Nem a superpotência econômica e militar escapou da sua luva: os Estados Unidos
Luis Alberto Alves/Hourpress
Tony Fernandes
Diversas empresas aéreas nacionais e internacionais estão cancelando ou reduzidos seus voos, pacotes turísticos num piscar de olhos perderam o encanto com a desistência dos clientes, multinacionais perdendo valor de mercado nas Bolsas de Valores e pânico.
O coronavírus é igual o lutador de boxe de forte pegada. Bate forte e joga rápido o adversário na lona. Só que neste caso, eles são países de diversas regiões do mundo. Nem a superpotência econômica e militar escapou da sua luva: os Estados Unidos.
O prejuízo já passa já chegou à casa dos trilhões. Exportações negociadas a peso de ouro, de repente são canceladas. O consumidor entra na loja e não quer comprar o produto. Em alguns centros comerciais, no último final de semana, o número de cliente caiu.
Vaca
Para evitar aumento da catástrofe, os governos estão liberando grandes somas de dinheiro para bancar a rede de saúde. Ou fazem isto, o a vaca vai mergulhar no brejo e se enterrar até o chifre. O coronavírus, que no Brasil já tem 234 casos confirmados, se mantém de pé.
O comércio mundial sente o impacto. A indústria do entretenimento que movimenta bilhões foi obrigada a cancelar diversos eventos, alguns de grande porte, que emprega muitos funcionários. Artistas famosos suspendem shows por medo da contaminação.
Medicamentos
A África, já abatida com tantas enfermidades, tem vários países fechando suas fronteiras. Desta vez, é de fora que vem o perigo, que naquela região do mundo pode representar o extermínio de grande número de pessoas, muitas mergulhadas na miséria, sem acesso a medicamentos.
O coronavírus desconhece ideologia. Saiu de um país socialista e avançou sobre nações capitalistas. Por onde chega, sacode a economia. Não deixa alternativa. Ou o governo investe pesado para deter o seu avanço ou ficará estendido na lona do mundo, nocauteado por um grande número de mortos.
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