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terça-feira, 11 de agosto de 2020

Economia: Empresas devem seguir regras para manter teletrabalho e home office

 


Especialistas comentam quais são as obrigações e avaliam que modelo veio para ficar

*Karolen Gualda Beber/Cyntia Possídio Lima

Arquivo

Antes da atual necessidade de isolamento social, o regime de teletrabalho já era definido por lei, mas enfrentava certa resistência por parte das empresas, que temiam baixa produtividade dos funcionários. Tudo mudou com a prolongação da quarentena na pandemia e com grande parte dos trabalhadores atuando remotamente.

As empresas perceberam que, ao contrário do que era esperado, a produtividade dos colaboradores permaneceu no mesmo patamar e, em muitos casos, até aumentou. Algumas dúvidas ainda permanecem e uma delas é se veremos uma consolidação dessa modalidade quando a pandemia acabar, ou se tudo voltará a ser como antes.

A advogada especialista em Direito do Trabalho, Karolen Gualda Beber, explica que teletrabalho e home office são situações diferentes, sendo que o primeiro é previsto pela CLT, enquanto que o segundo é uma situação mais pontual. “E para manter seus funcionários trabalhando em casa agora e posteriormente, é importante que as empresas acionem sua assessoria jurídica, pois ajustes e alinhamentos nos contratos são necessários”.

Com relação aos benefícios e equipamentos essenciais ao trabalhador remoto, com exceção do vale transporte, a justiça entende que todos os demais benefícios devem ser mantidos. Já os equipamentos e custos extras devem constar no contrato de trabalho. “A empresa precisa fazer um aditivo, inserindo quais são as responsabilidades de cada parte. A lei não determina que as empresas paguem por custos extras, mas é uma cláusula que deve constar obrigatoriamente no contrato”, explica.

A sócia do escritório Castro Oliveira Advogados, Cyntia Possídio Lima, acredita que o isolamento social apenas acelerou uma transição que vinha se consolidando. “Essa é uma é uma realidade que veio para ficar. A adoção do home office ou teletrabalho só cresceu desde então, devido ao desenvolvimento da tecnologia, fruto de uma era na qual se impera a lógica digital, tornando as relações de trabalho mais fluidas”.

Ela acredita que essa nova tendência no mercado de trabalho está muito conectada com as ambições das novas gerações, que buscam formas diferentes de focar sua energia, perseguindo valores mais presentes no teletrabalho e no coworking. “O mercado de trabalho está cada vez mais voltado às novas gerações, que buscam a felicidade e não mais a estabilidade e a consolidação de modelos preexistentes, considerados ultrapassados”, pontua.

Para a especialista, nem as obrigações impostas para empresas e funcionários devem afastar essa tendência, mesmo quando estivermos em uma realidade pós pandemia. “As imposições são absolutamente razoáveis e não vejo nelas algum obstáculo capaz de afastar a adoção desse regime na prática das relações de trabalho”, finaliza.

Karolen Gualda Beber é advogada especialista na área do Direito do Trabalho.

Cyntia Possídio Lima é bacharela em Direito pela Universidade Federal da Bahia - UFBA. Pós-graduada em Direito do Trabalho pela Fundação Faculdade de Direito da Bahia. Pós-Graduada em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários – IBET. 


Artigo: A prevenção é luxo no ambiente da pobreza

 

São mais de 763 comunidades somente no estado do Rio de Janeiro


*Cícero Manoel Bezerra 
Jovem Pan
"Nós estamos em um momento em que uma parte da sociedade tem acesso a tudo, a home office, álcool em gel, máscara... E uma outra parte, que é a parte da favela, não tem sequer acesso a água, que mora em cima do córrego, que álcool em gel é produto de luxo e para ter acesso a máscaras, precisa fabricar. É uma situação muito difícil, aumentou o desemprego e a fome", afirmou Gilson Rodrigues, coordenador nacional do G10 Favelas, em uma entrevista.

São mais de 763 comunidades somente no estado do Rio de Janeiro, sem levar em conta a grande comunidade de Paraisópolis na cidade de São Paulo, que conta com mais de 100 mil habitantes, 21 mil domicílios em uma área de 10 km² na Zona Sul de São Paulo. É considerada a segunda maior de São Paulo , ficando atrás apenas de Heliópolis que conta com cerca de 200 mil habitantes na área, segundo a Unas (União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região). São 52 comunidades no total, sendo que algumas delas estão em região nobre da cidade há mais de 50 anos.

Essas regiões nas maiores cidades brasileiras só aparecem nos radares dos órgãos públicos em períodos eleitorais. Voltando ao Rio de Janeiro, a governança não fez caso da situação calamitosa em que vive essa população por mais de 50 anos, a grande cidade luxuosa e bonita, vive como se essa realidade de pobreza não existisse.

Com o advento da pandemia e da violenta contaminação através da doença ainda não decifrada com antídoto pela medicina, a pobreza se destaca. Uma pessoa que não tem o que comer, como vai ter dinheiro para comprar o álcool gel no padrão sanitário, para aquelas famílias que vivem em torno de 12 pessoas em 12 metros quadrados de moradia, como se prevenir com o distanciamento social?

Todo esse quadro traz à tona os nossos baixos índices de desenvolvimento humano, o Brasil possui um IDH de 0,699 e atualmente ocupa o 73° lugar no ranking mundial. Nossa caminhada em busca por um equilíbrio e justiça social é longa, precisamos de políticas públicas que atendam as classes menos favorecidas, precisamos ser a voz daqueles que não tem voz como diz a música do grupo Rappa:

"A minha alma tá armada
E apontada para a cara
Do sossego
Pois paz sem voz, Paz sem voz
Não é paz é medo...

Precisamos de representantes públicos comprometidos com a verdade, carecemos de uma sociedade representativa onde o voto se transforme em ações transformadoras, devemos deixar para as próximas gerações um país bem melhor...

* Manoel Bezerra é coordenador da área de Humanidade da Escola Superior de Educação do Centro Universitária Internacional. .

Saúde: São Paulo registra 25,5 mil mortos e 639,5 mil casos de coronavírus

 

Dos 645 municípios há registro de ao menos uma pessoa infectada em 641


Agência Brasil 

O estado de São Paulo registrou 25.571 mortes e 639.562 casos confirmados do novo coronavírus (covid-19) nesta terça-feira (11). O número de pessoas recuperadas chegou a 437.647, sendo que 77.864 chegaram a ser internadas até receber alta hospitalar. 

Dos 645 municípios paulistas, houve registro de ao menos uma pessoa infectada em 641 cidades, e ao menos uma morte em 497 cidades.

As taxas de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) chegaram a 57,2% na Grande São Paulo e 58,6% em todo o estado. Estão internados 12.723 pacientes, sendo 7.245 em enfermaria e 5.478 em UTI. 

Dos infectados pelo novo coronavírus em São Paulo, 298.107 são homens e 335.511 mulheres, e não consta informação de sexo para 5.944 casos. 

Entre as vítimas fatais, estão 14.751 homens e 10.820 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos de idade ou mais, totalizando 75,3% das mortes.

Saúde: Isolamento social pode aumentar a presença de roedores e infecções em áreas residenciais

 

A falta de higienização correta nas casas, proliferação e descarte indevido do lixo pode atrair pragas urbanas

Redação/Hourpress

O isolamento social ocasionado pela pandemia da Covid-19 mexeu com a rotina e o modo de vida das pessoas, aumentando a quantidade de resíduos domésticos que podem levar à proliferação de insetos e roedores propagadores de graves doenças. O reflexo do excesso de lixo próximo aos ambientes domésticos exige muitos cuidados para se evitar enfermidades, como dengue, zika, chikungunya e leptospirose, que, assim como o novo coronavírus, podem representar ameaças à saúde humana.

Segundo Maria Fernanda Zarzuela, Coordenadora de Field Solutions da Bayer, a sociedade tem um importante papel no controle de roedores, já que as casas são locais propícios para que os ratos façam seus ninhos. Como são animais de hábitos noturnos, se encontrados à luz do dia nas ruas, já é um sinal de que há uma infestação.

Para evitar esse cenário, a especialista explica que os ambientes devem estar limpos e livres de entulhos. Descartar alimentos em locais fechados e fora do alcance desses animais também é essencial. "O ideal é jogar o lixo fora perto da hora que o caminhão de coleta passa, para evitar que ele fique muito tempo exposto e possa atrair as pragas urbanas", completa Maria Fernanda.

Esse também é o alerta da Associação dos Controladores de Vetores de Pragas Urbanas (Aprag), que percebeu que, em função do isolamento social e de estabelecimentos fechados, o período de quarentena tem levado à proliferação de pragas urbanas. A maior preocupação é com o processo de flexibilização das atividades, quando as portas começarem a ser reabertas para atendimento ao público.

A apreensão existe porque os ratos são uma das espécies mais comuns e qualquer casa ou estabelecimento comercial está suscetível à visita indesejada desses animais, que trazem como principal risco a transmissão de leptospirose. Os sinais da doença podem aparecer de 10 a 30 dias após a contaminação. Os principais sintomas são febre alta, dores musculares e de cabeça, náuseas e diarreia. Além disso, o risco de letalidade pode chegar a 40% nos casos mais graves.

Por todos esses motivos, a desratização é muito importante. A medida pode ocorrer por meios mecânicos, biológicos ou químicos, porém, devido à maior segurança e eficácia, o método de desratização mais usado é o químico. As iscas raticidas devem ser dispostas nos pontos de circulação dos roedores, como nos cantos de paredes e na entrada de tocas, dentro de porta-iscas, onde há presença de fezes e roeduras.

"O importante é realizar um controle químico que favoreça a ingestão do raticida pelo roedor: a definição estratégica da distribuição das iscas e o uso de formulações que não causem desconfiança à praga e que sejam de alta palatabilidade", finaliza Maria Fernanda.

Para mais dicas e informações sobre o controle de pragas urbanas, acesse: http://www.bayer.com.br.

Saúde: Otosclerose na gestação pode gerar consequências às futuras mães

 

Doença causa surdez, tem origem genética e pode ser agravada na gravidez


Redação/Hourpress

APCD

Alterações hormonais que a mulher enfrenta na gestação podem ser o gatilho para o agravamento da otosclerose, também chamada de otospongiose.

De acordo com Sylvia Faria, otorrinolaringologista do Hospital Paulista, a otosclerose é uma doença evolutiva do ouvido e tem origem genética, embora já tenha havido o registro de casos sem incidência familiar.

“Ocorre uma desordem benigna do desenvolvimento ósseo, ou seja, a substituição do osso normal por tecido fibroso. Isso leva a uma perda de audição progressiva em um ou ambos os ouvidos”, explica a médica.

A otosclerose tem predominância no sexo feminino, sendo rara em negros e asiáticos. O aparecimento da doença frequentemente ocorre durante a segunda ou terceira época de vida, mas pode acometer outras faixas etárias.

Conforme explica a otorrinolaringologista, não há cura para a otosclerose até o momento. O paciente que manifesta a doença tem três opções de tratamento, a depender da gravidade dos sintomas e de seu histórico e condições clínicas.

1 – Uso de aparelho auditivo convencional: como a doença pode manifestar-se de forma independente, em apenas um dos ouvidos ou em ambos, em algumas situações o uso do aparelho já é suficiente para reestabelecer a qualidade de vida do paciente.

2 – Tratamento medicamentoso: o principal objetivo dessa alternativa é interromper a fase ativa da doença e, com isso, “estacionar” ou retardar a perda auditiva.

3 – Tratamento cirúrgico (estapedectomia ou estapedotomia): o procedimento substitui o osso do ouvido chamado estribo, prejudicado pela doença, por uma prótese, que fará sua função na transmissão do som.

Na otosclerose, uma falha na formação das estruturas ósseas afeta um dos ossículos da audição, o estribo. Com isso, a vibração sonora chega atenuada à cóclea e, consequentemente, também ao cérebro, ocasionando uma diminuição da audição (hipoacusia).

Geralmente, um dos sintomas da otosclerose é a dificuldade para ouvir sons de baixa frequência. Tontura e zumbido também podem ser sentidos. Esses problemas podem ser agravados na gravidez, ou logo após o nascimento do bebê, sendo prejudiciais à mulher. Ela pode deixar de ouvir alguns sons do bebê, por exemplo, e a desordem pode afetar a dinâmica dos primeiros meses da criança.

“Essa é uma fase de muitas mudanças para a mulher. Cansaço, medo ‘do novo’, alteração hormonal, tudo isso, em conjunto, associado à perda de audição decorrente da otosclerose, pode tornar as situações mais sensíveis. A otosclerose por si só prejudica essa nova fase da mulher”, completa a médica.

Por isso, a recomendação é buscar auxílio médico assim que algum dos sintomas manifestar-se, principalmente durante uma gestação. O diagnóstico precoce pode ser fundamental no tratamento da otosclerose.

Sobre o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia

Fundado em 1974, o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia, durante sua trajetória, ampliou sua competência para outros segmentos, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, procedimentos para Cirurgia Cérvico-Facial, bem como Buco Maxilo Facial.



Artigo: Qual o mundo que quero criar (e deixar) para minha filha?

 


O mundo precisa de homens melhores

*Leandro Menezes

Arquivo
Sou pai de uma linda menina de 3 anos e todos os dias ela me faz ter um olhar diferente sobre o mundo. Passei a enxergar todas as suas complexidades como pai de menina e não somente como homem e marido, mas confesso que tive que passar por algumas mudanças para me tornar mais consciente e poder educá-la para um mundo que, infelizmente, traz muitos desafios às mulheres e isso me preocupa.

Foi no dia 15 de maio de 2017, que a minha visão de mundo mudou para sempre. Por mais que os nove meses de gestação parecessem tempo suficiente para que minha ficha caísse, somente neste dia, a partir da primeira troca de olhares, foi que realmente eu entendi o quão profundo ia ser,

Por coincidência, ou não, a data do nascimento da Liz, está exatamente no meio de outras duas grandes mudanças pessoais. Em 2016, já empreendendo há cinco anos, me deparei com a necessidade de tomar decisões difíceis que beiravam a tênue linha entre a sobrevivência do meu negócio e a manutenção dos meus princípios morais e éticos. Falo isso, porque alguns dos meus concorrentes deliberadamente "esqueciam" dessa "palavrinha", mas, graças à formação correta que obtive dos meus pais, percebi ali que não me identificava mais com esse mundo do "business as usual". Durante uma das minhas leituras, me deparei com o conceito dos negócios sociais e de impacto positivo começando e a partir dali senti uma mudança de ares profissionais para uma direção mais coerente com o que eu penso do mundo.

Na outra ponta, em abril de 2018, eu me tornava sócio da Positiv.a e lá, meus sócios, minhas sócias e todo o time me fizeram perceber em profundidade o quanto o modelo de mundo atual não funciona mais. Esse modelo nos distanciou drasticamente da essência da vida, com suas práticas desumanas e desconectadas da nossa verdadeira natureza. Maltratamos a terra, a maior das nossas casas, desprezamos o nosso corpo, nos tornando escravos da nossa própria ganância, produzindo efeitos desastrosos em todas as esferas do planeta.

Que bom que o mundo dos negócios despertou para uma nova abordagem. Não tenho dúvidas que a busca pelo propósito além do lucro, aliado ao consumo mais consciente será uma das grandes viradas que precisamos. Além dessas mudanças, acrescento aqui, a necessidade de termos um mundo com mais lideranças femininas. Será um lugar melhor para todos e a vida me deu a chance de educar a minha filha para que ela seja consciente de todos os desafios que terá como mulher e, para isso, meu objetivo como pai é mostrar que ela é capaz de ser o que quiser e quando ela quiser, apesar de todos os desafios que ela enfrentará em um mundo machista e desigual.

O mundo precisa de homens melhores e esse é, talvez, meu primeiro grande passo para ajudar a construir o mundo que quero deixar para ela. Não tenho dúvidas que me cercando de pessoas boas, caridosas, de coração aberto, espiritualizadas no sentido real da palavra e através do exemplo, começando dentro de casa, a minha filha será como estas pessoas. Exemplos valem muito mais que conselhos e pretendo manter-me firme e coerente neste caminho.

*Leandro Menezes é co-CEO da Positiv.a, empresa B que cria soluções para cuidar da casa, do corpo e da natureza.


Artigo: O brasileiro e o imediatismo

 

Não, só em 2021, mas dezembro é 2020


*Benisio Ferreira da Silva Filho

Arquivo

Um texto curto, logo você acaba de ler;
Volta a pegar seu celular e se divertir;
Ou a TV assistir, para depois reclamar;
E sua opinião tuitar, disseminando sua vontade de logo sair dessa situação;
Depois de tanto ver mortes na nação, e palavras em vão;

Pede agilidade na produção da vacina e no trabalho da ciência;
Mas faltou-lhe sapiência, para de fato exigir educação e desenvolvimento;
Coisas que sempre foram promessas, nunca foram cumpridas, serão no futuro;
Afinal é o Brasil, "o país" não é verdade?
E já que somos do futuro que tal transformarmos o futuro em outubro?
Vacina em outubro?

Não, só em 2021, mas dezembro é 2020, logo estou errado, adoraria estar;
Mas ciência não é corrida, não é esporte, cujo trabalho leva a quebra de recordes;
Ciência é vida e morte e desta vez está do lado da vida, portanto espere, superamos metade do ano praticamente;
Com calma os cientistas farão um trabalho rápido e eficiente;
Deixem-nos trabalhar e faça sua parte, proteja os demais!
Você sabe o que fazer!

Aprenderemos ao final dessa situação que imediatismo não combina com ciência;
E tudo que vemos neste momento é teste e desenvolvimento;
Coisas que a educação ensinaria;
Mas não aprendemos porque não temos. No futuro, quem sabe.

Estamos observando o processo de desenvolvimento e testes avançados de várias vacinas no Brasil e isso não significa que teremos vacinas já em 2020 para a população. Após a análise dos resultados e os ajustes necessários, entraremos na fase de produção em larga escala. Até chegarmos a esta fase, estaremos em 2021.
Tenha paciência e seja responsável, você sabe o que fazer para não se contaminar e contaminar os outros. Teremos inúmeros avanços e mudanças na população, mudanças em relação ao comércio, a saúde e ao comportamento social e isso não é ruim. Amadurecemos e nos modernizamos de forma abrupta. Olhe o lado positivo, haverá melhorias, sim, teremos muitas melhorias.

*Benisio Ferreira da Silva Filho é coordenador do curso de Biomedicina do Centro Universitário Internacional Uninter.