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 A obesidade é o acúmulo de gordura
    corporal, um problema de saúde pública que cresce cada vez mais no Brasil.
    A situação foi comprovada recentemente pelo Ministério da Saúde, que
    divulgou uma pesquisa feita pela Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e
    Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) revelando que
    48,5% das pessoas estão acima do peso. 
 
 A preocupação dos especialistas está nos
    adultos, pois o excesso de gordura corporal pode aumentar o risco de
    doenças metabólicas, respiratórias, ortopédicas, motoras e
    cardiovasculares. Além disso, o peso excessivo provoca má postura, causando
    deformidade progressiva.
 
 
Ao
    contrário do que muitos pensam, hábitos alimentares e sedentarismo não são
    os únicos fatos; eles contribuem, mas há doenças que podem causá-la também.
    Entre elas estão problemas como distúrbios metabólicos. Entretanto,
    exercícios físicos e boa alimentação diminuem os ricos da obesidade mórbida
    e seus problemas. 
 
 Entre os efeitos negativos estão: maior
    chance de adquirir câncer, desconforto nas articulações, ataques cardíacos,
    problemas respiratórios, pressão alta, diabetes, aumento de suor,
    colesterol alto, trombose, artrite, comprometimento dos ossos, hérnia,
    mobilidade limitada e menor expectativa de vida. 
 
 “A fisioterapia é essencial no tratamento,
    pois auxilia o paciente a realizar exercícios posturais, que evitam as
    dores musculoesqueléticas. Além disso, também trata outras disfunções
    resultantes, com a realização de exercícios respiratórios, prescrição de
    atividades físicas e reeducação alimentar”, explicou o Dr. Rodrigo Peres,
    fisioterapeuta e coordenador da Central da Fisioterapia.Para saber mais acesse: www.centraldafisioterapia.com.br
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