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segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Radiografia de Sampa: Avenida das Nações Unidas
Paulistanos conhecem a Nações Unidas como Marginal Pinheiros |
Luís Alberto Alves
Avenida das Nações Unidas, mais conhecida
pelos paulistanos como Marginal Pinheiros, é uma homenagem à ONU (Organização
das Nações Unidas). Criada em julho de 1945, através de uma carta que reuniu 51
países, entre eles o Brasil.
A ONU firmou como seu principal objetivo, a
manutenção da paz e segurança internacional. Desde então, os países membros
tomam medidas evitando ameaças à paz e reprimindo atos de agressão. Princípios
como estes, além de desenvolvimento de relações amistosas e igualdade entre os
povos, fazem parte da determinação dessa organização e de seus membros.
Por meio do Conselho de Segurança, ela pode
realizar intervenções em países que estejam em situação de ameaça constante de
paz. Recentemente, os chamados capacetes azuis, soldados que trabalham para a
ONU, ficaram conhecidos ao participarem de ações pela paz e em favor das
vítimas de guerra, tanto na ex-Iugoslávia quanto na África, em regiões como
Ruanda em que os direitos humanos foram barbaramente violados pela guerra
civil.
Fazem parte dos estatutos da ONU, medidas
coletivas de ampla percepção da diferença existente entre cada um dos povos,
demonstrando que para a paz, antes de tudo, deve existir respeito a cada um. A
Avenida das Nações Unidas fica no bairro do Itaim Bibi, Zona Sul de SP.
Geral: Segundo Anvisa, alimentos têm resíduos de agrotóxico acima do permitido
A abobrinha foi o alimento que apresentou maior irregularidade |
Redação
Levantamento divulgado pela Anvisa (Agência
Nacional de Vigilância Sanitária) nessa sexta-feira (14) com um grupo de seis
frutas e verduras mostrou que 25% dos alimentos analisados contêm um nível de
agrotóxico acima do limite ou não permitidos para o tipo de produto produzido.
A agência analisou 1.397 amostras de
abobrinha, alface, feijão, fubá de milho, tomate e uva em 2012. Do total de
produtos com irregularidades apresentados no relatório do Para (Programa de
Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos) apenas 2% contêm níveis de
agrotóxicos acima dos limites máximos permitidos e 21% apresentaram agrotóxicos
não aprovados para o produto, como por exemplo o uso de um tipo específico para
o tomate sendo aplicado em uma plantação de abobrinha. Outros 2% apresentaram
ambos os problemas. O estudo não identificou qualquer produto proibido nos
alimentos.
No restante do material que foi considerado
satisfatório pela Anvisa, ou seja, 75% da amostra dos alimentos, em 33% deles
não foi encontrado qualquer tipo de agrotóxico. Nos outros 42%, os agrotóxicos
estavam em níveis aceitáveis. As coletas dos alimentos foram feitas no último
momento antes de chegar ao consumidor final, nos pontos de venda como
supermercados e feiras.
A
abobrinha foi o vegetal que apresentou o maior número de irregularidades, em
que 48% das amostras foram consideradas insatisfatórias. Das 229 amostras
analisadas, 48% foram reprovadas, sendo 45% por uso de agrotóxicos não
permitidos para seu cultivo e 2,2% por conter mais agrotóxico do que o
permitido.
Alface
Em seguida, aparece a alface com um índice de
45% de reprovação, a uva com 29%, o tomate com 16%, o feijão com 7,3% e o fubá
de milho com 2,9%.
Segundo a Anvisa, o uso inadequado de
agrotóxicos acontece por falta de informação do agricultor ou indisponibilidade
de produtos específicos no mercado. Por isso, a agência, o Ibama (Instituto
Brasileiro de Meio Ambiente) e o Ministério da Agricultura editaram uma norma
neste ano que amplia a possibilidade de registro de produtos agrotóxicos para
culturas que possuem poucas opções no mercado.
Apesar
dos resultados, o consumidor não precisa deixar de comprar esses alimentos. De
acordo com a superintendente de toxicologia da Anvisa, Silvia Cazenave, o
benefício do consumo da fruta ou verdura é maior do que o prejuízo causado pelo
uso inadequado dos agrotóxicos.
"As
pessoas consomem esses produtos em pequenas quantidades. Não vai acontecer
nenhum tipo de intoxicação alimentar ao comer esses alimentos. A Anvisa faz as
análises para manter um controle de qualidade e para adotar as medidas de
conscientização e melhores práticas junto aos agricultores", explicou
Silvia.
Consumo
Para reduzir o consumo de agrotóxicos, a
agência recomenda que as pessoas preferência para alimentos com certificação ou
com origem identificada e procurem as redes varejistas que possuem programas de
rastreabilidade e de controle da qualidade dos alimentos. O estudo aponta que
os maiores prejudicados com o uso dos agrotóxicos são os agricultores. Para o
consumidor final os riscos estão mais relacionados ao consumo crônico.
De acordo com a Anvisa, os resultados de 2012
não podem ser comparados com os dados de 2010 porque há diversas variáveis que
influenciam nas análises, como quantidade de chuvas no período, pragas e uso de
diferentes agrotóxicos ao longo dos anos.
Em números absolutos, foram analisados 229
amostras de abobrinha, 240 de alface, 245 de feijão, 280 de fubá de milho, 246
de tomate e 229 de uva. O Para faz a análise de amostras de alimentos in natura
todos os anos. São 25 tipos de alimentos analisados a cada três anos, alterados
a cada ciclo.
Para todas as amostras insatisfatórias
oriundas da coletas para análises, foi aberto um processo administrativo que
autua os responsáveis pelo alimento comercializado fora dos padrões
estabelecidos pela agência.
Em 2013, a Anvisa divulgou a primeira etapa do
monitoramento de 2012 que incluiu: abacaxi, arroz, cenoura, laranja, maçã,
morango e pepino. Para estas culturas, o percentual de amostras insatisfatórias
havia ficado em 29%. A segunda etapa só foi divulgada nesta sexta porque os
laboratórios, devido ao grande volume de amostras, não conseguiram finalizar as
análises.
Política: Sindicalistas de Guarulhos (SP) que apoiaram Dilma se reúnem com prefeito
Diversos sindicalistas da cidade de Guarulhos (SP) apoiaram a reeleição de Dilma Rousseff |
Cerca de 15 sindicatos e quatro associações,
representados por
seus dirigentes, que formaram o
comitê supra sindical em apoio
à Dilma Rousseff estarão
reunidos nesta quarta-feira (19),
às 8 horas, no Paço Municipal em
Guarulhos. Os sindicalistas
atendem ao convite do prefeito
Almeida, que tem o
objetivo de agradecer ao apoio
recebido durante a campanha
de reeleição da presidente.
O comitê foi formado durante a
campanha em que sindicalistas se reuniram em um hotel da
cidade, dias antes da eleição de
segundo turno, o qual optaram
em favor da reeleição de Dilma e
reafirmaram o compromisso
com o projeto petista.
Segundo os líderes sindicais
o projeto convergia com os anseios da
classe trabalhadora,
e é o melhor para o País. Estarão no
Paço Municipal representantes
das seguintes entidades de sindicais;
Metalúrgicos,Condutores,
Químicos, Bancários,
Funcionalismo Público, Entregadores
de Supermercados,Cut, Aeroviários,
Saúde, Vestuário, Construção
Civil, Aeroportuários, Aposentados, Têxteis,
Segurança Pública,
Educadores, Juventude
Socialista, Trabalhadores em Escritórios,
Defesa do Consumidor.
O Paço Municipal fica
Avenida Bom Clima, 49 – Bom
Clima-Guarulhos (SP)
Artigo: Mais de 80% pretendem utilizar o 13º em compras de Natal
Festas de fim de ano faz credores se esquecerem das dívidas |
*Reinaldo
Domingos
Segundo pesquisa divulgada pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), oito em cada dez brasileiros possuem a intenção de gastar o 13º salário em compras de fim de ano. A ideia inicial desse benefício era justamente dar ao trabalhador um dinheiro extra nessa época do ano, mas será que essa é a maneira correta de desfrutar deste recurso?
Para o educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos, dinheiro extra não deveria ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras. “Esses valores deveriam ser poupados e destinados para a realização dos sonhos, afinal de contas, o correto é planejar e ter dívidas que caibam no orçamento mensal”.
Um dado interessante da pesquisa é que, desse total, 55% disseram que vão utilizar apenas uma parte do valor para comprar presentes e 27% informaram que pretendem gastar todo o dinheiro extra em compras. “É interessante saber que mais da metade não pretende usar todo o dinheiro para essa finalidade. Mas ainda tem muita gente com a ideia contrária, e essa mentalidade só mudará com educação financeira”, ressalta Domingos.
Entre aqueles que não vão gastar o 13º em compras para o Natal, 46% disseram que querem poupar e investir o dinheiro, 24% responderam que vão usar para pagar dívidas, 14% vão gastar com viagem e 5% ainda não sabem o que vão fazer. Segundo o educador financeiro, seguindo alguns passos, é possível decidir o que deve fazer com o montante recebido.
Primeiramente, deve-se saber em que situação financeira se encontra. Se estiver endividado, saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas de maior juro, como cheque especial e cartão de crédito. “E, antes de sair usando o 13º para quitá-las, conversar com o credor e tentar negociar, conseguindo desconto / melhores condições de pagamento. Lembrando que as taxas não devem passar de 2,5% ao mês”, orientou Domingos.
Aos que não devem, mas também não poupam, o educador recomenda muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia. “Pelo menos uma parte do 13º deve ser poupado e investido, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também”.
Para os investidores, mesmo que iniciantes, Domingos explica que a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele comprar uma casa, trocar de carro ou fazer uma viagem. “A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira”.
Sobre as compras de fim de ano, o educador desenvolver algumas orientações básicas para gastar sem comprometer o orçamento financeiro e não começar 2015 endividado:
1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta;
2) Relacionar os gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, etc.;
3) É importante observar que, antes de ir às compras, deve-se guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas);
4) Antes de sair às compras, listar as pessoas que irá presentear e quanto pretende gastar com cada uma.
Segundo pesquisa divulgada pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), oito em cada dez brasileiros possuem a intenção de gastar o 13º salário em compras de fim de ano. A ideia inicial desse benefício era justamente dar ao trabalhador um dinheiro extra nessa época do ano, mas será que essa é a maneira correta de desfrutar deste recurso?
Para o educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos, dinheiro extra não deveria ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras. “Esses valores deveriam ser poupados e destinados para a realização dos sonhos, afinal de contas, o correto é planejar e ter dívidas que caibam no orçamento mensal”.
Um dado interessante da pesquisa é que, desse total, 55% disseram que vão utilizar apenas uma parte do valor para comprar presentes e 27% informaram que pretendem gastar todo o dinheiro extra em compras. “É interessante saber que mais da metade não pretende usar todo o dinheiro para essa finalidade. Mas ainda tem muita gente com a ideia contrária, e essa mentalidade só mudará com educação financeira”, ressalta Domingos.
Entre aqueles que não vão gastar o 13º em compras para o Natal, 46% disseram que querem poupar e investir o dinheiro, 24% responderam que vão usar para pagar dívidas, 14% vão gastar com viagem e 5% ainda não sabem o que vão fazer. Segundo o educador financeiro, seguindo alguns passos, é possível decidir o que deve fazer com o montante recebido.
Primeiramente, deve-se saber em que situação financeira se encontra. Se estiver endividado, saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas de maior juro, como cheque especial e cartão de crédito. “E, antes de sair usando o 13º para quitá-las, conversar com o credor e tentar negociar, conseguindo desconto / melhores condições de pagamento. Lembrando que as taxas não devem passar de 2,5% ao mês”, orientou Domingos.
Aos que não devem, mas também não poupam, o educador recomenda muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia. “Pelo menos uma parte do 13º deve ser poupado e investido, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também”.
Para os investidores, mesmo que iniciantes, Domingos explica que a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele comprar uma casa, trocar de carro ou fazer uma viagem. “A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira”.
Sobre as compras de fim de ano, o educador desenvolver algumas orientações básicas para gastar sem comprometer o orçamento financeiro e não começar 2015 endividado:
1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta;
2) Relacionar os gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, etc.;
3) É importante observar que, antes de ir às compras, deve-se guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas);
4) Antes de sair às compras, listar as pessoas que irá presentear e quanto pretende gastar com cada uma.
5) Antecipar as compras, evitando, assim, filas. Dessa forma, encontrará preços melhores e terá maior prazo para negociação;
6) Pesquisar os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes;
7) Buscar o menor preço à vista e negociar os valores sempre;
8) Evitar parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já existentes em seu orçamento.
Artigo: Saiba como se portar nas festas de fim de ano da empresa
Uma das dicas é moderar na hora de beber |
*Ricardo Barbosa
As festas de fim de ano das empresas são
ótimas oportunidades de fortalecer as relações com companheiros de trabalho e
até mesmo amenizar o clima no dia a dia no futuro. Contudo, frequentemente vejo
profissionais reclamando de excessos cometidos por outros ou mesmo o sentimento
de culpa por besteiras feitas durante os eventos.
Normalmente, os companheiros de trabalho, depois desses casos, falam que não tem motivos para preocupação, já que isso se deu em um evento isolado e não terá reflexo no futuro do profissional, contudo, lamento informar que isso não é verdade. Comportamentos errados nessas ocasiões podem (e serão) usados contra que os praticou no futuro, seja por meio de fofocas ou até mesmo na avaliação dos resultados dos profissionais.
Isso se dá pelo fato de ser muito difícil ocorrer uma total desassociação da vida pessoal com a vida profissional, assim, muito cuidado com a postura e os limites em ambientes de confraternizações. Pensando nisso elaborei algumas orientações:
Beba com moderação – esse é o maior arrependimento dos profissionais nas festas de fim de ano, bebem além do limite e fazem besteira, depois na volta ao trabalho ficam morrendo de vergonha. Assim, muita parcimônia nessa hora, pode beber, mas, não exagere, mostre limites. Não fique com a fama do bêbado da empresa!
Com que roupa? – a roupa também é um grande problema, as pessoas acham que podem se vestir como em suas casas ou em uma balada, mas isso não é verdade, roupas muito curtas, roupas com mensagens agressivas e excessos podem pegar mal, fazendo com que se torne alvo das conversas. Busque usar roupas discretas e confortáveis, sem excessos e vulgaridades.
Normalmente, os companheiros de trabalho, depois desses casos, falam que não tem motivos para preocupação, já que isso se deu em um evento isolado e não terá reflexo no futuro do profissional, contudo, lamento informar que isso não é verdade. Comportamentos errados nessas ocasiões podem (e serão) usados contra que os praticou no futuro, seja por meio de fofocas ou até mesmo na avaliação dos resultados dos profissionais.
Isso se dá pelo fato de ser muito difícil ocorrer uma total desassociação da vida pessoal com a vida profissional, assim, muito cuidado com a postura e os limites em ambientes de confraternizações. Pensando nisso elaborei algumas orientações:
Beba com moderação – esse é o maior arrependimento dos profissionais nas festas de fim de ano, bebem além do limite e fazem besteira, depois na volta ao trabalho ficam morrendo de vergonha. Assim, muita parcimônia nessa hora, pode beber, mas, não exagere, mostre limites. Não fique com a fama do bêbado da empresa!
Com que roupa? – a roupa também é um grande problema, as pessoas acham que podem se vestir como em suas casas ou em uma balada, mas isso não é verdade, roupas muito curtas, roupas com mensagens agressivas e excessos podem pegar mal, fazendo com que se torne alvo das conversas. Busque usar roupas discretas e confortáveis, sem excessos e vulgaridades.
Cuidado com a gula – lembra-se da frase ‘olha o morto de fome’? Você
pode ser alvo da mesma, assim, coma bem, mas evite excesso. Também não é de bom
tom a piadinha: ‘se o chefe está pagando, vou aproveitar e comer tudo que
posso!’.
Fala muito! – cuidado com o que se fala durante a festa, está certo que o ambiente é de descontração, mas não é por causa disso que você pode se expor desnecessariamente, falando mal do trabalho de colegas ou mesmo falando palavrões e outras besteiras. As pessoas vão lembrar-se do que foi dito e podem repercutir muito mal profissionalmente.
Fala muito! – cuidado com o que se fala durante a festa, está certo que o ambiente é de descontração, mas não é por causa disso que você pode se expor desnecessariamente, falando mal do trabalho de colegas ou mesmo falando palavrões e outras besteiras. As pessoas vão lembrar-se do que foi dito e podem repercutir muito mal profissionalmente.
Hora da paquera? – ‘dar encima de alguém’ na festa de fim de ano
pode não pegar bem e pode gerar confusão, não aproveite a oportunidade para
paquerar, não é o local apropriado. Pior ainda é ‘ficar’ com um colega de
trabalho, pois isso pode gerar um grande desconforto e com certeza será alvo de
fofoca.
Presenteie corretamente – na hora de presentear alguém ou em um amigo secreto, muito cuidado com o que vai comprar. Presentes de muito abaixo valor ou muito caro podem pegar mal. Também evite brincadeiras desnecessárias. No caso dos inimigos secretos, mais cuidados ainda!
Presenteie corretamente – na hora de presentear alguém ou em um amigo secreto, muito cuidado com o que vai comprar. Presentes de muito abaixo valor ou muito caro podem pegar mal. Também evite brincadeiras desnecessárias. No caso dos inimigos secretos, mais cuidados ainda!
É confraternização, não carnaval – na hora de dançar
cuidado com a postura, danças muito sensual podem pegar mal, bem como ficar
gritando exageradamente, alegria não é histeria!
*Ricardo M. Barbosa - é diretor executivo da Innovia Training & Consulting. Consultor em Gestão de Projetos há 15 anos e já atuou como executivo em grandes empresas como Ernst & Young Consulting; Wurth do Brasil; Unibanco; Daimler Chrysler.
*Ricardo M. Barbosa - é diretor executivo da Innovia Training & Consulting. Consultor em Gestão de Projetos há 15 anos e já atuou como executivo em grandes empresas como Ernst & Young Consulting; Wurth do Brasil; Unibanco; Daimler Chrysler.
Variedades: Glória Pires é o destaque na filmagem de Linda de Morrer
Glória Pires é dos destaques do filme Linda de Morrer |
Redação
A The
Mansion, localizada no bairro de Santa Teresa, Rio de Janeiro, foi cenário para
a filmagem de algumas cenas do filme brasileiro ‘’Linda de Morrer’’, com
estreia prevista para agosto de 2015.
Ao todo foram duas semanas de set na casa, com a participação de nomes como Gloria Pires, Priscila Marinho, Antonia Morais, Emilio Dantas, entre outros. O filme está sendo dirigido por Cris D’Amato e produzido pela Migdal Filmes.
A The Mansion, que tem vista deslumbrante de parte do Rio, fica na Rua Doutor Júlio Otoni. Hoje, abriga festas, gravações e eventos exclusivos, e é gerenciada pelo francês Jean-Christophe Marois.
Ao todo foram duas semanas de set na casa, com a participação de nomes como Gloria Pires, Priscila Marinho, Antonia Morais, Emilio Dantas, entre outros. O filme está sendo dirigido por Cris D’Amato e produzido pela Migdal Filmes.
A The Mansion, que tem vista deslumbrante de parte do Rio, fica na Rua Doutor Júlio Otoni. Hoje, abriga festas, gravações e eventos exclusivos, e é gerenciada pelo francês Jean-Christophe Marois.
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