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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Geral: Condomínios do estado de SP lideram investimentos em segurança

 Os síndicos iniciam a busca de crédito para viabilizar o investimento 

    Divulgação

É comum o condomínio precisar de um valor para pagamento de rescisões


Redação/Hourpress

De acordo com dados do Sistema de Informações Criminais (Infocrim), entre os anos de 2014 e 2018, os moradores de São Paulo sofreram em média 12,1 mil ataques por mês, o que inclui casas e condomínios. Segundo levantamento feito pelo banco para condomínios CondoConta, que tem como clientes empreendimentos de todo o Brasil, os investimentos em segurança e instalação de portarias remotas são o terceiro maior motivo dos pedidos de crédito feitos por condomínios. Neste cenário, São Paulo é o estado que mais busca com 21%, seguido por Santa Catarina com 14% e Pernambuco com 11%.

 

“Acreditamos que um dos motivos pelos quais muitos condomínios querem investir em segurança é o fato de ser um local com alto fluxo e concentração de pessoas, por isso os pedidos de crédito para aumentar e automatizar a segurança. Os benefícios esperados são uma maior sensação de proteção dentro dos espaços do condomínio e também a redução de custos operacionais que muitas vezes pode chegar a 70%”, afirma Rodrigo Della Rocca, CEO e cofundador do CondoConta.

 

Grande parte dos condomínios não possuem recursos financeiros para os investimentos necessários para as instalações que envolvem obras, folha de pagamento e compra de equipamentos. É neste ponto em que os síndicos iniciam a busca de crédito para viabilizar o investimento e alguns acabam optando por um financiamento condominial. “É importante lembrar que o CondoConta nasceu emprestando dinheiro para condomínios que tinham justamente essa necessidade. Disso, identificamos outras dores. Mas o início foi usando nosso capital próprio para emprestar aos condomínios que estavam automatizando a portaria e não conseguiam empréstimos com bancos tradicionais”, apontou Rodrigo.


Mercado

 

Além do valor das obras e equipamentos é comum o condomínio precisar de um valor para pagamento de rescisões, já que em alguns condomínios, a portaria remota dispensa a presença de alguns colaboradores. “É um mercado bem específico, no qual é comum que os funcionários de condomínios tenham muitos anos de casa, o que resulta em o condomínio ter o valor necessário para a instalação das portarias remotas, mas não ter caixa para as rescisões”, explica Rodrigo, que tem mais de uma década de experiência no mercado condominial.

 

Nos bancos tradicionais, os condomínios estavam em uma zona cinzenta, mesmo movimentando R$250BI por ano e gastando R$ 3 bilhões com tarifas. Um investimento em segurança é algo que não se pode esperar, o síndico precisa ter acesso a crédito da forma mais simplificada e ágil possível”, finalizou.

Geral: Como não cair no golpe das figurinhas do álbum da Copa do Mundo

 Diversas fraudes foram detectadas envolvendo o produto no Brasil 

                                            Pixabay



Redação/Hourpress

ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, alerta que foram reportadas diversas fraudes em torno do álbum de figurinhas da Copa do Mundo de 2022. Assim como costuma acontecer nos meses anteriores ao Mundial de Futebol, em vários países o tema está em alta e crianças e adultos correm para comprar figurinhas e tentar completar o álbum. Mas como acontece com aqueles temas que atraem o interesse das massas, os cibercriminosos também se aproveitam da situação para tentar enganar as pessoas.
 

No Brasil, foi registrada uma campanha que circula no WhatsApp com o intuito de convencer as pessoas que a Editora Panini está sorteando um álbum e 400 figurinhas. No entanto, trata-se de uma farsa que busca fazer com que a vítima baixe um aplicativo duvidoso do Google Play para escanear códigos QR.
 

Campanha circulando no Brasil via WhatsApp que promete o álbum e muitas figurinhas. No entanto, é uma pesquisa que acaba convidando você a baixar um aplicativo com reputação duvidosa


A ESET explica que apesar do Google Play contar com mecanismos de segurança, continua sendo uma plataforma que pode ser usada para distribuir malware para Android e que os cibercriminosos muitas vezes conseguem burlar e ocultar ameaças por trás de todos os tipos de aplicativos. Recentemente, foi divulgado o número de apps removidos do Google Play por distribuir o malware Joker, ocultando a ameaça por meio de leitores de código QR, ferramentas de digitalização de PDF ou editores de fotos, por exemplo.

 

“Os golpistas se aproveitam da escassez e da alta demanda, e oferecem por meio desses canais o álbum e um pacote com muitas figurinhas. No momento do pagamento, eles solicitam o envio do dinheiro por meio de transferência. Assim que as vítimas enviam, os criminosos encerram o contato e os produtos nunca chegam”, comenta Camilo Gutiérrez Amaya, chefe do Laboratório de Pesquisa da ESET.
 

Uma das recomendações que a ESET compartilha para evitar ser vítima desse tipo de fraude é comprar nos pontos habilitados oficialmente para vender as figurinhas e o álbum, e se comprar pelo Mercado Livre, não sair da plataforma para continuar a conversa no WhatsApp ou por telefone.
 

Além disso, Gutiérrez Amaya aconselha: “A principal recomendação é aprender a desconfiar. Não clique em nenhum link que receber ou preencha com suas informações pessoais qualquer formulário que receber. A segunda é habilitar a autenticação em duas etapas no WhatsApp, e se possível, usar um aplicativo de autenticação, ao invés do SMS. Assim, evitamos também o roubo de contas”.
 

Para saber mais sobre segurança da informação, visite o portal de notícias ESET.
 

Por outro lado, o ESET convida você a conhecer o Conexão Segura, seu podcast para saber o que está acontecendo no mundo da cibersegurança. Para ouvi-lo, acesse.


Geral: Cresce a procura por crédito para instalação de energia solar em telhados

 

Tecnologia inovadora é uma solução econômica e de cuidado com o planeta

   Freepik
Mudar seus hábitos de consumo para utilizar uma tecnologia limpa

  Redação/Hourpress

 

A geração distribuída (GD) de energia solar, aquela produzida por painéis instalados em telhados e fachadas de residências, comércios e indústrias, absorvendo a luz do sol e a transformando em energia elétrica, cresce em ritmo acelerado no Brasil.

Conforme levantamento do Meu Financiamento Solarmaior fintech de crédito para energia solar do Brasil, a procura por linhas de crédito para energia solar teve crescimento de 318% no primeiro semestre de 2022 em comparação ao ano anterior.


De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), foram instaladas 302 mil novas usinas no primeiro semestre, gerando um crescimento de 26,7% em relação a dezembro de 2021. De janeiro a junho, o segmento cresceu 22,7% em potência instalada, passando de 9.107 MW (dez/2021) para 11.882 MW ao final de junho deste ano.

 

Gases 

 

A busca por energias renováveis é tendência mundial. Cada vez mais pessoas e empresas estão procurando mudar seus hábitos de consumo para utilizar uma tecnologia limpa. No caso da solar, além da economia, que pode chegar a 95% de redução na conta de luz para residências e empresas, também há benefícios ambientais, como a diminuição das emissões de gases do efeito estufa (GEE), o que está alinhado ao propósito global de limitar o aquecimento da temperatura média do planeta a 2ºC até 2030.

 

Segundo Iasmym Jorge, gerente geral do Meu Financiamento Solar, o aumento da procura por energia solar representa uma mudança de mentalidade na sociedade, que está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS 7), e que visa atingir, em 2030, um mundo melhor para todos os povos e nações.

 

"Desempenhamos um papel importante no mercado de novas energias por oferecer crédito com condições e prazos que cabem no bolso da maioria dos brasileiros. Para nós, o principal ponto é tornar a energia solar acessível a todos em prol do desenvolvimento sustentável e com o intuito de gerar um futuro mais positivo", finalizou.

Artigo: A revolução do ecossistema logístico já começou

 Por meio do Open Logistics, as operações podem ser totalmente orquestradas

   Pixabay



* Bruno Pelikan 

Apesar de recente e ainda pouco conhecido, o Open Logistics vem ganhando força na rotina de quem trabalha na área – e não poderia ser diferente. Da mesma forma que o Open Banking está revolucionando o sistema financeiro do Brasil, apesar de sua curta existência, o Open Logistics é o nome da inovação equivalente do setor de transporte e logística.

Embora ainda seja associado ao analógico, a processos manuais e pouco uso de tecnologia, o ecossistema logístico vem passando por diversas e necessárias transformações. Nos últimos anos, é possível perceber o quanto esse mercado vem se reformulando para alcançar resultados melhores, garantindo mais eficiência, menores custos, maior produtividade e otimização de tomadas de decisão.

Com a aceleração da globalização e a consequente abertura dos mercados a novos competidores regionais e mundiais, qualidade e custo nunca foram tão importantes para manter a competitividade. Além disso, com a ascensão cada vez maior do poder e da voz do cliente, o mercado tem se tornado ainda mais exigente: além de alta qualidade e baixo custo, hoje uma boa experiência é um ponto de extrema relevância para as empresas, transformando o serviço logístico num elemento-chave na relação cliente-fornecedor.

Resposta

Prazos de entrega mais curtos, experiência de alto nível e excelência em qualidade: como garantir tudo isso quando há cada vez mais atores envolvidos na cadeia logística, as informações acabam não chegando onde deveriam chegar e as empresas não conseguem ter visão completa de suas operações? O Open Logistics é a resposta.

Se o Open Banking nasceu para tornar possível o compartilhamento seguro de dados entre instituições financeiras, o Open Logistics segue a mesma lógica, sendo, portanto, um conjunto de tecnologias que têm como objetivo viabilizar a verdadeira digitalização logística. Por verdadeira digitalização, me refiro ao uso da tecnologia em toda sua potência, isto é, permitir que as empresas, ao digitalizar seus processos, consigam se conectar com seus parceiros de negócio dentro do ecossistema logístico, promovendo mais transparência e colaboração entre todos eles ao facilitar a troca de dados em tempo real e o uso de inteligência preditiva.

Por meio do Open Logistics, as operações podem ser totalmente orquestradas, porque é possível conectar sistemas e diferentes setores operacionais, integrando e centralizando todos os dados e informações em tempo real em um só lugar. Digitalizando e reinventando processos, garantindo uma conexão direta entre todos os atores envolvidos na cadeia logística por meio de APIs (Interface de Programação de Aplicação), que possibilitam que sistemas e aplicações compartilhem dados entre si, as empresas aumentam sua eficiência, reduzem custos e ganham mais agilidade, flexibilidade e escalabilidade para as rotinas operacionais.

Convite

Open Logistics não é sobre futuro, já é o presente. Chegou a hora de derrubar muros e construir pontes. Não há mais espaço para sistemas desconectados que operam de forma independente e solucionam apenas parte dos problemas. Para superar os desafios da cadeia logística em nosso país, precisamos pensar e trabalhar juntos, como parceiros. É isso que o Open Logistics propõe e é esse o convite que faço a todos que, assim como eu, acreditam que é possível transformar a realidade operacional do ecossistema logístico e obter eficiência em escala através de colaboração e tecnologia.

* Bruno Pelikan - CEO da Rabbot

Túnel do Tempo: Invenção do cachorro quente na Alemanha

    Pixabay


Redação/Hourpress

Em 9 de setembro de 1852  era inventado o cachorro quente. Este sanduíche surgiu na cidade de Frankfurt, Alemanha, quando um açougueiro resolver batizar as salsichas de sua fabricação com o nome de seu cão, hot dog.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Pedro Morganti

                                               Hourpress


Luis Alberto Alves/Hourpress

Pedro Morganti nasceu na província de Luca, Itália, em 1876. Viveu cerca de meio século no Brasil. Foi chefe das mais importantes organizações agrícolas, comerciais e industriais do Brasil. Era comendador da Ordem da Coroa da Itália, comendador da ordem da indústria, e lavoura Portuguesas, e ainda cavalheiro do Trabalho. Obteve o título de Cidadão Honorário do Brasil. Faleceu em 22 de agosto de 1941. A Rua Pedro Morganti (foto) fica em Vila Mariana, Zona Sul de Sampa.

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Geral: Cresce o número de ataques cibernéticos tipo ransomware

 Cada vez mais comum, este tipo de ataque busca invadir empresas para capturar credenciais e informações

  Pixabay

Este tipo de ataque com o efetivo vazamento de dados e prejuízo para as empresas teve um crescimento de 13%


Redação/Hourpress

Não adianta chorar pelo leite derramado. Ou melhor, não adianta chorar pelos dados vazados. Em um mundo cada vez mais conectado e com informações podendo ser acessadas pela internet, as empresas devem ter em suas prioridades o investimento em cibersegurança.

Um recente relatório divulgado pela Verizon – desenvolvido com o apoio da brasileira Apura Cyber Intelligence – aponta que os cibercriminosos têm como principal alvo atacar empresas em busca de dados sigilosos e até mesmo credenciais de funcionários para exigir resgates em troca da não divulgação ou devolução dos dados intactos.

Chamado de ransomware, este tipo de ataque com o efetivo vazamento de dados e prejuízo para as empresas teve um crescimento de 13% apenas em 2021. Foram 5.212 vazamentos no período, sendo que, se somados os últimos cinco anos anteriores, o crescimento foi de 25%.

Vítimas

Ransomware é um malware que ao infectar o sistema da vítima encripta os arquivos de forma a torná-los inacessíveis. Os criminosos responsáveis pela infecção do sistema só liberam a chave de desencriptação que possibilitará o acesso a esses arquivos mediante o pagamento do valor exigido por eles.

Porém, o total de ataques foi muito maior no período, alertam os especialistas, já que nem todos são registrados e nem todas as vítimas realizam o pagamento pelo resgate das informações. Os dados do relatório apontam apenas para os casos que efetivamente tiveram os dados vazados e registrados, porém, o número de tentativas de ataques, mesmo que não tenha havido o vazamento, foi muito maior. 

"Em uma analogia simples, é como se os ataques com vazamentos fossem iguais aos números de batidas de carro que tiveram o acionamento do seguro por parte dos envolvidos. Isso não representa o número total de batidas, já que na grande maioria delas o seguro não existe ou não é acionado. É preciso ficar alerta e garantir a segurança de dados, através de monitoramento constante de ciberameaças”, explicou Marco Romer, coordenador de Reports da Apura Cyber Intelligence.

Brasil

Romer explica que esses criminosos comumente também roubam arquivos importantes dos dispositivos das vítimas antes de encriptá-los. Em seguida, no que acabou se tornando conhecido como “ataque de dupla extorsão”, exigem novo pagamento para que as informações não sejam publicadas, fato que pode não só prejudicar a imagem da vítima mediante os respectivos clientes, mas também ocasionar multas oriundas de leis de proteção de dados, como é o caso da LGPD no Brasil.

Ainda segundo relatório da Verizon, são quatro os principais caminhos que podem levar a um ataque de ransomware: roubo de credenciais que permitem acesso, phishing, que é quando um site, link ou aplicativo falso é enviado e acessado, abrindo a brecha para o ataque, exploração de vulnerabilidade e Botnet, que são robozinhos que invadem sistemas. Oitenta e dois por cento dos ataques são ocasionados por erros humanos, seja pelo uso inadequado da internet ou por erros não calculados.

Por esta razão, a chave para minimizar a chance de ter o sistema invadido e dados sequestrados é o investimento por parte das empresas em cibersegurança. Mas, afinal, como isso é feito?

Ameaças

Marco Romer diz que o primeiro passo é procurar uma empresa especializada, como a Apura, que desenvolve sistemas de monitoramento e alerta de ameaças cibernéticas a partir do processamento de dados na internet com o auxílio de Inteligência Artificial e Big Data, buscando identificar possíveis fatores de risco antes mesmo que eles se efetivem em um ataque, permitindo às empresas emitirem alertas e reforçarem seus sistemas de proteção.

Junto ao monitoramento, é importante que todos os firewalls e antivírus estejam sempre atualizados, pois, atuando em conjunto com um sistema de varredura de ameaças, a segurança certamente é reforçada.

Outra forma é a capacitação dos funcionários para sempre realizarem procedimentos de bom uso da internet. Mesmo que muitas empresas restrinjam o acesso a páginas fora do ambiente corporativo, é de suma importância que os colaboradores saibam identificar possíveis riscos, sejam em e-mail ou até mesmo mensagens, e que estejam preparados para agir caso algum deslize aconteça.

“Bloquear as formas de acesso e monitorar os ambientes são as melhores maneiras das empresas investirem em cibersegurança. Não dá para contar com a sorte, os criminosos virtuais estão ficando cada vez mais ousados e, sem a ajuda de profissionais em cibersegurança, certamente o ataque vai ter sucesso”, reforçou o especialista da Apura.