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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Range Rover: Conheça do SUV mais luxuoso do mundo


Luís Alberto Alves/Hourpress
Desde a revelação do primeiro Range Rover em 1970, o veículo nunca deixou de evoluir. O SUV mais luxuoso do mundo exibe os mais altos níveis de sofisticação, inerente capacidade e inspiração de design, junto com os avanços tecnológicos que o distinguem. Vamos olhar para a história da série de SUVs de luxo conhecida como a família Range Rover.
Range Rover Velar
 
 

1969 - Protótipo Range Rover Velar

Para manter o protótipo do primeiro Range Rover um segredo muito bem guardado, os designers e engenheiros por trás desse veículo novo e revolucionário deram-lhe o nome “Velar”, derivado da palavra italiana "velare", que pode ser traduzida como “cobrir com um véu”. Os primeiros 26 protótipos inclusive vinham com um emblema com o mesmo nome para esconder sua identidade.
História do Range Rover
 
Os primeiros protótipos do Range Rover usavam a marca Velar para ocultar sua identidade

1970 - Primeiro Range Rover 3 Portas

Após os testes bem-sucedidos com o conceito Velar, o primeiro Range Rover foi revelado para o mundo. A recepção da crítica foi calorosa, graças à combinação rara de capacidade e design elegante. Ele foi o primeiro veículo a oferecer tração permanente nas 4 rodas e tampa do porta-malas dividida, além do capô tipo “clamshell” que envolve as laterais e da linha de cintura contínua

1981 - Range Rover 4 Portas

Depois de 11 anos no mercado, o Range Rover Classic foi lançado em versão de quatro portas, oferecendo mais opções para a base de fãs cada vez maior do veículo.
História do Range Rover
 
História do Range Rover
 
Esquerda
 
Desde seu lançamento, o Range Rover foi reconhecido pelo luxo com atitude
 
Direita
 
Com seu design diferenciado, o Range Rover é imediatamente reconhecível

1994 - Segunda Geração do Range Rover

Mais luxuosa que o seu antecessor, a segunda geração traz detalhes de design tais como a silhueta icônica e os inéditos faróis retangulares substituindo os faróis circulares. Esses detalhes passaram no teste do tempo e tornaram o veículo instantaneamente reconhecível até hoje.

2001 - Terceira Geração do Range Rover

Sempre evoluindo, o Range Rover foi o primeiro a trazer uma carroceria monobloco. A inspiração para o design da carroceria foi tirada do desenho afunilado das lanchas esportivas da marca Riva, enquanto os moitões do luxuoso iate inspiraram os acabamentos metálicos no interior do veículo.
História do Range Rover
 
História do Range Rover
 
Esquerda
 
A segunda geração do Range Rover ganhou ainda mais luxo
 
Direita
 
A inspiração para o design do veículo veio da lancha esportiva italiana da marca Riva

2004 - Range Stormer Concept

O carro-conceito Stormer ficaria famoso por mostrar o caminho que o design do Range Rover iria seguir no futuro, assim como a sua abordagem corajosa para a adoção de novas tecnologias embarcadas nos veículos.

2005 - Lançamento do Range Rover Sport

A introdução do primeiro SUV esportivo na família Range Rover mostrava o compromisso da Land Rover com a performance. As opções de motores incluíam um propulsor 4.2 litros a gasolina de alto desempenho. O Range Rover Sport também oferecia suspensão a ar com articulação cruzada, dando ao motorista opções de altura de rodagem para otimizar o conforto e a condução 4x4, tanto dentro quanto fora de estrada. A altura variável era uma das diversas inovações que refletiam o desempenho dinâmico na aparência do veículo.
História do Range Rover
 
História do Range Rover
 
Esquerda
 
O veículo-conceito Stormer mostrou uma direção para o futuro do design do Range Rover
 
Direita
 
A chegada do Range Rover Sport oferecia mais desempenho

2008 - LRX Concept

Este conceito de veículo cross-coupé foi um passo ambicioso e progressivo da equipe de design da Land Rover. Focando em motoristas que raramente dirigem off-road, o conceito preservava a legendária capacidade da Land Rover, mas também abrigava um interior definido pela imprensa como “futurista”.
História do Range Rover
 
O design do conceito LRX viria influenciar grandemente o design do Range Rover Evoque

2011 - Lançamento do Range Rover Evoque

Eleito “Carro do Ano” por diversas publicações, o Range Rover Evoque causou sensação logo que foi apresentado, no Salão de Paris de 2010. Muitos recursos vistos no conceito LRX foram incorporados no luxuoso cross-coupé, incluindo uma nova interpretação do design clássico Range Rover.
História do Range Rover
 
A chegada do Range Rover Evoque trouxe um design novo e ousado

2012 - Range Rover Quarta Geração

A quarta geração do Range Rover foi a primeira a oferecer uma carroceria totalmente de alumínio e tornou-se imediatamente reconhecível pela sua longa distância entre eixos e pelo teto flutuante. O veículo também apresentava a nova geração do sistema Terrain Response® da Land Rover. Esta tecnologia de condução embarcada seleciona automaticamente o melhor ajuste para o terreno.

2013 - Range Rover Híbrido

O primeiro Híbrido da família Range Rover não só trouxe menor consumo de combustível e menos emissões, mas preservou o mais importante: sua capacidade. Para provar isso, o veículo embarcou em uma jornada de 16.000 km de Solihull (Inglaterra) até Mumbai (Índia), através do Himalaia, um ambiente mais que ideal para um test-drive off-road.
História do Range Rover
 
História do Range Rover
 
Esquerda
 
O primeiro Range Rover Híbrido reduziu emissões sem comprometer o desempenho
 
Direita
 
Recursos luxuosos esperados em todo Range Rover foram mantidos no Híbrido

2013 - Range Rover Sport Segunda Geração

Algumas ruas de Nova York foram temporariamente fechadas para que o ator Daniel Craig, o atual James Bond, revelasse o Range Rover Sport atualizado com um motor 3.0 L V6 mais eficiente, entre outros aprimoramentos.
História do Range Rover
 
Maior potência do motor foi um detalhe fundamental na segunda geração do Range Rover Sport

2015 - Lançamento do Range Rover Sport SVR

Projetado para ser um SUV de alta performance e máxima potência, o Range Rover Sport SVR foi o primeiro a ser produzido pela equipe da Divisão de Veículos Especiais. Sendo o mais rápido Range Rover de todos os tempos, o veículo oferece uma experiência de condução inesquecível. A potência do veículo é refletida em detalhes do design, como as ponteiras quádruplas do escapamento e o aerofólio traseiro exclusivo.

2015 - Range Rover SVAutobiography

Ponto máximo de refinamento e sofisticação, o Range Rover SVAutobiography redefiniu a experiência do Range Rover. A atenção aos detalhes se mostra nos acabamentos de alumínio escovado e nos assentos executivos da cabine. No exterior, uma paleta de cores exclusiva garantia aos motoristas o máximo em luxo traduzido no Range Rover. A versão SVAutobiography Dynamic foi lançada logo depois, trazendo um design diferenciado e um potente motor V8 para refletir potência e agilidade na postura do veículo.
História do Range Rover
 
História do Range Rover
 
Esquerda
 
O Range Rover Sport SVR combina potência e desempenho para uma condução estimulante 
Direita
 
Range Rover SVAutobiography, luxo e sofisticação no seu ponto mais alto

2015 - Range Rover Evoque Conversível

Primeiro Range Rover conversível da história, o Evoque Conversível combinou a renomada capacidade Land Rover com recursos atraentes tais como o teto retrátil, mantendo porém a robustez visual criada pelos designers da Land Rover. O resultado é que o primeiro SUV compacto premium do mundo é também o mais versátil SUV conversível 4x4 all-terrain.
História do Range Rover
 
O Range Rover Evoque Conversível foi o primeiro Range Rover do seu tipo
Do ultrassecreto conceito Velar até o primeiro Range Rover Evoque Conversível, a evolução da Range Rover é clara. Sem jamais comprometer a sua capacidade, o luxuoso SUV continua a definir as regras no design, na capacidade e no desempenho dos automóveis.

2017 - Apresentamos o Novo Range Rover Velar

L560
 
 
Uma nova adição à família Range Rover é revelada. Com suas linhas limpas e atraentes e incorporando detalhes de design à frente de seu tempo, o Range Rover Velar promete oferecer um SUV com a mesma versatilidade à toda prova, o mesmo luxo e o mesmo requinte esperados em todos os nossos veículos.

Veículos: Volvo promove demonstração de caminhões pesados elétricos nos Estados Unidos



A Volvo Trucks faz hoje (12) nos Estados Unidos uma apresentação de caminhões pesados elétricos desenvolvidos pela marca


Luís Alberto Alves/Hourpress

A demonstração será feita durante um evento na concessionária TEC Equipment, na cidade de Fontana, na Califórnia. As novas tecnologias de eletromobilidade da Volvo foram integradas no caminhão VNR, modelo produzido e comercializado exclusivamente no mercado norte-americano.

O evento é resultado do projeto Soluções Verdes de Baixo Impacto para Transportes Pesados da Volvo (Low Impact Green Heavy Transport Solutions – Lights, na sigla em inglês). O trabalho é uma colaboração entre 15 parceiros públicos e privados para demonstrar a viabilidade de um transporte de cargas 100% elétrico em áreas urbanas e com alta densidade de trânsito nos Estados Unidos. O Grupo Volvo contribuiu com US$ 36,7 milhões de um total de US$ 90 milhões do projeto. O Departamento Regional de Gestão da Qualidade do Ar da Costa Sul (South Coast Air Quality Management District) dos EUA administra os recursos e supervisiona a iniciativa.

“O projeto Volvo Lights demonstra que, para todo o empreendimento funcionar, é necessário mais do que somente o caminhão. É preciso um ecossistema completo para emissões zero em transportes pesados”, diz Peter Voorhoeve, presidente da Volvo Trucks North America. “Só é possível realizar isso tendo uma meta comum, a colaboração totalmente integrada entre todas as partes interessadas e, todos juntos, concordarem em ser pioneiros”, destaca o executivo.

Os caminhões, do modelo Volvo VNR Elétrico, serão colocados em operações comerciais reais em duas das principais transportadoras da Califórnia: a Dependable Supply Chain Services e a NFI. Na América do Norte, o Volvo VNR Elétrico se tornará o modelo de caminhão ideal para curtas distâncias e trajetos regionais em distribuição urbana pesada, transporte de contêineres e outras aplicações em que veículos elétricos terão um forte progresso inicial.

A Volvo Trucks iniciará a primeira fase de produção em série e oferta comercial do Volvo VNR Elétrico nos Estados Unidos no final deste ano. Recentemente, a Volvo começou na Europa a venda de caminhões elétricos para transporte urbano. A empresa também já apresentou na Suécia caminhões-conceito elétricos pesados para operações em construção civil e distribuição regional.

Política: Maia cobra punição a testemunha acusada de mentir em CPMI das Fake News



O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), cobrou punição ao ex-funcionário da empresa de marketing digital Yacows Hans River do Nascimento


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Em depoimento à CPMI das Fake News nesta terça-feira (11), Hans River atacou a jornalista Patrícia Mello, do jornal Folha de S. Paulo, que publicou em dezembro do ano passado reportagem mostrando que uma rede de empresas, entre elas a Yacows, recorreu ao uso fraudulento de nome e CPF de idosos para registrar chips de celular e garantir o disparo de lotes de mensagens em benefício de diversos políticos.
Jane de Araújo/Agência Senado
Hans River prestou depoimento à CPMI da Fake News na terça-feira
No colegiado, Hans River negou ter repassado informações à repórter durante a eleição de 2018 e afirmou que a jornalista teria se insinuado a ele para conseguir informações para a matéria. A fala de River foi desmentida horas depois pelo jornal, que exibiu documentos enviados por River a Patrícia e ainda trechos das trocas de mensagens entre os dois.
Por meio das redes sociais, Rodrigo Maia afirmou que River deve ser punido no rigor da lei por ter mentido à comissão parlamentar de inquérito e feito declarações de cunho sexista.
“Dar falso testemunho numa comissão do Congresso é crime. Atacar a imprensa com acusações falsas de caráter sexual é baixaria com características de difamação. Falso testemunho, difamação e sexismo têm de ser punidos no rigor da lei”, disse o presidente.
O que diz a lei
De acordo com o Código Penal, mentir em processo judicial ou inquérito é considerado crime, com pena prevista de dois a quatro anos de reclusão, além de multa. O regimento do Senado diz que a inquirição de testemunhas em CPIs segue o estabelecido na legislação.

Política: Contrato de Trabalho Verde e Amarelo opõe representantes de patrões e empregados


Poderão ser contratados jovens com idades entre 18 e 29 anos por até 24 meses


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

A Medida Provisória editada pelo governo federal para combater o desemprego entre os jovens com a criação de um modelo exclusivo de contratação, o chamado Contrato de Trabalho Verde e Amarelo, colocou em lados opostos nesta quarta-feira (12) representantes de patrões e empregados. O debate foi promovido pela comissão mista de deputados e senadores que analisa a Medida Provisória (MPV) 905/2019.

Para incentivar as admissões, o Contrato Verde e Amarelo concede ao empregador redução na alíquota de contribuição para o FGTS (de 8% para 2%), redução de 40% para 20% da multa em caso de demissão, isenção da contribuição previdenciária patronal e do salário-educação. Poderão ser contratados jovens com idades entre 18 e 29 anos por até 24 meses, com salário limitado a 1,5 salário mínimo (R$ 1.567,50).

O presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antônio Neto, disse que a premissa de reduzir direitos e salários dos trabalhadores com o objetivo de gerar empregos e crescimento econômico está errada.

"Para você ter uma economia virtuosa, você precisa ter salários dignos e trabalhos decentes", disse.

Para Jauro Mendonça, da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), a medida provisória contraria o ajuste fiscal defendido pelo governo.

"Afirmam que o país atravessa uma crise fiscal, com déficit público nominal de 5,9% do PIB em 2019, e isentam empresas do recolhimento de tributos", observou.

Contratações

Representando a Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alexandre Furlan discorda que contratações pelo novo modelo signifiquem precarização do trabalho.

"[Precarização] é uma palavra muito mal utilizada sempre que se discute a modernização trabalhista", declarou Furlan.

Para ele, trata-se de um modelo específico para inserir jovens no mercado de trabalho, não cabendo comparações com o regime celetista, que se baseia na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

"Se o contrato é desonerado entre 30% e 34%, vai ter mais empresário interessado em contratar", argumentou.

Assessor Jurídico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Frederico Toledo Melo disse que o novo modelo oferece oportunidade a quem que tem pouca capacitação técnica e nenhuma experiência. Ele propôs que o modelo se aplique a empregadores rurais e sugeriu ainda autorização para o trabalho aos domingos e feriados no meio rural.

"Fala-se do comércio, da indústria, mas foram silentes sobre o rural. Por que nós, que também trabalhamos com maquinário altamente sofisticado, não podemos fazer uma escala de revezamento diferenciada?" questionou, referindo-se ao trabalho aos domingos.

"Bolsa-patrão"

Clóvis Scherer, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), disse que, com as desonerações, os empresários vão ganhar uma “bolsa-patrão” estimada pelo próprio governo em R$ 11 bilhões.

"Tem que falar quem é que vai pagar a conta desse bolsa-patrão", questionou Scherer.
De acordo com a MP 905/2019, os benefícios concedidos aos empregadores serão financiados com a cobrança de contribuição previdenciária de pessoas que recebem seguro-desemprego.

Ricardo Patah, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), criticou o dispositivo que permite o trabalho aos domingos e acusou o governo de pensar nas pessoas como números e não como cidadãos.

 "Não somos contra o trabalho aos domingos, mas trabalhar quatro domingos e folgar um, no caso do comércio, e trabalhar sete para folgar um, no caso da indústria?  A família vai deixar de existir no domingo", afirmou.

Patah também criticou outras mudanças promovidas pela MP 905, como o aumento da jornada de trabalho dos bancários, de 6 horas para 8 horas, e a autorização para que bancos abram aos sábados.

Créditos trabalhistas

As representantes da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Patricia Duque, e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Luciana Freire, defenderam o novo índice de correção monetária de créditos trabalhistas definido pela medida provisória. Ao contrário do que estabeleceu a reforma trabalhista aprovada em 2017, que determinou a correção pela Taxa Referencial (TR), a MP 905 adota o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E).

"A lei decidiu que é TR mais juros, mas o Judiciário não respeita isso. Então, estamos aqui discutindo isso novamente. Se é IPCA-E, temos que reduzir os juros, porque os juros foram definidos em 12% ao ano quando a inflação era 400%. Com a inflação atual, haveria enriquecimento ilícito do trabalhador, que receberia quatro vezes o que ele tem direito ", disse.

Segundo a Fiesp, uma pesquisa nacional mostra que a regulamentação do trabalho aos domingos tem potencial para geração de 1,2 milhão de empregos.
Patricia Duque, da CNC, disse que vê o Contrato Verde-Amarelo como uma iniciativa “brilhante”, ao prever um modelo distinto para a contratação de jovens, mas sugeriu alterar o texto para impedir o pagamento da multa rescisória mesmo nos casos de demissão por justa causa, como determina a medida provisória.

"O trabalhador que é mandado embora por justa causa não pode ter prêmio diferente do que o trabalhador normal", disse.

Afronta

O representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Gerson Castellano, disse que, ao impedir a participação dos sindicatos em negociações coletivas, a MP 905 afronta a própria Constituição Federal e também a Convenção 111 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), segundo as quais não pode haver diferença entre salários e funções em razão de sexo, estado civil ou idade.

De acordo com a MP, negociações sobre a participação em lucros e resultados poderão ocorrer sem a participação de representantes do sindicato da categoria, o que é atualmente proibido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).