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terça-feira, 1 de outubro de 2019

Veículos: Na Fenatran/2019, conheça o Iron Knight, o caminhão mais veloz do mundo



Detentor de dois recordes mundiais (de 0 a 500m e de 0 a 1.000m) homologados pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o Iron Knight (Cavaleiro de Ferro) chega ao Brasil para participar da Fenatran, maior evento do setor de caminhões da América Latina. O caminhão é um exemplar único, feito com um só objetivo: performance máxima!

Luís Alberto Alves/Hourpress
Com motor de 2.400 cv e torque de 6.000 Nm, o Iron Knight foi construído para demonstrar a capacidade da Volvo para extrair desempenho excepcional de seus caminhões. Usando a mesma base mecânica do Volvo FH, o veículo foi preparado para gerar uma potência incrivelmente superior a dos caminhões de série. “Fizemos o Iron Knight para mostrar a alta resistência do trem-de-força Volvo em condições extremas. O caminhão usa a mesma transmissão I-shift e tem um motor com os mesmos componentes internos dos motores que equipam nossos veículos de produção regular, mas com preparação que atinge potência quase cinco vezes superior”, assegura Alcides Cavalcanti, diretor comercial de caminhões da Volvo.

Recordes mundiais
As quebras de recorde do Iron Knight foram realizadas em pista fechada em Västerås, na Suécia, sob supervisão da FIA. Numa longa reta, o caminhão percorreu a distância de 1.000  metros em dois sentidos (ida e volta), para anular a influência do vento. A velocidade e o tempo médios foram calculados com base nas duas passagens. O recorde homologado é o tempo médio dos dois percursos.

Na quebra do recorde mundial o Iron Knight percorreu a distância de 0 a 1.000 metros em apenas 21,142 segundos, com uma velocidade média de 170,277 quilômetros por hora. Na mesma prova, também foi batido o recorde mundial dos 0 a 500 metros, atingidos em apenas 13,673 segundos, com 131,646 km/h de velocidade média. A velocidade máxima do caminhão chegou a 276 km/h.

Exposição na Fenatran
É a primeira vez que o Iron Knight participa de eventos fora da Europa. Antes de chegar ao Brasil esteve também na Argentina e no Chile. Durante a Fenatran, que acontece em São Paulo de 14 a 19 de outubro, o veículo será um dos destaques em exposição no estande da Volvo. Além de poder ver de perto esse caminhão, que é uma verdadeira lenda da performance, os visitantes poderão participar de sessões de autógrafo com o piloto sueco Boije Ovebrink, que conduziu o Iron Knight na quebra dos recordes mundiais.
O piloto
Boije Ovebrink tem mais de 30 anos de experiência em provas de velocidade. Vencedor do campeonato europeu de corridas de caminhão em 1994, nos últimos anos tem se dedicado a quebra de recordes de velocidade com veículos pesados. Antes do triunfo com o Iron Knight (2016), Boije já havia quebrado outros recordes a bordo de caminhões Volvo, com o Wild Viking (2007) e o Mean Green (2010). “O Iron Knight pode ser descrito com apenas uma palavra: perfeição. O caminhão entrega uma potência insuperável quando pisamos fundo no acelerador. Este foi o terceiro Volvo que pilotei para quebrar recordes e ele tem um desempenho incomparável”, afirma Ovebrink.
Dados técnicos
·         Com 2.400 cv, 6.000 Nm de torque e 4,5 toneladas, o Iron Knight tem uma relação peso-potência-peso de 1,9 kg/cv.
·         O motor é do modelo D13 convencional, com modificações externas para alcançar desempenho máximo: duas entradas de ar com filtros abertos, quatro turbocompressores, e três intercoolers refrigerados a água. O software que faz a gestão eletrônica foi reprogramado para oferecer alto rendimento e a montagem no chassi foi feita em posição central, para melhor distribuição de peso.
·         A caixa de marchas I-Shift é igual a do Volvo FH de produção em série. As únicas diferenças são o sistema de dupla embreagem, que permite manter o torque alto durante as trocas de marcha, e um disco de embreagem reforçado com materiais especiais para suportar os 6.000 Nm de torque.
·         A aerodinâmica da cabine foi otimizada. Grandes tomadas laterais de ar captam ar para os radiadores resfriarem o motor com alta eficiência.
·         O chassi tem reforços que asseguram mais rigidez estrutural para o caminhão entregar potência máxima.
·         Aceleração de 0 a 100km/h em apenas 4,6 segundos.

Veículos: Na Fenatran/2019, conheça a máquina que anda até a 1.200 km/h


A supermáquina do transporte vai impactar os visitantes da Fenatran 2019 com simulações de realidade virtual

Luís Alberto Alves/Hourpress

O Hyperloop é um sistema conceitual de transporte de alta velocidade ampliando os horizontes e entendimento de como a vida será impactada pelos avanços tecnológicos em um futuro próximo. Com descolamento por meio de tubos e velocidade de até 1200 km/h, uma viagem de São Paulo até Minas Gerais, por exemplo, demoraria até 35 minutos!
Sendo assim, o ousado projeto se mostra como alternativa as viagens de aviões proporcionando economia de tempo e melhoria na qualidade de vida da população.
Em parceria SAE BRASIL, os visitantes da Fenatran 2019 vão poder matar a curiosidade de como isso tudo vai funcionar no futuro ao experimentar o mock-up Hyperloop! Através da plataforma de lançamento, os profissionais do setor de transportes vão entrar na cápsula da supermáquina e serão impactados por um passeio virtual que une os avanços tecnológicos até os dias de hoje e apresenta um novo modelo de negócio para o setor.

Túnel do Tempo: O adeus de Pelé em Nova York



Luís Alberto Alves/Hourpress


No dia 01 de outubro de 1977, Edson Arantes do Nascimento marcou um gol pelo Cosmos, contra o seu primeiro time: o Santos em sua segunda despedida do futebol. A primeira ocorreu no Brasil, em 1974, na Vila Belmiro contra o time da Ponte Preta. Pelé é considerado o melhor jogador de futebol de todos os tempos. Campeão do mundo em 1958, 1962 e 1970, ficou conhecido por ter marcado mais de mil gols e pelas jogadas que somente o melhor atleta do mundo seria capaz de fazer.


Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Peixoto Gomide



Luís Alberto Alves/Hourpress

Francisco de Assis Peixoto Gomide, que virou nome de rua no bairro da Consolação, Centro, nasceu em São Paulo em 24 de março de 1849. Formado em Direito exerceu os cargos de promotor e vereador na cidade de Amparo (SP). Após a proclamação da República também esteve nas funções de suplente na delegacia de polícia da capital paulista, inspetor de tesouro do Estado, presidente do conselho da Caixa Econômica e senador no Congresso Paulista em 1893. Antes essa rua se chamava Maria Izabel e a partir de 1916 foi batizada com o nome de Peixto Gomide. 

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Sindical: Você sabe identificar um assédio sexual no ambiente de trabalho?


Qual é o grau de aperto envolvido nesse abraço?


*Lu Magalhães

O tema é polêmico, reconheço. Muitas pessoas podem achar que é uma bobagem fazer essa pergunta, pois o assédio sexual é claro e evidente. Com base em análises, pesquisas e conversas com mulheres, para formar um repertório consistente sobre o assunto, estou convencida que esse é um tema pantanoso e nada óbvio. O assédio sexual no ambiente de trabalho não acontece somente de maneira explícita. Um exemplo recente dos meandros que envolvem o assunto veio de uma profissional mexicana, que atua na Califórnia (Estados Unidos). A empresa na qual trabalha solicitou que ela fizesse um teste – previsto para todas as mulheres da companhia – que revela o nível de conhecimento dessas profissionais para identificar um assédio sexual no ambiente corporativo.
Eis que essa profissional me pediu ajuda para analisar algumas questões. A que me chamou mais atenção foi: “Se o chefe direto der um abraço em você por ocasião do seu aniversário, isso seria assédio?”. Hum... complexo, não? Considerando que a empresa está em território norte-americano, esse é o tipo de pergunta comum à cultura deles. Quando pensamos em México e Brasil, será que esse comportamento é totalmente suspeito? Qual é o grau de aperto envolvido nesse abraço? Quais são as sutilezas que podem determinar ou não esse julgamento?
Em conversa com especialistas em gestão de pessoas, inclusive autores de livros publicados pela Primavera Editorial, detectei dois comportamentos-padrão que não deixam dúvida sobre o assédio. O primeiro fala de profissionais que criam situações, sistematicamente, para ficar sozinhos com a mulher. Reuniões fora de hora e com objetivo impreciso, pretextos de conversas profissionais inconsistentes – esses são alguns dos sinais que devem despertar um alerta. O segundo são os comentários grosseiros e toques inadequados. Homens que ao conversar sempre dão um jeito de tocar a mulher; abraços demorados e apertados demais – quando a profissional não deu nenhuma abertura para tal. O nível hierárquico superior ao da vítima também deve ser levado em conta, entretanto, há assédio sexual cometido por profissionais em cargos similares ao da mulher. Esses são os chamados assédio sexual por intimidação.
É importante saber que o assédio sexual no trabalho envolve qualquer provocação, proposta ou chantagem manifestada por palavras (assédio sexual sem contato físico); por gestos feitos pessoalmente ou em meios eletrônicos: e-mail, redes sociais ou whatsapp. O assédio sexual é crime e deve ser denunciado. Para mais informações, recomendo o vídeo Como identificar o assédio sexual no trabalho, produzido pelo Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina, que entrevistou a advogada Manoella Keunecke. 
*Lu Magalhães é presidente da Primavera Editorial, sócia do PublishNews e do #coisadelivreiro. Graduada em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), possui mestrado em Administração (MBA) pela Universidade de São Paulo (USP) e especialização em Desenvolvimento Organizacional pela Wharton School (Universidade da Pennsylvania, Estados Unidos). A executiva atua no mercado editorial nacional e internacional há mais de 20 anos.

Economia: Cinco desafios comuns no gerenciamento de organizações globais


Empresas com quadros globais de funcionários geralmente também têm que lidar com múltiplos sistemas de folha de pagamento e administração de RH


Luís Alberto Alves/Hourpress

O beisebol, a mais americana de todas as instituições, recorreu ao mundo para encontrar talentos, expandir sua marca e introduzir seus negócios a novos consumidores. Seu sucesso internacional deve servir de lição para qualquer organização, nova ou antiga. Se sua empresa está buscando crescimento, expandir-se internacionalmente é o próximo passo natural.
TMF Group, provedora global líder em serviços de alto valor, presente em mais de 80 países,  enumerou os cinco maiores desafios de gerenciamento enfrentados por organizações globais.
1. RH: Pessoas são valiosas e desafiadoras. Muitas empresas acham o recrutamento e o desenvolvimento de talentos no exterior difíceis de executar. Há diferenças culturais e linguísticas para se superar e você frequentemente não tem um time local grande o suficiente nas filiais. Identificar um programa de integração para colaboradores internacionais que funcione é um fator crítico para o sucesso.
Empresas com quadros globais de funcionários geralmente também têm que lidar com múltiplos sistemas de folha de pagamento e administração de RH. Não é de se surpreender que os líderes de RH tenham dificuldades para encontrar tempo para serem estratégicos.
2. Impostos: A lista de países que introduziram o Imposto de Valor Agregado, que é coletado em cada estágio da produção, está crescendo; mais recentemente nos Emirados Árabes Unidos e outros estados do Golfo. Quanto mais vendas são feitas online e são completadas por terceiros, mais complexo fica o compliance para os negócios de e-commerce. É necessário saber as regras fiscais locais e ter um plano traçado para que os riscos de ter problemas sejam reduzidos.
Também estamos testemunhando uma nova era em termos de informações de relatórios fiscais. A globalização, mercados emergentes, maior transparência e aumento nas regulações estão transformando a estrutura fiscal global. Na busca pelo combate à evasão de impostos, os governos estão compartilhando informações sobre ativos e receitas de residentes, o que aumentou a carga de compliance para empresas.
3. Gestão de caixa: Empresas precisam estar preparadas para a era da moeda digital. Em países emergentes, a moeda digital se tornou fisicamente mais segura do que carregar ou armazenar dinheiro em espécie ou comprar ouro e prata. Ela torna transferências bancárias mais rápidas e baratas e permite que empresas menores tenham um engajamento melhor no e-commerce global. Trabalhar com um ou dois parceiros bancários globais ao invés de uma multidão de bancos de país em país tornará as coisas mais fáceis e eficientes.
Tesoureiros ainda têm que lidar com moedas estrangeiras voláteis, assim como o compliance com regulações de “conheça seu cliente” anti-lavagem de dinheiro, que tornaram mais difíceis processos que antes pareciam simples, como abrir uma conta bancária no exterior.
4. Entrada em mercados: Quando se entra em um novo mercado, é sempre necessário ter conhecimento local. Como você faz esses contatos? Como evitar erros comuns? Quais são as melhores práticas? Com o tempo, você poderia pensar que a entrada em mercados se torna menos complicada, mas isso não acontece.
As barreiras para a entrada incluem a regulação governamental, previsão de custos de abertura da empresa, diferenciação do produto, acesso a fornecedores e distribuidores e resposta à concorrência. Mas a velocidade de inovação pode exigir um novo modelo de negócios ou uma nova abordagem de precificação e marketing. Identifique um expert primário e local para servir como guia para ter sucesso no lançamento de novas operações.
Um bom primeiro passo para ter uma base de conhecimento do potencial do destino de expansão internacional de negócios é acessar uma variedade de recursos grátis e confiáveis, como esta biblioteca de perfis de países, que está disponível para negócios que desejem tomar o primeiro passo na direção de uma expansão informada e bem-sucedida.
5. Suporte em transações: O volume de fusões e aquisições globais está aumentando. Empresas e investidores têm grandes montantes de dinheiro e as taxas de juros continuam baixas. Mas as transações internacionais apresentam uma gama única de dificuldades que são determinadas pela escala e escopo geográfico do acordo. Os participantes na transação frequentemente vêm de diferentes cenários culturais e têm múltiplos requerimentos de línguas, objetivos estratégicos conflitantes e diferentes práticas de negócios. O reconhecimento antecipado destes obstáculos é fundamental. Seu “time de contratos” deve incluir a liderança interna adequada, advogados, consultores financeiros e experts locais que sejam capazes de trabalhar em harmonia uns com os outros.
Um ponto chave para fazer esses acordos funcionarem é conseguir uma transição correta logo de cara e integrar operações de maneira bem-sucedida. Uma vez que os acordos de transição de serviços expiram, você precisa ter as pessoas e sistemas certos à disposição para continuar operando.

Economia: Banco do Empreendedor de Foz contabiliza R$ 1,5 milhão em empréstimos



Valor movimentou a economia local nos últimos 12 meses com a oferta de microcrédito; Cidade é a terceira no ranking de operações do Paraná


Redação/Hourpress

O incentivo para as micro, pequenas e médias empresas é uma das marcas do Governo Chico Brasileiro. A iniciativa, em parceria com o Banco do Empreendedor, através da Agência de Fomento do Governo do Paraná, movimenta a economia local com a oferta de linhas de crédito para abertura de novos negócios, ou a manutenção de empreendimentos no município. Nos últimos 12 meses, o Banco do Empreendedor realizou operações que contabilizam R$ 1,5 milhão, que circularam na cidade.

O volume colocou a cidade na terceira posição na adesão de microcrédito por meio da Agência de Fomento do Paraná. Foz do Iguaçu está atrás de Francisco Beltrão (R$ 2,8 milhões) e Curitiba com R$ 2 milhões em financiamento para microempreendedores individuais (MEI´s) e micro e médias empresas. Outras cidades como Arapongas, Pato Branco, Engenheiro Beltrão, Cianorte e Ponta Grossa também disponibilizaram valores próximos de R$ 1,5 milhão neste período.

“Os números comprovam o acerto da decisão do prefeito Chico Brasileiro e do secretário de Turismo, Indústria, Comércio e Projetos Estratégicos, Gilmar Piolla, que determinaram todos os esforços para apoiar as empresas e movimentar a economia de Foz. Isso também fortaleceu a parceria do município com o Governo do Estado, por meio da Fomento Paraná, que disponibiliza os recursos para o microcrédito desde 2001”, disse o coordenador do Banco do Empreendedor, Volnei Lampert.

Atualmente, o Banco do Empreendedor de Foz do Iguaçu está entre os 10 que mais realizam operações de microcrédito no Paraná, com mais de R$ 3 milhões contratados desde 2017. O volume é referente apenas em operações de até R$ 20.000,00. O Banco disponibiliza e opera todas as linhas de crédito da Fomento do Paraná voltadas as empresas do município. Os valores podem ir de R$ 1.000,00 até R$ 1,5 milhão.

Nova sede
Em setembro, o Banco do Empreendedor completou em setembro dois anos de atuação nas novas instalações, localizadas na Avenida Brasil, 1388, no centro de Foz do Iguaçu.

A nova sede foi ampliada com apoio da Prefeitura Municipal e de entidades de classe como a ABAV, Cataratas do Iguassu S.A., Fundo Iguaçu, Visit Iguassu, Sindihotéis, Sicoob e Sicredi além de diversos profissionais autônomos e empreendedores e clientes donos de pequenos negócios que conhecem o Banco do Empreendedor, que uniram forças pra que a nova estrutura pudesse se tornar realidade.

Segundo o coordenador, Volnei Lampert, com uma estrutura maior foi possível aperfeiçoar os atendimentos. “Com um maior espaço conseguimos disponibilizar mais agentes de créditos, possibilitando realizar cadastros com mais agilidade, podendo liberar o crédito com mais rapidez. Isso pode ser comprovado com o volume de operações nos últimos meses”, disse.

O que é?
O Banco do Empreendedor é um programa de crédito orientado que tem por objetivo financiar os pequenos empreendedores para que eles possuam mais capacidade de produção e geração de emprego.

Atualmente, o Banco trabalha com linhas de créditos e taxas de juros de 1,26% ao mês e com o prazo de até 36 meses para o pagamento do empréstimo. Após a solicitação do crédito, o financiamento é liberado em até 20 dias úteis. O valor do empréstimo varia de acordo com a característica do solicitante. Além de linhas pela Fomento Paraná, o local também oferece microcrédito pela Sociedade Garantidora de Crédito do Oeste (Garantioeste).

“É uma grande responsabilidade fazer a correta aplicação dos recursos e fazer com que o dinheiro ajude os empreendedores e possa voltar e ser novamente concedido a outros empreendedores, em um enorme ciclo virtuoso econômico proporcionado pelo nosso município e pela parceria com o Governo do Estado e Fomento Paraná”, finaliza Lampert, que é coordenador do Banco do Empreendedor de Foz do Iguaçu, e também atua como agente de crédito desde agosto de 2001.