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segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Geral: Entenda a hidrossalpinge, obstrução que pode causar infertilidade

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Radiografia da Notícia

* Especialista do Ceub explica que doença pode ter relação com infecções, endometriose ou outras inflamações no sistema reprodutivo

Segundo o especialista, a hidrossalpinge ocorre quando a tuba uterina se dilata e fica cheia de líquido

Muitas mulheres descobrem essa condição, que geralmente não apresenta sintomas

Redação/Hourpress

Pouco mencionadas nas discussões sobre a saúde da mulher, as trompas de Falópio - ou tubas uterinas – são uma parte essencial do sistema reprodutor feminino que podem ser afetadas por problemas silenciosos, como a hidrossalpinge. Muitas mulheres descobrem essa condição, que geralmente não apresenta sintomas, durante exames de rotina ou em investigações sobre infertilidade. O ginecologista especialista em Reprodução Assistida e professor adjunto do curso de Medicina do Centro Universitário de Brasília (Ceub), Bruno Ramalho, explica como essa condição pode impactar a saúde feminina.
 
Segundo o especialista, a hidrossalpinge ocorre quando a tuba uterina se dilata e fica cheia de líquido. Diversos fatores podem causar danos e bloqueios na extremidade da tuba, resultando no acúmulo de líquido em seu interior. "Cirurgias pélvicas anteriores, infecções, endometriose ou outras fontes de inflamação são exemplos de situações que podem levar ao desenvolvimento da hidrossalpinge", explica o professor. Embora costume ser um mal silencioso, Ramalho explica que dor pélvica e corrimento vaginal podem estar associados ao quadro, sendo que, nos casos de endometriose, a dor tende a ser relacionada mais à inflamação do que à dilatação propriamente dita. 
 
Diante das suspeitas após o exame ginecológico, o docente do Ceub explica que o diagnóstico se dá por meio do exame de histerossalpingografia, pela ressonância magnética da pelve ou pela ultrassonografia transvaginal, essa nos casos mais volumosos. "Uma tuba comprometida já pode ser suficiente para provocar infertilidade, independentemente de sua dilatação", ressaltou.
 
Tratamento e gravidez

Além do risco aumentado de gravidez ectópica, que ocorre na própria tuba comprometida, hidrossalpinges volumosas podem dificultar a gravidez, até mesmo em mulheres que necessitam realizar o tratamento de fertilização in vitro. Por isso, segundo Bruno, o tratamento envolve, em muitos casos, a retirada da trompa afetada, uma vez que sua função já está comprometida. “Em outros casos, excepcionalmente, é possível realizar uma salpingostomia, que consiste na abertura cirúrgica da tuba – abordagem pode ter resultados limitados, com o risco alto de a condição retornar”.
 
O especialista do Ceub frisa que se a hidrossalpinge afetar apenas uma tuba, a outra pode estar funcional e permitir uma gestação espontânea. Nos casos mais graves, em que ambas as trompas estão dilatadas, as técnicas de reprodução assistida podem ser uma solução, pois dispensam a função das trompas. “Em situações de hidrossalpinge visível por ultrassonografia, geralmente se recomenda a remoção cirúrgica das trompas antes da transferência de embriões para o útero”, finalizou Ramalho.

Geral: Especialista esclarece as principais dúvidas sobre osteoporose

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Radiografia da Notícia 

*Doença é silenciosa e afeta principalmente mulheres

Silenciosa, a osteoporose muitas vezes pode passar despercebida

A doença provoca a diminuição da densidade óssea, deixa os ossos mais frágeis

Redação/Hourpress

Cerca de 10 milhões de brasileiros e mais de 500 milhões de pessoas em todo o mundo são afetadas pela osteoporose, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A doença provoca a diminuição da densidade óssea, deixa os ossos mais frágeis e aumenta significativamente o risco de fraturas, especialmente entre idosos.

Silenciosa, a osteoporose muitas vezes pode passar despercebida, o que a torna ainda mais arriscada: estima-se que 80% das pessoas que convivem com a condição não sabem que a têm.

Pensando nisso, o Dr. Fabiano Latrilha, geriatra do CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”, responde as principais dúvidas sobre o tema:

Quais são os sintomas mais comuns?
Alguns dos sintomas mais comuns são a diminuição da força para segurar e levantar objetos com as mãos, redução da altura corporal, dor nas costas, formigamento nas pernas, dor no pescoço e restrição da mobilidade.

A pessoa sempre vai sentir esses sintomas?
Não! Na maioria das vezes, a osteoporose é assintomática. Por isso, é essencial que os pacientes que se enquadrem nos critérios de rastreamento já comecem o tratamento antes da primeira fratura, para assim, evitarem maiores impactos.

É verdade que as mulheres sofrem mais?
Sim! O esqueleto acumula massa óssea até por volta dos 30 anos, sendo que essa massa é maior nos homens do que nas mulheres. A partir dessa idade, há uma perda gradual de 0,3% de massa ao ano.

Nas mulheres, essa perda é mais acentuada nos primeiros dez anos após a menopausa, especialmente nas que são sedentárias. Isso ocorre porque o hormônio estrogênio, que estabiliza o metabolismo ósseo, diminui após a menopausa, tornando as mulheres mais vulneráveis à perda de massa óssea.

Existem grupos de risco?

Sim, existem. Além das mulheres, principalmente aquelas que estão na fase da menopausa, outros grupos de risco incluem pessoas com idade superior a 65 anos, indivíduos de raça branca ou asiática, pessoas com baixo peso ou Índice de Massa Corporal (IMC), aqueles com histórico familiares da doença, indivíduos que sofreram perda de altura superior a 3 cm e homens com mais de 70 anos.

É possível prevenir a osteoporose?
Sim, a prevenção da osteoporose pode ser feita a partir de vários cuidados no dia a dia, como a prática regular de exercícios físicos; uma alimentação rica em cálcio; manutenção de níveis adequados de vitamina D; evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool e fazer exames de densitometria óssea, caso a pessoa faça parte de algum dos grupos de risco.

A osteoporose tem cura?
Infelizmente a osteoporose não tem cura, mas pode ser tratada e gerenciada para reduzir o risco de fraturas, retardar a perda de massa óssea e fortalecer os ossos.

Existem medicamentos para o tratamento?
Sim, existem. Hoje temos os bifosfonatos e os moduladores seletivos dos receptores de estrogênio, que também são usados no tratamento da osteoporose.

Além da medicação, o que mais pode amenizar os sintomas?
Evitar o consumo excessivo de café, gorduras e álcool, expor-se ao sol de forma moderada, consumir verduras de folhas escuras e praticar atividades físicas podem ajudar a amenizar os sintomas.

A musculação pode ajudar? Se sim, como?
Sim, a musculação pode ajudar no tratamento da osteoporose, pois a atividade física cria tensão nos músculos e ossos, o que contribui para o aumento da densidade óssea e fortalecimento dos ossos.

Há outros exercícios recomendados para quem sofre da doença?

Além da musculação, a pessoa pode fazer outras atividades. A dança, por exemplo, não só proporciona um bom treino cardiovascular, mas também melhora a coordenação e o equilíbrio. Subir escadas é outra atividade eficaz que pode ajudar a fortalecer os ossos no dia a dia.  Sem esquecer as caminhadas regulares e hidroginástica, que são opções fantásticas.

Geral: Higiene do sono e seu impacto na melhora da qualidade de vida

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Radiografia da Notícia

Comer muito, tomar café e ficar muito tempo exposto à luz artificial são alguns exemplos clássicos de hábitos que interferem nesse processo

Nesse contexto, a chamada “higiene do sono”, hoje, é apontada pelos médicos como a estratégia de saúde pública

A quem desconhece o tema, a higiene do sono é um conjunto de medidas cotidianas que produz efeitos benéficos

Dr. Lucas Padial

A qualidade do sono é altamente influenciada por nossos hábitos e atividades diárias. E isso também inclui a rotina na hora de dormir! Ou seja, como nos comportamos nos momentos que antecedem o nosso merecido descanso. Comer muito, tomar café e ficar muito tempo exposto à luz artificial são alguns exemplos clássicos de hábitos que interferem nesse processo fisiológico tão importante e necessário.

Nesse contexto, a chamada “higiene do sono”, hoje, é apontada pelos médicos como a estratégia de saúde pública mais eficaz para o tratamento de diversos distúrbios do gênero, como o sonambulismo, a insônia, o terror noturno, dentre outros. Não apenas para o tratamento, mas também a manutenção do nosso bem-estar diário

A quem desconhece o tema, a higiene do sono é um conjunto de medidas cotidianas que produz efeitos benéficos que melhoram o ato de adormecer e colaboram para um boa noite de sono. Portanto, é algo válido a todas as pessoas que buscam uma melhor qualidade de vida, além, é claro, de quem já sofre com problemas para dormir.

Medidas

Deitar-se quando sentir sono, por exemplo; evitar o uso de eletrônicos (celular, notebook, televisão), assim como atividades físicas intensas e o consumo de bebidas alcoólicas são algumas das medidas que fazem parte desse protocolo. 

Há também aspectos que demandam certo autoconhecimento e, até mesmo, disciplina, pois o sono é um comportamento e requer ritmicidade. Dessa forma, é importante estabelecer horários regulares para acordar e dormir, além de entender/respeitar o seu cronotipo. Isto é, identificar se você é uma pessoa mais matutina ou vespertina e, com base nisso, adequar melhor a sua rotina da vida ao sono.

Estímulos sensoriais, inclusive, podem ajudar nesse processo. Ou seja, uma temperatura agradável, um som que inspire tranquilidade, um cheiro gostoso, assim como a textura e maciez dos lençóis da sua cama, dos seus travesseiros... Tudo isso ajuda a transformar o seu local de descanso em um ambiente agradável e que induza ao sono.

Abaixo, listo aqui, de forma bastante resumida, algumas medidas simples a quem deseja trabalhar a própria higiene do sono, em busca de mais qualidade de vida e, até mesmo, como forma de prevenir possíveis distúrbios futuros.

O que evitar:

  • Exposição excessiva à luz artificial;
  • Comer muito antes de dormir ou alimentos mais “pesados”;
  • Ficar pensando em excesso. Tente “esvaziar a mente” no momento de dormir;
  • Tomar café, energético e outras bebidas estimulantes, principalmente à base de cafeína e taurina;
  • Alimentos como chocolate, refrigerante e até chás que também possuam cafeína;
  • Bebidas alcoólicas antes de dormir;
  • Cigarro antes de dormir, pois também pode ser um estimulante que impede a sonolência e induz fragmentação do sono (assim como o café, chocolate etc.);
  • Usar aparelhos eletrônicos (celular, notebook, televisão) antes de dormir;
  • Atividades físicas intensas logo antes de dormir. O ideal é fazer isso durante o dia;

O que fazer:

  • Manter a temperatura do quarto agradável;
  • Deitar-se apenas quando sentir sono;
  • Transformar o quarto em um ambiente agradável e que induza ao sono (temperatura, som, cheiro, textura da cama e travesseiros);
  • Estabelecer horários regulares para acordar e dormir. Sono é um comportamento e requer ritmicidade;
  • Respeitar seu cronotipo. Existem pessoas matutinas, mas existem as vespertinas. Entender seu ritmo ajuda a adequar melhor a rotina da vida ao sono;
  • Não dormir durante o dia. Cochilar até no máximo 45 minutos desde que distante do horário de dormir.

*Dr. Lucas Padial é otorrinolaringologista especialista em Medicina do Sono com atuação no Hospital Paulista e na Clínica Jamal.

Geral: escorpiões podem ajudar no avanço da ciência

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Radiografia da Notícia

* Toxina é usada no desenvolvimento de medicamentos e tratamentos de doenças crônicas

*  Os escorpiões desempenham papel relevante no controle biológico de organismos problemáticos, como baratas e lacraias

A peçonha de algumas espécies, como o escorpião-marrom (Tityus bahiensis), é objeto de estudo em descobertas científicas

Redação/Hourpress

O Brasil registra cerca de 200 mil acidentes por ano envolvendo escorpiões. Apesar de representar um desafio para a saúde pública mundial, o veneno desse aracnídeo desperta o interesse da ciência, sobretudo nos estudos das doenças neurodegenerativas, a exemplo do Alzheimer. Para além da reputação negativa, Fabrício Escarlate, professor de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Brasília (Ceub), esclarece que os escorpiões desempenham papel relevante no controle biológico de organismos problemáticos, como baratas e lacraias.
 
Embora a imagem mais associada ao escorpião seja a do Tityus serrulatus, popularmente conhecido como escorpião-amarelo, o docente do Ceub explica que o grupo é diversificado, abrangendo espécies que, muitas vezes, não representam risco significativo à saúde humana.  “A picada do escorpião ocorre através do aguilhão, localizado na ponta da cauda, e a toxicidade da peçonha pode variar. Algumas espécies possuem toxinas extremamente reativas, causando lesões graves, enquanto outras não afetam os humanos.”
 
Escarlate explica que o aumento na oferta de recursos em áreas urbanas, como resíduos orgânicos e entulho, favorece a proliferação de escorpiões, especialmente o escorpião-amarelo, adaptado a esses ambientes. "A limpeza desses locais é essencial para evitar a presença excessiva desses aracnídeos e reduzir os riscos de acidentes", alertou.
 
A peçonha de algumas espécies, como o escorpião-marrom (Tityus bahiensis), é objeto de estudo em descobertas científicas. O especialista frisa que no Brasil, pesquisas sobre a composição bioquímica dessa peçonha são recentes e instituições como o Instituto Butantan investigam o potencial farmacológico e neurológico dessas toxinas: “A peçonha tem uma neurotoxicidade que pode ser explorada para desenvolver medicamentos e tratamentos para doenças como o Alzheimer".
 
Em caso de acidentes

As picadas de escorpião costumam causar dor intensa, vermelhidão, inchaço e coceira no local afetado. Em algumas pessoas, a dor pode ser insuportável, enquanto em outras é mais controlável. O professor do Ceub alerta que, em casos graves, pode surgir febre e, em situações extremas, choque anafilático. Por isso, a recomendação é procurar atendimento médico imediato após o acidente. Os soros antivenenos para picadas de animais peçonhentos disponibilizados exclusivamente através do Sistema Único de Saúde (SUS).

Túnel doThomas Edison inventa a lâmpada

    Arquivo Hourpress


Redação/Hourpress


Em 21 de outubro de 1879, o norte-americano Thomas Edison testa com sucesso a primeira lâmpada elétrica de filamento de carbono. 


quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Crônica: A felicidade do desempregado


EBC


Batia nas portas, mas elas não se abriam

Astrogildo Magno

Marlon ficou muito tempo longe do mercado de trabalho. A idade e o excesso de experiência não eram atrativos para novos empregos. Neste período sobreviveu com trabalhos temporários e ajuda financeira de amigos que fez em mais de 50 anos de vida.

Batia nas portas, mas elas não se abriam. Sempre recebia o não como resposta. Não adiantava apresentar currículo, ser hábil nas entrevistas com os profissionais de RH. Acabava ouvindo o não e os clichês como “seu currículo ficará em nossos arquivos para novas oportunidades”.

Num final de semana, a sua esposa Cintia, sempre preocupada com a saúde do casamento de mais de 40 anos, com três filhos, todos formados em Medicina, procurou um amigo da família. Para que ele ajudasse o seu amado. Pela primeira vez, Marlon ouviu a inebriante resposta: “pode começar a trabalhar hoje”.....

Astrogildo Magno é cronista

 


Geral: Minha escova de dentes está certa?


Pixabay


 Radiografia da Notícia

* Cirurgiã dentista aponta os principais cuidados - quase sempre negligenciados - para escolher e preservar nosso item de higiene mais importante


É muito importante manter a escova de dentes sempre limpa e seca


E, por fim, não seque a escova em toalhas de rosto!


Redação/Hourpress

 

Quem nunca deu aquela batidinha da escova de dentes na toalha de rosto antes de guardar? Quem não tem dúvidas de qual o melhor tipo de cerda? Por essas e outras dúvidas, a Dra. Diana Fernandes, Cirurgiã Dentista pela Associação Brasileira de Odontologia, preparou o guia abaixo com as recomendações de compra, uso e troca desse objeto tão vital à saúde da nossa boca.

 

Como limpar e guardar a escova?

É muito importante manter a escova de dentes sempre limpa e seca. Depois da escovação, dê pequenas batidas na escova para retirar o excesso de água, então guarde-a bem seca na vertical.

É importante que a escova fique num lugar o menos úmido possível, longe do vaso sanitário e sem contato com outra escova.

Tampinhas que protegem a cabeça da escova são bem-vindas. E, por fim, não seque a escova em toalhas de rosto!

 

Qual o momento de trocar a escova?

As trocas devem ser feitas a cada 3 meses. Independentemente do tipo de escova que você usa, as cerdas podem ficar desfiadas e desgastadas, perdendo efetividade para a remoção da placa bacteriana.

Em casos de resfriados ou COVID-19, troque de escova assim que sarar.

 

Escova elétrica ou comum?

O que realmente importa é a técnica no momento da escovação, mas a escova elétrica pode ser indicada como primeira opção para pacientes com mobilidade reduzida, em casos de doenças neurológicas ou até mesmo para pacientes que usam aparelho ortodôntico fixo.

 

Como posso escolher a melhor escova?

As que eu mais recomendo são as escovas com cabeça pequena, arredondada ou triangular, pois conseguem atingir áreas mais difíceis da boca. As de cerdas duras tendem a machucar a gengiva de pacientes que não usam uma técnica de escovação mais suave e tranquila.

 

Qual a diferença entre escovas duras, médias, macias ou extra-macias e quais suas indicações?

As escovas de cerdas maiores e mais duras são mais indicadas a quem usa próteses dentárias, já que se tratam de estruturas rígidas, que acumulam restos de alimentos com facilidade.

Já as escovas com cerdas macias são recomendadas para a maioria dos pacientes porque, para uma boa escovação é necessário higienizar a região da gengiva, e escovas duras, além de machucar, dependendo da força e hábito do paciente, podem desgastar os dentes, provocando a retração gengival e sensibilidade.

 

Como as escovas de dentes devem ser transportadas?

As capinhas protetoras são a melhor opção, desde que tenham furinhos para as cerdas "respirarem". Pequenas bolsinhas ou caixinhas também são opções.