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sábado, 1 de agosto de 2020

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Águia de Haia


Luis Alberto Alves/Hourpress

A Avenida Águia de Haia (foto) fica em Ermelino Matarazzo, Zona Leste de SP. É o apelido dado ao político, diplomata e advogado Rui Barbosa, nascido em 1849, em Salvador, Bahia. Ganhou esse codinome ao participar da Conferência Internacional de Haia, na Holanda, representando o Brasil. Ele foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras e a presidiu de 1908/1919. 

terça-feira, 28 de julho de 2020

Variedades: Wanessa Camargo mostra bastidores do celebrado "DNA" em documentário


"W.DOC" foi dividido em 10 partes, e os dois próximos episódios focaram no aguardado álbum


Redação/Hourpress


Divulgação

Em  continuidade às comemorações de seus 20 anos de carreira, Wanessa Camargo lança neste domingo (26), mais um episódio da sua série documental "W.DOC", neste será mostrado os bastidores do álbum de estreia mais esperados, "DNA".

Lançado em agosto de 2011, "DNA" veio com 12 faixas em inglês, que passaram pelo dubstep, house e outras vertentes eletrônicas. Na época, com 28 anos e grávida de seu primeiro filho, Wanessa caminhava para sua carreira de sucesso atual, trazendo consigo a parceria musical do rapper internacional, Ja Rule, no hit "Fly", sendo um divisor de águas e abrindo espaço para olhos na mídia do mundo inteiro.

Com influências latinas, do funk e do samba, ‘DNA’ não decepcionou. Wanessa cantou em um inglês perfeito e teve sua produção impecável. O início do álbum foi marcado pela faixa-título ‘DNA’, seguidas por ‘Stuck on Repeat’, ‘Murder’, ‘Worth It’, ‘Sticky Dough’, ‘Get Loud’, ‘Falling For You’, ‘Blow Me Away’, ‘Rescue Mission’, ‘Tonight Forever’, encerrando com as faixas ‘It’s Over’, um remix de ‘Whorth It’ e ‘Blind Faith’

Dá série, foram 8 episódios mostrados até agora, onde Wanessa fala abertamente sobre tudo que aconteceu em cada fase de sua carreira da forma mais sincera e direta.

Para o próximo episódio, Wanessa mostrará tudo o que rolou antes de sair com a "DNA Tour", onde trabalho com Bryan Tanaka, coreógrafo de Rihanna e Beyoncé, e passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Belo Horizonte, Santos e Brasília.

Comemorando oficialmente vinte anos de carreira no dia 11 de outubro de 2020, Wanessa programou diversas ações para festejar esse grandioso marco que contará com conteúdos inéditos, entre singles, EPs, releituras de músicas, lives, minidocumentários e outros materiais exclusivos. Ao todo serão vinte ações até a data oficial da comemoração, dia em que será anunciado o projeto “Uni/Verso”, composto por todo conteúdo lançado até então.

Dá ação, já foi disponibilizado o EP “Fragmentos, Pt I”, em todos os aplicativos de música e YouTube, ela já liberou a segunda parte do projeto “Uni/Verso” e contou com sua primeira live show.

Confira "Fragmentos" Pt II Aqui 
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Veículos: Librelato faz sua primeira exportação ao mercado africano


Estreia da marca Librelato foi para Ruanda


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

A Librelato fechou sua primeira venda  para o mercado africano neste mês. O primeiro País a receber os implementos da marca Librelato foi Ruanda, com dois conjuntos de carroceria + reboque Sider para a empresa Sorwatraco, especializada no transporte de bebidas entre Ruanda e Tanzânia, no leste Africano.

De acordo com José Carlos Sprícigo, CEO da Librelato, as negociações para ampliar as exportações da empresa continuam sendo trabalhadas, mas essa venda sinaliza o início de uma longa parceria com empresas de transporte em operação no continente africano. “Essa venda irá reafirmar a qualidade de nossos produtos e nos impulsionar a alçar novos voos pelo mercado externo”. “O cliente Sorwatraco já encomendou outros implementos que serão entregues em breve”, sinaliza.

Os dois conjuntos de carroceria + reboque Sider foram montados em Ruanda para caminhões fabricados na Alemanha. “Vale salientar que Ruanda é um País que saiu de uma guerra civil na década de 90 para uma das economias que mais cresce na África. O país viveu uma grande recuperação social e, hoje em dia, apresenta um modelo de desenvolvimento que é considerado exemplar para países em desenvolvimento”, pontua Sprícigo.

Para Daniel Zilio, gerente de exportação e Libreparts, a Librelato olha o mercado externo como um pilar estratégico de crescimento. “Essa importância que a Librelato dá ao mercado externo traz consigo ações sólidas e duradouras na busca desta expansão internacional. Entendemos que através do acesso aos novos mercados conseguimos ter uma visão além do horizonte em nossa empresa, internalizando as experiências e conhecimentos obtidos lá fora, que são transformados em soluções e melhorias para nossos produtos e processos”, declara Zilio.

Projeto de expansão das exportações

O projeto de expansão internacional continua e uma amostra dessa evolução é a estreia da marca Librelato em Ruanda. A Librelato está abrindo novos mercados também na América do Sul por meio do MoveBrazil, Programa de Internacionalização da Indústria de Implementos Rodoviários da qual a Librelato faz parte. O Programa foi lançado há três anos e conta com organização da Anfir e Apex-Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.

“As exportações são extremamente importantes para nossos resultados de vendas, pois durante os altos e baixos do mercado interno esta atividade nos ajuda a manter um ponto de equilíbrio nos negócios”, explica Sprícigo. Até o fim do ano a empresa espera enviar 400 equipamentos ao exterior, em países como Chile, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Ruanda, entre outros. 

Internacional: América Latina ficará mais pobre após pandemia, diz presidente do BID


Região deverá registrar contração econômica de 8 a 10% em 2020


Agência Brasil 

Arquivo

A América Latina vai emergir da pandemia da covid-19 com taxas mais altas de pobreza, já que os esforços para controlar o vírus levaram a saltos no desemprego e no endividamento, afirmou em entrevista o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno.

A região, onde o crescimento econômico já vem desacelerando nos últimos anos, deverá registrar contração econômica entre 8% a 10% em 2020, como resultado do novo coronavírus e das medidas de quarentena associadas, disse Moreno.

A pandemia "vai empobrecer não apenas os latino-americanos, [mas também] o mundo em geral, mas claramente a América Latina será mais afetada porque somos uma região [de mercado] emergente", afirmou.

O BID, que é o maior credor regional da América Latina, aprovará neste ano quase US$ 20 bilhões em empréstimos.

Cerca de US$ 15 bilhões serão destinados aos governos para fortalecer os sistemas de saúde, acrescentou.

Venezuela

Embora a maior contração da região tenha ocorrido na Venezuela, Moreno disse que o BID não pode financiar o governo do presidente Nicolás Maduro porque seu governo está inadimplente em empréstimos de cerca de US$ 700 milhões.

A Venezuela está em recessão há seis anos e a inflação anualizada ultrapassa os 3.500%, segundo a Assembleia Nacional – controlada pela oposição e que calcula indicadores econômicos devido a atrasos na divulgação de dados oficiais.

"Não há absolutamente nada que possamos fazer pela Venezuela", disse Moreno. "Não há país na história da humanidade que tenha sofrido uma contração tão profunda quanto a da Venezuela sem ter sofrido uma guerra ou um desastre natural ou ambos."

Política: Câmara de SP realiza ações de prevenção durante a pandemia


Nebulizações semanais fazem parte das iniciativas para desinfecção do local


Redação/Hourpress


Divulgação

Saúde e atenção. Esse é o foco das ações preventivas estabelecidas para garantir o trabalho seguro dos vereadores e servidores, na Câmara Municipal de Guarulhos. Entre as iniciativas estão a limpeza dos elevadores e maçanetas a cada uma hora; a nebulização semanal com quaternário de amônio – técnica utilizada para desinfecção de hospitais; a aferição de temperatura e controle de acesso nas portarias; a aquisição de totens de álcool em gel com pedais que dispensam o contato manual para acionamento do reservatório; a distribuição de álcool em gel para todos os setores dos Legislativo; a garantia de um estoque emergencial de máscaras cedido pela Prefeitura Municipal; e a aquisição de barreiras de acrílico para instalação em locais de atendimento ao público.

As ações iniciaram em março, desde o anúncio dos primeiros casos de Covid-19, quando ainda não se estimava o tempo de duração do trabalho home office. Agora, os funcionários já iniciaram um esquema de revezamento, com trabalho presencial, que deve seguir até o final de agosto para evitar aglomerações. No primeiro semestre, as Sessões Legislativas para votação dos Projetos de Lei foram realizadas por videoconferência.

Segundo o diretor de Assuntos Administrativos, João Viseu de Barros, quando começou a pandemia foram comprados potes de 500 ml de álcool em gel para garantir pelo menos três em cada setor; depois foram adquiridos galões para reabastecimento dos reservatórios durante o ano.

“A quantidade foi calculada inicialmente para um prazo de quatro meses, porque ainda não se podia prever o prazo de duração da pandemia em nosso país”, afirmou Barros.  Outras medidas foram tomadas para higienizar as áreas de trabalho sem comprometer os equipamentos. “Compramos também o álcool isopropílico para os computadores e aparelhos de informática; ele não entra nos equipamentos pois evapora com maior velocidade”, explicou. Progressivamente, o Legislativo está retomando suas atividades, com toda cautela e segurança exigidas para preservar a saúde dos servidores e da população

Política: Vacina contra covid-19 pode estar disponível em janeiro, diz Doria


Expectativa é que 60 milhões serão imunizados inicialmente


Agência Brasil 

Arquivo

O governador de São Paulo, João Doria, disse ontem (27) que a vacina contra o novo coronavírus produzida por um laboratório chinês, em parceria com o Instituto Butantan, poderá estar disponível para a população brasileira a partir de janeiro de 2021. Isso, segundo o governador, vai depender se os testes da vacina forem bem-sucedidos.

“Já no final do ano, não havendo intercorrências na terceira fase de testes, poderemos iniciar a produção da vacina em dezembro e imediatamente iniciar a vacinação de milhões de brasileiros”, disse Doria. No entanto, nem toda a população brasileira poderia ser vacinada em janeiro já que a produção ainda seria insuficiente para vacinar todo mundo. A expectativa é que inicialmente 60 milhões de pessoas no país sejam vacinadas.

Segundo o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, a Fase 3 vai demonstrar se a vacina produz anticorpos contra a covid-19 e se essa produção de anticorpos é sustentada, ou seja, se isso é mantido por um tempo prolongado. 

“Como estamos no meio de uma pandemia, nada mais justo que as autoridades sanitárias promovessem emergencialmente a liberação. Se tenho segurança e estou produzindo anticorpos nesses três meses, vamos utilizar [a vacina para a população]. Claro que todo o estudo deve continuar até para saber se vai precisar dar doses de reforço com o decorrer dos anos”, justificou Gorinchteyn.

A CoronaVac, como foi batizada essa vacina, está na Fase 3 de testes em humanos, que está sendo realizada também no Brasil. Ao todo, os testes com a CoronaVac serão realizados em 9 mil voluntários em centros de pesquisas de seis estados brasileiros: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. A pesquisa clínica será coordenada pelo Instituto Butantan, e o custo da testagem é de R$ 85 milhões, pagos pelo governo.

Caso seja comprovado o sucesso da vacina, ela começará a ser produzida pelo Instituto Butantan.

Economia: Endividamento aumenta entre famílias mais pobres em julho


Pesquisa aponta queda no endividamento entre os mais ricos


Agência Brasil 


Arquivo

O percentual de famílias com dívidas atingiu 67,4% em julho, o maior nível da série histórica da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgou hoje (28) a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O crescimento se deve ao aumento do endividamento das famílias com até 10 salários mínimos de renda, que chegou ao recorde de 69% em julho, acima dos 68,2% de junho e dos 65,4% de julho de 2019. Por outro lado, o grupo de famílias com renda superior a esse patamar teve uma redução do endividamento, chegando a 59,1% em julho, abaixo dos 60,7% em junho. Apesar disso, o percentual ficou acima dos 58,7% de julho de 2019.

"As necessidades de crédito têm aumentado para as famílias com menor renda, seja para pagamento de despesas correntes, seja para manutenção de algum nível de consumo", analisa a CNC em texto de divulgação da pesquisa, que compara: "Por outro lado, para as famílias de maior renda, tem aumentado a propensão a poupar".

A pesquisa é realizada mensalmente com 18 mil consumidores e considera como dívidas as despesas declaradas com cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, prestação de carro e de casa, ainda que estejam em dia.

A Peic também questiona os entrevistados sobre dívidas ou contas em atraso, percentual que chegou a 26,3% no geral, o maior valor desde setembro de 2017.

Mais uma vez, o percentual cresceu para as famílias de menor renda e caiu para as mais ricas. Enquanto os lares com até 10 salários mínimos tiveram aumento de 28,6% em junho para 29,7% em julho, para os demais, o percentual caiu de 11,3% para 11,2%.  

Outro percentual calculado pela pesquisa é o das famílias que não terão condições de pagar suas dívidas, que chegou a 12% em julho, acima dos 11,6% de junho e dos 9,6% de julho de 2019. Nesse caso, o percentual cresceu para os dois grupos de renda: de 13,2% em junho para 13,7% em julho no caso das mais pobres; e de 4,7% em junho para 4,9% em julho no caso das mais ricas.

Nível de endividamento

O número de pessoas que se declararam muito endividadas teve, em julho, sua primeira queda desde o início do ano. O percentual caiu de 16,1% em junho para 15,5%. No ano passado, porém, essa fatia dos entrevistados era de 13,3%.

Em média, as famílias declararam que as dívidas consomem 30,3% de sua renda, percentual que caiu em relação a junho, quando era de 30,4%. Já em julho de 2019, eram 29,9%.

Ainda segundo a pesquisa, o tempo médio de comprometimento com dívidas cresceu e chegou a 7,4 meses em julho. Uma parcela de 21,2% das famílias declarou ter dívidas até três meses, enquanto 34,5%, por mais de um ano. Também se elevou o tempo médio para quitação das dívidas das famílias inadimplentes, de 60,7 dias em junho para 61 dias em julho.

Tipo de dívida

A dívida mais comum entre os brasileiros é o cartão de crédito, declarado por três em cada quatro entrevistados, com 76,2%. Carnês foram mencionados em 17,6% das entrevistas; financiamento de carro, em 11,3% e financiamento de casa, em 10,1%.

A CNC avalia que há sinais de alguma recuperação da economia a partir de maio e junho, mas a proporção de consumidores endividados no país é elevada.

"Assim, é importante seguir ampliando o acesso ao crédito com custos mais baixos, como também alongar os prazos de pagamento das dívidas para, com isso, mitigar o risco do crédito no sistema financeiro", afirma o texto, que destaca que benefícios emergenciais têm impactado positivamente o consumo, e as quedas de taxas de juros e inflação podem favorecer o poder de compra dos consumidores.