Ele avalia que, do ponto de vista jurídico, a situação ex-presidente fica “ainda mais fragilizada”, pois, por ser uma decisão unânime, “não costuma ser revertida em eventuais recursos para um tribunal superior”
- Brasília
Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil *
A condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segunda instância pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, com aumento da pena decretada anteriormente pelo juiz federal Sérgio Moro, gerou diferentes opiniões de advogados, ex-juízes e professores de Direito. Leia mais...
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