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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Variedades: Day Use no Sheraton Grand Rio


O resort urbano, localizado no coração do Rio de Janeiro, oferece um dia de relaxamento para moradores da cidade ou visitantes



Redação/Hourpress

Localizado em um dos lugares mais lindos do Rio de Janeiro, com acesso direto à Praia do Vidigal, o Sheraton Grand Rio é um resort no meio da cidade. Para moradores da cidade ou visitantes, o Day Use do hotel é uma ótima opção pois possibilita a utilização de todas as áreas do Sheraton, como piscinas, academia, SPA e o direito de ficar em uma suíte durante o dia. Além disso, o pacote dá 20% descontos nos restaurantes Casa da Cachaça e Casarão e também nas terapias do Shine Spa, incluindo a Shine Massage, alivio de tensão com óleo essencial terapêutico aquecido, Body Scrub & Steam, que é um ritual para renovação da pele do corpo que engloba esfoliação, sauna e uma hidratação profunda, e a Tropical Experience, tratamento com 2 horas de duração que inclui esfoliação, massagem e revitalização facial.

Shine Spa. Imagem de divulgação.

O Day Use tem valor de R$ 449,00 para dois adultos com até duas crianças de até 12 anos, e oferece acesso ao Kids Club, estacionamento, área de lazer e utilização de quarto, das 9h às 21h.

O Sheraton Grand Rio oferece ainda o Day Pass, que dá ao visitante a opção de desfrutar da área de lazer, que inclui piscina e academia, das 9h às 18h, por R$ 150. Nessa alternativa, há também um desconto de 20% nos restaurantes Casa da Cachaça e Casarão e no Shine SPA.

Academia Sheraton Grand Rio. Imagem de divulgação.

Serviço Sheraton Grand Rio Hotel & Resort
Day Use
Valor: R$ 449,00 (dois adultos e até duas crianças de até 12 anos) + taxas
Horário: das 9h às 21h
Day Pass
Valor: R$ 150,00 (por pessoa) + taxas
Horário: das 9h às 18h
Endereço: Av Niemeyer 121, Leblon
Telefone para reserva: 21 2529-1103
Horário de funcionamento das 9h às 21h, todos os dias.

Política: Desculpe, 2020 não indica que será melhor que 2019


“Pela primeira vez na história, o Brasil foi incluído na lista dos 10 piores países do mundo para a classe trabalhadora pelo Índice Global de Direitos”, divulgado na semana em que foi realizada a 108ª Conferência Internacional do Trabalho, ligada à ONU (Organização das Nações Unidas)

Marcos Verlaine*
O brevíssimo ano de 2019 se foi e não deixará saudades. Foi um ano trágico. Por qualquer ângulo que se observe, em particular na política e na economia, foi um ano desastroso para o País e para o povo, especificamente para a população mais pobre. O alento é que foi rápido, mal começou, acabou. O desejo é que 2020 também seja tão rápido quanto foi 2019.
Talvez nem fosse necessário dizer porque foi um ano trágico, pois quem acompanha a cena política e econômica e suas agendas, em particular a do governo e do Congresso Nacional, sabe.
Mas para que não reste nenhuma dúvida quanto a esta constatação leia o balanço da produção legislativa no Congresso para os trabalhadores e também saiba quais são os desafios que aguardam os assalariados do setor públicos e do setor privado neste ano que desponta.
Que ninguém se engane ou se iluda, em 2020, o governo vai continuar “mandando ver” no lombo do povo e dos trabalhadores. As agendas regressivas represadas nos estertores do ano que findou voltarão, sem dúvida, em fevereiro, quando os trabalhos do Poder Legislativo serão retomados.
A diferença é que sendo 2020 ano eleitoral — pleito municipal — o processo político-legislativo tende a ser mais rápido. Isto é, governo e Congresso terão prazos mais curtos para “tocar” suas agendas, porque o Legislativo, nas vésperas das eleições municipais entrará em recesso branco.
Índice Global de Direitos
Para asseverar que 2019 foi de fato ano trágico para a classe trabalhadora, em junho, o portal do Senado veiculou que “Pela primeira vez na história, o Brasil foi incluído na lista dos 10 piores países do mundo para a classe trabalhadora pelo Índice Global de Direitos”, divulgado na semana em que foi realizada a 108ª Conferência Internacional do Trabalho, ligada à ONU (Organização das Nações Unidas).
Este alerta foi apresentado durante audiência pública na CDH (Comissão de Direitos Humanos) do Senado, no dia 24 de junho, pelo representante do Sinait (Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho), Rogerio Silva.
Pelo IGD, além do Brasil, figuram na lista países como Algeria, Bangladesch, Colômbia, Guatemala, Kazaquistão, Filipinas, Arábia Saudita, Turquia e Zimbabue.
De junho até então esse quadro agravou-se, pois o Congresso aprovou e promulgou em novembro, por exemplo, a Reforma da Previdência, cujas mudanças, segundo o consultor do Senado, Luiz Alberto dos Santos, “nos direitos previdenciários de servidores e segurados do RGPS são extremamente abrangentes e envolvem sérias restrições ao seu gozo e aquisição.”
Agendas
Em fevereiro, quando as atividades do Poder Legislativo forem retomadas, o Congresso reinicia os debates em torno do pacote fiscal do governo, que envolve 3 PEC (propostas de emendas à Constituição), em especial a PEC Emergencial, 186, que entre outros retrocessos para o funcionalismo, autoriza a redução de jornada com redução de salário e suspende todas as possibilidades de reajuste, concurso e progressão, veda que qualquer lei ou ato que conceda ou autorize o pagamento, com efeito retroativo, de despesa com pessoal, qualquer que seja a natureza da parcela ou benefício.
Tem ainda a PEC 188/19, conhecida como PEC do Pacto Federativo, que é “a mais radical de todas, porque, além de incorporar integralmente o conteúdo da PEC Emergencial, também impede que decisões judiciais sejam cumpridas e condiciona a promoção dos direitos sociais ao ‘direito ao equilíbrio fiscal intergeracional’, rompendo com o pacto entre gerações”, como descreve o diretor de Documentação do Diap, Antônio Augusto de Queiroz.
E ainda falta enviar ao Congresso, a proposta de Reforma Administrativa, que aprofunda para os servidores os retrocessos nas relações de trabalho.
Celetistas
Para os trabalhadores da iniciativa privada (celetistas), o governo editou, em novembro, a MP 905/19, que institui a Carteira de Trabalho Verde e Amarela, cujo objetivo manifesto é criar empregos para jovens entre 18 e 29 anos.
Na prática, a MP aprofunda severamente a Reforma Trabalhista (Lei 13.467/17), que em novembro de 2019 completou 2 anos e não cumpriu o que foi prometido pelos seus defensores — gerar mais empregos. Leia mais
Estas são as propostas do governo. E nem falamos da proposta de Reforma Sindical, que o Executivo deverá enviar entre fevereiro e março. Sem contar o projeto de lei (PL 6.159/19) que extingue as cotas para pessoas com deficiência e ainda o projeto de iniciativa parlamentar, como o que acaba com o 13º salário.
Assim, diante desse quadro político não é difícil dizer que o ano de 2020 que ora começa poderá ser até pior do que o que passou.
Por fim, mas não menos importante, vários governos estaduais fizeram ou vão fazer reformas nas suas previdências. Assim, a vida dos servidores estaduais ficará mais difícil neste novo ano que começa.

(*) Jornalista, analista político e assessor parlamentar do Diap

Politica: Governo e mídia comemoram ‘alta’ do emprego com contratação temporária e precária


Além disso, 13,5% do saldo de novembro é referente a trabalho intermitente (11.354 admissões) e parcial (2.122), também de caráter temporário


Luís Alberto Alves/Hourpress/Diap

Governo e parte da mídia celebraram o resultado, no dia 19 de dezembro, do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado pelo Ministério da Economia: saldo de 99.232 vagas com carteira assinada em novembro, crescimento de 0,25% no estoque de empregos formais no país. Mas os dados mostram que o aumento se concentrou basicamente no comércio, com saldo de 106.834 (1,18%), sendo 100.393 no varejo e 100.936 em estabelecimentos com até 19 funcionários, indicando contratações temporárias para o fim de ano. A indústria de transformação fechou vagas, assim como a construção civil e a agropecuária enquanto o setor de serviços teve expansão modesta.

Além disso, 13,5% do saldo de novembro é referente a trabalho intermitente (11.354 admissões) e parcial (2.122), também de caráter temporário e com menor grau de proteção. Sem contar que os desligamentos “por acordo”, que totalizam 15.754 no mês passado, superam as contratações intermitentes e parciais (13.476).
Os dados do Caged seguem mostrando que aqueles que entram no mercado de trabalho recebem menos do que os que saíram. Em novembro, o salário médio de admissão foi de R$ 1.592,26, enquanto os demitidos recebiam R$ 1.795,16.
O saldo acumulado no ano agora soma 948.344 vagas formais, praticamente o mesmo de 2014 para igual período: 938.043. Já o estoque soma 39,359 milhões, quase 2 milhões a menos (41,320 milhões).

Dos quase 950 mil empregos com carteira de 2019, mais da metade (52,2%) concentra-se no setor de serviços (495.577). Comércio e indústria têm praticamente o mesmo saldo: 123.621 e 123.931, respectivamente. A construção civil abriu 117.218 vagas formais e a agropecuária, 58.833.

Politica: Fim do Ministério do Trabalho é a concretização de um projeto político


Muito tem sido feito para retirar independência e autonomia dos auditores-fiscais do Trabalho


Luís Alberto Alves/Hourpress/Diap

O sufocamento estrutural imposto à Auditoria-Fiscal do Trabalho, que caiu de 2º para o 4º escalão na hierarquia administrativa, poderia ser mero detalhe caso a condução da Secretaria do Trabalho e da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho tivesse caminhado na direção de avanços para a fiscalização. Infelizmente, o rebaixamento estrutural veio acompanhado de uma série de medidas administrativas e legislativas que confirmam o menosprezo ministerial pelo trabalho e pelo trabalhador, aí incluídos os servidores públicos, entre eles, os auditores-fiscais do Trabalho. A fiscalização foi diminuída e diluída numa megaestrutura em que os órgãos que controlam os fundamentos da economia têm o protagonismo. A fiscalização é vista como uma “pedra no sapato” pelo governo.
Muito tem sido feito para retirar independência e autonomia dos auditores-fiscais do Trabalho, autoridades trabalhistas da União, seja por medidas internas, seja por medidas provisórias ou projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. Associadas à Reforma Trabalhista em vigor desde 11 de novembro de 2017, aprofundam a retirada de direitos e a flexibilização das condições de trabalho, com reflexos diretos para a ação fiscalizatória.
A decisão geral de não realizar concursos públicos e ampliar a terceirização atinge em cheio a carreira Auditoria-Fiscal do Trabalho, que tem 3.644 cargos criados por lei e conta hoje com pouco mais de 2.160 auditores-fiscais em atividade, sendo cerca de 30% em atividades internas. A revisão das normas regulamentadoras para “simplificar” procedimentos traz embutida a tentativa de minar as atribuições e o alcance da fiscalização na área de segurança e saúde, num país que ostenta números estratosféricos de mortes e acidentes nos ambientes de trabalho.
Carteira Verde e Amarela
Assim também faz a MP 905/19, que impõe aos auditores-fiscais do Trabalho expediente na condição de orientadores do cumprimento da lei, dificultando ao máximo a imposição de punições e autorizando formalmente o embaraço à fiscalização e a perseguição aos auditores-fiscais. Retira dos agentes da fiscalização a autonomia para embargar e interditar, uma ação que deve ser imediata e tempestiva, sob pena de não cumprir seu papel de salvar vidas. A Subsecretaria de Inspeção do Trabalho foi “atropelada” pela MP, uma vez que a gestão fica a cargo da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.
A Secretaria Especial, que hoje comanda parte das funções do extinto Ministério do Trabalho, capitaneia e chancela as mudanças que impõem retrocessos e perdas, da pior forma possível. O discurso de que a fiscalização incomoda empresários, repetido à exaustão, coloca em risco a vida dos auditores-fiscais do Trabalho.
Os episódios de ameaças foram constantes em 2019, pelos mais variados meios, inclusive redes sociais, endossados por perfil atribuído ao presidente da República. Apesar das medidas tomadas pelo Sinait (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho), a impunidade impera. E não é de hoje. No próximo dia 28 de janeiro a tragédia da Chacina de Unaí completará 16 anos, sem que os mandantes estejam cumprindo as penas às quais foram condenados por júri popular. Assim como na educação de crianças, um exemplo vale mais do que mil palavras.
Muito mais do que símbolo de uma ideia, a extinção do Ministério do Trabalho representa a concretização de um projeto que não considera o trabalhador como parte do desenvolvimento econômico, nem permite redução de desigualdades ou mobilidade social. Promove e contenta-se com o subemprego, empregos precários, formas de trabalho que massacram e escravizam. Mulheres e homens trabalhadores, que fazem girar a economia, não têm seu valor reconhecido, sem direito a descanso e dignidade. Uma sociedade autofágica. Neste contexto, Auditoria-Fiscal do Trabalho incomoda, e muito.
A solução, para que a política pretendida tenha êxito, é desidratá-la ao máximo. O Sinait e os auditores-fiscais do Trabalho seguirão firmes na missão de defender uma Inspeção do Trabalho forte e respeitada, bem como uma sociedade para a qual se garanta efetivamente justiça social.

Economia: Receita abre consulta a lote residual do Imposto de Renda


Serão liberados R$ 725 milhões para declarações de 2008 a 2019

Agência Brasil

A Receita Federal abre hoje (8) consulta a lote residual de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física de janeiro. Ao todo, serão desembolsados R$ 725 milhões para declarações de 2008 a 2019, beneficiando 185.891 contribuintes que estavam na malha fina, mas regularizaram as pendências com o Fisco.
A lista com os nomes estará disponível a partir das 9h no site da Receita na internet. A consulta também pode ser feita pelo Receitafone, no número 146. A Receita oferece ainda aplicativo para tablets e smartphones, que permite o acompanhamento das restituições.
As restituições terão correção de 4,77%, para o lote de 2019, a 113,05%, para o lote de 2008. Em todos os casos, os índices têm como base a taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada entre a entrega da declaração até este mês.
O dinheiro será depositado nas contas informadas na declaração no próximo dia 15. O contribuinte que não receber a restituição deverá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para ter acesso ao pagamento.

Economia: Medo de desemprego diminuiu em dezembro, afirma CNI



Apesar do recuo, índice ainda é superior à média histórica

Agência Brasil

Pesquisa divulgada hoje (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que houve um recuo de 2,1 pontos no índice de medo de desemprego, na comparação entre os trimestres encerrados em setembro e dezembro de 2019. Com o recuo, em dezembro, o índice ficou em 56,1 pontos. Apesar da queda, permanece acima da média histórica de que é de 50,1 pontos.
A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 127 municípios entre os dias 29 de novembro e 2 de dezembro de 2019. O índice varia de zero a cem pontos. Quanto menor o indicador, menor é o medo do desemprego.
De acordo com a CNI, o resultado apurado em dezembro de 2019 também ficou acima do observado no mesmo mês de 2018, quando o índice foi de 55 pontos. Na variação ao longo do ano, o índice de medo de desemprego apresentou um aumento de 4,3 pontos no primeiro semestre de 2019. No segundo semestre, o indicador se recuperou e acumulou uma alta de 3,2 pontos até o fim do ano.   
"O medo do desemprego permanece mais elevado entre os brasileiros com renda familiar de até um salário mínimo. Nessa faixa de renda, o indicador subiu 0,9 ponto em relação a setembro e atingiu 69,7 pontos em dezembro, muito acima dos 37,4 pontos verificados entre as pessoas que recebem mais de cinco salários mínimos", disse a CNI.

Mulheres

O medo do desemprego também é maior entre as mulheres. A diferença em relação aos homens alcançou, em dezembro, o maior patamar desde março de 2005. Isso ocorreu porque, entre as mulheres, o índice aumentou 0,6 ponto frente a setembro e passou para 63,2 pontos em dezembro. Entre eles, o indicador caiu 5 pontos e recuou para 48,5 pontos, mostra a pesquisa, que ouviu 2 mil pessoas em 127 municípios entre os dias 29 de novembro e 2 de dezembro de 2019. 

Satisfação com a vida

O levantamento mostra ainda que os brasileiros estão menos satisfeitos com a vida. Em dezembro, a pesquisa apurou que o índice de satisfação com a vida caiu 0,7 ponto em relação a setembro e ficou em 68,3 pontos no mês passado. Ainda assim, o índice se encontra abaixo da média histórica, que é de 69,6 pontos.
Os brasileiros com maior renda familiar e maior nível de instrução apresentam maior satisfação com a vida. "Entre os com educação superior, o indicador alcançou 70,5 pontos, muito acima dos 65,3 pontos registrados entre aqueles que têm até a quarta série do ensino fundamental. Entre os que renda familiar superior a cinco salários mínimos, o índice ficou em 73,1 pontos em dezembro, 8,6 pontos acima dos 64,5 pontos registrados entre os que tem renda familiar de até um salário mínimo", disse a CNI.  

Economia: Safra de grãos fecha 2019 com recorde de 241,5 milhões de toneladas


A previsão para este ano é de uma safra de 243,2 milhões de toneladas


Agência Brasil

A safra de cereais, leguminosas e oleaginosas fechou 2019 com uma produção recorde de 241,5 milhões de toneladas, segundo a última estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com dados divulgados hoje (8), a estimativa é 6,6% superior à safra de 2018, de 226,5 milhões de toneladas, e 1,3% maior que o recorde anterior, de 2017, de 238,4 milhões de toneladas.
De acordo com o IBGE, a soja, que é o principal grão, no entanto, fechou com 113,5 milhões de toneladas, uma queda de 3,7% em relação a 2018. O arroz também teve redução de 12,6%.
As quedas foram compensadas, principalmente, pelas produções recordes de 100,6 milhões de toneladas de milho, com 23,6% a mais que em 2018, e de 6,9 milhões de toneladas de algodão, uma alta de 39,8%.

Prognóstico para 2020

O IBGE também divulgou seu terceiro prognóstico para a safra de 2020, que deverá ser ainda maior do que a estimada para 2019, de 243,2 milhões de toneladas, ou seja, 0,7% acima da safra do ano passado.
Entre as seis principais safras de grãos, apenas a segunda safra do milho deverá apresentar queda em relação em 2019, de 10,4%. As demais deverão apresentar alta: soja (7,8%), arroz (0,9%), primeira safra do milho (1,8%), algodão (2,7%) e primeira safra de feijão (3,3%).