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quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Política: Ministro defende aprimoramento da legislação para coibir violência na internet




Brasília
Yara Aquino – Repórter da Agência Brasil
Internet não deve ser espaço de agressão e sim de construção de cidadania, diz ministro José Cruz/Agência Brasil
O secretário de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), ministro Edinho Silva, manifestou hoje (8) preocupação com o futuro da internet para que a rede mundial de computadores não se torne um espaço mais de agressão que de construção de cidadania. O ministro participou de audiência pública sobre publicidade na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Crimes Cibernéticos, na Câmara dos Deputados.
“É um desafio colocado para a sociedade neste início de século 21. Se a internet democratizou o processo de comunicação, ela coloca também desafios importantes e, entre eles, a violência que se expressa por meio da internet. Não há tolerância com a diversidade de pensamento, a diversidade cultural, a  diversidade de opções cidadãs”, disse Edinho Silva.
Segundo o ministro, é preciso aprimorar a legislação para que se possa coibir e punir aqueles que usam o anonimato das redes para desconstruir pessoas, valores e avanços obtidos ao longo da história.
Durante a audiência, o deputado Sandro Alex (PPS-PR), um dos sub-relatores da CPI, disse ter identificado anúncios do governo federal em sites piratas que permitem o download de filmes sem o pagamento dos direitos autorais. Ele explicou que os anúncios são distribuídos automaticamente por uma ferramenta que leva em conta a audiência dos sites e não faz distinção entre site lícito e ilícito.
Edinho Silva disse aos parlamentares que não tinha conhecimento do fato e que as marcas do governo federal estão sendo usadas indevidamente. “Alguém se apropriou das marcas do governo federal e está divulgando essas marcas em espaços não autorizados pelo governo”. O ministro adiantou que o governo tomará as medidas necessárias para identificar os sitesque usam indevidamente as marcas e buscará as medidas judiciais cabíveis.
“Penso que o governo federal é vítima da utilização indevida de suas marcas do governo”, afirmou o ministro, lembrando que isso já ocorreu com empresas multinacionais.

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