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segunda-feira, 15 de março de 2021

Saúde: Imunidade contra Covid-19 no Brasil só deve ser alcançada em janeiro de 2022



Profissionais de saúde abordaram as perspectivas da vacinação no país; ritmo preocupa especialistas do setor

Redação/Hourpress

Após um ano da chegada da pandemia no Brasil, menos de 5% dos grupos prioritários da população foram vacinados, de acordo com o Coronavirusbot, que compila informações das secretarias estaduais de saúde. A porcentagem correta para se atingir a imunidade coletiva da doença ainda é desconhecida, mas segundo o fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gonzalo Vecina, caso o país continue no ritmo lento de vacinação, só alcançará esse feito em janeiro de 2022. Para discutir o assunto, que é de fundamental importância para a sociedade neste momento, a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) promoveu uma edição do Anahp AO VIVO com o tema "Vacinação: cenários e perspectivas". O debate completo pode ser visto no canal da associação no Youtube (https://www.youtube.com/watch?v=lC3IBxpePpY&t=762s).

O evento online contou com a participação de Vecina; Paulo Chapchap, conselheiro da Anahp e diretor geral do Hospital Sírio-Libanês; Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein; e Miguel Giudicissi Filho, diretor médico científico da União Química Farmacêutica Nacional S/A; e a moderação de Ary Ribeiro, editor do Observatório Anahp e CEO do Hospital Infantil Sabará.

De acordo com Vecina, que também é professor da Faculdade de Saúde Pública da USP, se os imunizantes das farmacêuticas Janssen e Pfizer, que estão em negociação com o governo federal, também forem autorizados, ao lado das vacinas já aprovadas do Butantan e da Fiocruz, há chances de o país obter em torno de 100 milhões de doses rapidamente. "Isto permitiria que a imunidade de rebanho fosse alcançada em setembro ou outubro deste ano, o que é um grande avanço", explicou. O especialista disse que o país é referência no assunto e, atualmente, é o maior produtor mundial de vacina contra a febre amarela, por exemplo. "O Brasil perdeu um pouco da capacidade de produção no decorrer dos anos, mas ainda conta com instituições importantes, como Butantan e Fiocruz que, a meu ver, salvaram o país com as vacinas contra a Covid-19", opinou.

Para Chapchap, as medidas de segurança, tão ressaltadas pelos especialistas de saúde durante a pandemia, como usar máscara, manter o distanciamento social e higienizar as mãos, são a base para o controle da disseminação da doença. Ele afirmou que, como um dos líderes da área da saúde, às vezes, fica frustrado pela incapacidade de mobilizar a população em prol de um comportamento responsável. "As pessoas ainda não conseguiram entender a importância dessas premissas. Não se trata de uma construção de robô para andar em Marte e sim de medidas básicas. Não conseguimos nos conectar com o cérebro das pessoas, para que elas mudem o comportamento e, assim, não morram e não matem outras pessoas".

Ainda de acordo com Chapchap, se o Brasil aceitar os riscos e investir corretamente em ciência e tecnologia, ele terá capacidade de desenvolver vacinas e de ser tão admirado nesse quesito quanto outros países. "É preciso olhar para isso com atenção, uma vez que esta não será a nossa última pandemia e já sabemos o efeito econômico e social gigantesco que ela pode causar. Claro que há instituições analisando o cenário com muita seriedade, mas é preciso persistir nesse ponto, após os efeitos catastróficos da pandemia", reforçou.

Complementando o tema, Klajner, relembrou que o enfrentamento da pandemia mostrou a falta de investimento do país na parte de pesquisa, equipamentos e insumos e que, no momento da escassez, a mobilização aconteceu no âmbito público e privado, por meio de parcerias e diversas iniciativas. "O setor privado tem capacidade de ajudar, não apenas no sentido de ser facilitador da compra de vacinas, mas, principalmente, em toda a estrutura para imunização: gestão, capilaridade, capacidade logística, produção de insumos e estabelecimento de modelos de decisões ágeis. Estamos falando do setor particular como uma via que pode agregar no programa de vacinação, assim como fez na distribuição de testes no começo da pandemia, ajudando no plano nacional de uma forma a torná-lo um sistema único de imunização", reforçou.

O especialista também acredita que o Brasil é um grande exemplo em vacinação e que poderia utilizar experiências anteriores para uma melhor atuação durante a pandemia de Covid-19. "Precisamos lembrar que a vacinação de cerca de 90 milhões de pessoas em três meses aconteceu no ano de 2010 no Brasil, um ano após o começo da epidemia de H1N1. Poderiam ter utilizado essa capacidade contra a pandemia de Covid-19", disse.

Já Miguel Giudicissi Filho ressaltou que cerca de duas mil pessoas estão falecendo por dia pela doença causada pelo coronavírus, mas que se o país já tivesse vacinado metade da população, estaria salvando mil desses óbitos por dia.

A União Química é a maior fornecedora de anestésicos na pandemia e está no processo de trazer a vacina russa, a Sputnik, para o Brasil. "A fábrica que será responsável pela futura produção fica em Brasília e está no aguardo de dois biorreatores de 500 litros que devem chegar até o começo de maio. A Rússia já realizou estudo de fase 3 com 40 mil voluntários e publicará o resultado até o final de março. Inclusive, já publicou duas pesquisas robustas sobre a vacina, com 10 mil e com 20 mil voluntários", contou. Outro dado importante é que a União Química perdeu 70% de vendas de itens como antigripais e xaropes para tosse na pandemia. "Isto comprovou a eficácia do uso das máscaras, visto que o fato de as pessoas aderirem à proteção e manterem a higienização e o distanciamento social, evitou gripes e outras infecções virais", contou Miguel.

Ribeiro também aproveitou a oportunidade para defender a produção de vacinas e as medidas de segurança implementadas durante a pandemia. "Devemos fazer de tudo para obtermos mais imunizantes seguros e eficazes e não podemos desestimular a aplicação das vacinas, que é o que vemos com o avanço de diversos movimentos. É necessário confiar na ciência, continuar com o uso de máscaras e manter o isolamento social", reforçou.

Klajner finalizou dizendo que seguirá trabalhando e sendo otimista, apesar da situação. "Acredito que, a partir do segundo semestre, o cenário pode mudar, visto que alguns laboratórios estão com vacinas em fase de testes e podemos ter uma melhora na escassez de imunizantes", contou. Miguel Giudicissi Filho reforçou que a Covid-19 é só a ponta do iceberg. "Temos um problema grave e muito sério de não-vacinação no país, do aumento de casos de febre amarela e da época de gripe que deve chegar logo. As pessoas precisam entender que o imunizante é a principal solução para interromper a pandemia, além das recomendações sanitárias. Já vimos muitas pandemias serem combatidas com as vacinas e, com certeza, teremos muitas outras epidemias nos assustando. Mais do que nunca, a informação e a ciência são os melhores remédios para combatê-las", finalizou.

Saúde: Covid-19 mata diretora da CUT São Paulo, Luci Paulino

       TVT


Na CUT, ela coordenou entre 1994 a 1997 a Comissão Nacional sobre a Mulher Trabalhadora

Redação/Hourpress

A CUT São Paulo vem a público manifestar o seu pesar com a morte da metalúrgica Luci Paulino Aguiar, na madrugada deste domingo (14), aos 60 anos, vítima da Covid-19.

Luci é daquelas mulheres que jamais serão esquecidas, foi pilar fundamental na construção da luta das trabalhadoras. Seu exemplo ficará marcado em nossas ações e em nossos corações.

Ela atuou no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde foi a primeira mulher no cargo de direção, na Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM) e na CUT Nacional. Sua participação foi fundamental para refletir sobre a realidade das trabalhadoras, organizar as mulheres metalúrgicas e implementar políticas específicas por direitos essenciais. 

Na CUT, ela coordenou entre 1994 a 1997 a Comissão Nacional sobre a Mulher Trabalhadora.

Em suas próprias palavras, em uma entrevista à Central, ela relata o quanto era difícil, em sua época como coordenadora, discutir questões como creche e maternidade. As mulheres também não tinham espaço, segundo ela, de debater cargos na direção executiva, enfrentamentos cotidianos às trabalhadoras. 

Clique aqui para ver entrevista com Luci Paulino na TVT

Ela também atuou no governo federal quando Lula era presidente e no governo de Carlos Grana, em Santo André, no ABC paulista.

Em uma solenidade em 2009, quando foi homenageada pela CNM, ocasião em que era assessora da secretaria-geral da presidência da República, emocionada, ela disse:

"Nós ajudamos a transformar a história deste País e o nosso ramo teve uma grande contribuição. Tenho muito orgulho em dizer que as sementes deste processo eu ajudei a plantar e a construir", afirmou.

Certamente, Luci ajudou a construir esta importante luta. Neste momento de dor, lamentamos sua morte e nos solidarizamos com amigos e familiares.

Luci nos deixa um legado que jamais esqueceremos! Sua determinação na luta pela igualdade entre mulheres e homens, sua garra e força estão presentes em nós e jamais deixaremos que isso se apague!

Luci Paulino, presente!
São Paulo, 14 de março de 2021
Direção da CUT São Paulo

Saúde: Governo de SP vai abrir hospital de campanha no Centro da capital

 

Entre os leitos, 50 serão de Terapia Intensiva para atender pacientes graves que precisam de intubação


Redação/Hourpress

Arquivo

O Governador João Doria anunciou nesta segunda-feira (15) que o Governo de São Paulo vai ativar mais um hospital de campanha no Centro da cidade de São Paulo, oferecendo mais 180 leitos exclusivos para casos graves de covid-19.

“O Governo do Estado de São Paulo está equipando, preparando o hospital de campanha. Serão 900 profissionais que atuarão neste hospital, que estará operando até o final deste mês”, afirmou Doria. “Quero renovar o agradecimento ao empresário que cedeu o prédio, sem nenhum ônus, ao Governo de São Paulo para que pudéssemos começar a montagem deste hospital de campanha, com melhores condições físicas, de trabalho e de atendimento”, completou o Governador.

Entre os leitos, 50 serão de Terapia Intensiva para atender pacientes graves que precisam de intubação e recursos mais complexos, atuando como referência para a Grande São Paulo e outras regiões próximas, se necessário. Outros 130 leitos serão de enfermaria.

O novo serviço, batizado de Hospital de Campanha Metropolitano, será ativado gradativamente em prédio privado localizado no bairro da Santa Cecília oferecido ao Governo. A Secretaria de Estado da Saúde selecionará nesta semana a Organização Social de Saúde (OSS) que será responsável por operacionalizar o hospital em parceria com a pasta.

Serão investidos R$ 12 milhões por mês para custeio e montagem do novo serviço, que deve entrar em funcionamento a partir do dia 31 de março. No total, 900 profissionais atuarão no hospital, entre eles cerca de 150 médicos, além de enfermeiros, técnicos e funcionários administrativos.

Com o novo serviço, serão 193 leitos de UTI e 215 de enfermaria distribuídos entre o Metropolitano e os demais 11 hospitais de campanha anunciados neste mês pelo Governo de SP.

Saúde: SP inicia vacinação de idosos com 70 e 71 anos contra Covid-19 ainda neste mês

 

Novo público totaliza 600 mil pessoas e poderá receber a primeira dose a partir do dia 29


Redação/Hourpress

Arquivo

O Governador João Doria anunciou, nesta segunda-feira (15), a vacinação contra Covid-9 de idosos com 70 e 71 anos ainda neste mês de março. A partir do dia 29, a campanha passará a incluir as 600 mil pessoas que integram esta faixa etária e poderão receber a primeira dose do imunizante.

“Na segunda-feira, dia 29 de março, começaremos a vacinar, em todo o estado de São Paulo as pessoas com 70 e 71 anos de idade. É um alento e uma esperança para quem tem familiares, parentes e amigos nesta faixa etária”, disse Doria.

Com a inclusão deste novo público, o número de pessoas com vacinação já garantida no estado de São Paulo passa a quase 4,9 milhões, somando todos os públicos anunciados.

Nesta segunda-feira (15) o Instituto Butantan liberou de mais 3,3 milhões de doses da vacina contra o coronavírus ao PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde. Com o novo carregamento, o total de vacinas destinadas pelo Butantan ao país chega a 20,6 milhões de doses desde o início das entregas, em 17 de janeiro.

Saúde: Comitê de Blitze autua no fim de semana 58 estabelecimentos comerciais da capital

 

Por descumprimento às regras do Plano SP, ação mobilizou mais de 3.600 agentes de órgãos estaduais e municipais de fiscalização

Redação/Hourpress

Governo de SP

No primeiro fim de semana após o anúncio da criação do Comitê de Blitze, 58 estabelecimentos comerciais da capital foram autuados em flagrante descumprimento às normas sanitárias e de restrição de circulação do Plano São Paulo. A força-tarefa é composta por agentes de órgãos do Estado e da Prefeitura de São Paulo para reforçar o trabalho de fiscalização na capital e o cumprimento das regras previstas no Plano São Paulo. O objetivo é coibir festas clandestinas e aglomerações em estabelecimentos comerciais irregulares.

O Comitê de Blitze envolve a atuação da Guarda Civil Metropolitana e da Covisa (Coordenadoria da Vigilância Sanitária) pela Prefeitura de São Paulo. O Governo do Estado integra o grupo com profissionais da Vigilância Sanitária, Procon e das Polícias Civil e Militar.

Às vésperas do Estado todo entrar na fase emergencial, que determina restrições mais severas em função do aumento de casos, internações e óbitos em função do novo coronavírus, o número de denúncias saltou, com ligações e envio de mensagens para a Vigilância Sanitária, o Procon e a Polícia Militar. As ações ocorrem em diversos pontos da capital para evitar possíveis ações irregulares. O reforço da fiscalização tem como objetivo evitar a propagação do coronavírus.

De sexta à noite (12) a domingo de madrugada (14), a Polícia Militar atuou de forma preventiva em diversos pontos da capital, com orientações para dispersão de aglomerações. Neste período, foram abordadas 20.028 pessoas, sendo 14 delas detidas. Além de vistoriar mais de 31.076 mil veículos, a PM também conseguiu capturar 33 procurados e localizar/recuperar 402 veículos.

No mesmo período, a Vigilância Sanitária Estadual inspecionou 76 estabelecimentos comerciais, dos quais 15 deles foram autuados. As ações ocorreram nos bairros Vila Nova Conceição, Capão Redondo, Ibirapuera, Paraíso, Vila Mariana, Jaguaré, Freguesia do Ó, Pompeia, Perdizes, Vila Olímpia, Centro/ República, Brooklin, Alto de Pinheiros e Panamby. Desde julho de 2020, quando a Sanitária começou as ações de campo, já foram realizadas mais de 213,3 mil inspeções e de 4,3 mil autuações em todo o Estado.

O Procon-SP vistoriou 434 estabelecimentos comerciais nos bairros do Butantã, Vila Suzana, Jardim Londrina, Morumbi, Vila Andrade, Vila Mariana, Chácara Inglesa, Bosque da Saúde, Mirandópolis, Praça da Árvore, Vila Prudente, Vila Lúcia, Vila Alpina, Vila Califórnia, Vila Independência, Vila Ema, Vila Celeste, Água Rasa, Parque da Mooca, Tatuapé e Jardim Vista Linda (Estrada de Itapecerica). Destes, 29 locais foram autuados por desrespeito à regra de restrição de circulação, uso obrigatório de máscaras e distanciamento social.

Desde o início das fiscalizações, em 26 de fevereiro deste ano, foram fiscalizados 1070 estabelecimentos na capital, dos quais 129 (12,06%) estavam abertos indevidamente ao público consumidor, contrariando o decreto estadual.

Saúde: Cuidados com a audição na rotina do home office e das aulas virtuais

 

Saiba quais são os perigos e como proteger a audição de sua família do barulho dentro de casa

Redação/Hourpress

Arquivo
Em época de maior convívio por causa da pandemia, nada melhor do que prestar atenção ao risco do barulho em excesso no ambiente doméstico, causado inclusive por certos brinquedos sonoros que as crianças e adolescentes adoram, mas que podem ser perigosos para a audição. O barulho vem dos videogames com o som "nas alturas", guitarras, aviões, carrinhos com sirenes, telefones, dinossauros que rugem, jogos com explosões e até mesmo da música em volume alto nas aparelhagens de som. Brinquedos sonoros "piratas" comprados em camelôs, por exemplo, que não têm o selo do Inmetro, são um perigo, pois podem emitir sons de até 120 decibéis, bem acima do permitido por lei (85 decibéis).

O barulho está presente também no aspirador de pó, liquidificador, secador de cabelos, furadeira, martelo, obra, reforma, latido de cachorro. É fato que os ruídos sonoros estão cada vez mais presentes dentro de casa, principalmente nesta fase em que muitos pais e filhos permanecem em home office e aulas virtuais. A pandemia obrigou muitas pessoas a transformar a casa em escritório e o quarto das crianças em uma escola adaptada. E quanto mais horas dentro do lar, mais barulho.

"Se a perda auditiva é provocada pela exposição a nível de pressão sonora elevado, o dano auditivo tende a se estabilizar se a pessoa mudar seus hábitos e evitar situações e ambientes com sons abusivos. No entanto, é importante lembrar que a audição perdida não pode ser recuperada e que se não houver uma conscientização, o barulho em excesso, ao longo do tempo, pode causar prejuízos cada vez maiores à audição. Dependendo da intensidade, o ruído pode provocar, inclusive, como primeiro sintoma, o zumbido nas orelhas", explica a Fonoaudióloga Marcella Vidal, Gerente de Audiologia Corporativo, Telex Soluções Auditivas.

É importante prestar atenção também no volume da televisão, que as crianças e adolescentes, muitas vezes, aumentam com frequência. É necessário diminuir o som, explicar que o volume alto é prejudicial e observar a reação deles.

"Aconselho aos pais que suspeitam que seus filhos têm dificuldades auditivas que procurem um médico otorrino-pediatra e fonoaudiólogo. A partir do resultado das avaliações audiológicas, é indicado o tratamento mais adequado para a (re)habilitação auditiva. Uma das opções é a adaptação de aparelhos auditivos, que adaptados seguindo as boas práticas da adaptação pediátrica, dão suporte à reabilitação auditiva e ao aprendizado escolar, garantindo um desenvolvimento saudável", afirma a Fonoaudióloga, que é especialista em audiologia infantil.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), sons que atingem 70 decibéis já são desagradáveis para o sistema auditivo humano e, acima de 85 decibéis, podem começar a danificar o mecanismo da audição, dependendo do tempo e da frequência da exposição sonora. O manejo contínuo de um brinquedo com esse volume pode prejudicar para sempre a audição das crianças. As menores, de até três anos, são as mais afetadas. E se elas têm a audição comprometida, isso pode afetar todo o seu desenvolvimento, inclusive o desempenho escolar.

É importante o envolvimento de toda a família na busca de um ambiente doméstico mais silencioso.

Túnel do Tempo: Estreia de O Poderoso Chefão

               Magalu


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 15 de março de 1972, o  filme “O Poderoso Chefão”, de Francis Ford Coppola, baseado em um romance de Mario Puzo de mesmo nome e com adaptação para o cinema do próprio Puzzo e de Coppola, estreia nos cinemas. Ele seria considerado um dos melhores filmes de todos os tempos.