Postagem em destaque

Crônica: Surpresas desagradáveis pregadas pelo tempo

Pixabay   Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O   tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Artigo: As aventuras e desventuras femininas no mercado de tecnologia

 

Na prática, isso contribui, inclusive, para que muitas mulheres se sintam excluídas em relação a seus colegas

Sarah Batista e Beatriz Tollotti
Arquivo

Se tornar uma profissional de TI é uma missão difícil para a maioria das mulheres que se aventuram nesse mercado. Isso ocorre não pelo fato de não existirem vagas disponíveis, mas por uma severa questão cultural enraizada em nossa sociedade de que essa é uma área mais voltada para homens.

Dos mais de 580 mil profissionais no país, apenas 20% são mulheres, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Apesar dessa dura realidade, muitas profissionais do ramo já conseguem enxergar uma luz no fim do túnel para acabar com essa diferença.

As dificuldades começam muito cedo, quando a maioria das meninas em idade escolar são desencorajadas nas matérias mais voltadas à exatas, como física e matemática. Depois, já nas universidades, é comum se depararem com salas majoritariamente masculinas, fazendo com que muitas desistam dos cursos muito antes de sonharem com a formatura.

Nas empresas, a realidade não é diferente. Há muito mais homens do que mulheres atuando na área de TI. E a guerra dos sexos é bastante evidente. A valorização de ideias e opiniões é um dos problemas mais desanimadores para muitas profissionais do ramo. Infelizmente, é comum ver gestores, líderes ou até mesmo colegas que dão mais ouvido e importância a opiniões e conselhos vindos de homens do que de mulheres.

Na prática, isso contribui, inclusive, para que muitas mulheres se sintam excluídas em relação a seus colegas. A formação das famosas “panelinhas” dentro das empresas, desmotivam ainda mais. Tanto é que muitas acabam não resistindo à pressão.

Apesar disso, a luta pela diversidade, inclusão e igualdade entre homens e mulheres de TI tem conquistado pequenas vitórias. Um levantamento feito pela CNN Brasil Business, entre 2017 e 2020, mostrou que o número de mulheres contratadas em carreiras de tecnologia aumentou de 10,9% para 12,2%. Dentre todas as áreas deste segmento, a de finanças foi a que mais ganhou força, com 48% das vagas ocupadas por mulheres.

Por mais que esse aumento possa não parecer significativo, cada conquista deve ser celebrada. Afinal, o que não faltam são histórias e experiências difíceis enfrentadas por muitas mulheres que tentam entrar nesse ramo e também por aquelas que já estão no dia a dia da área.

Contudo, as dificuldades e empecilhos não tiram o brilho nos olhos das profissionais do setor. Muito mais do que apenas abstrair esses problemas, cada vez mais as mulheres vêm se impondo para conquistar espaço, crescer e serem valorizadas por seus conhecimentos e habilidades.

Por mais que essas dificuldades ainda estejam muito presentes no mercado, existe um lado muito bom em ser uma profissional de TI: poder trabalhar em uma área que preza pelo aprendizado constante, que cria produtos que fazem a diferença na vida das pessoas – e principalmente – poder ajudar e incentivar diversas mulheres que buscam conquistar seu espaço nesse ramo.

E uma boa forma de conquistarmos esse respeito é optando sempre por empresas que valorizam a diversidade e igualdade entre homens e mulheres, adotando ações como, por exemplo, ter a mesma quantidade de profissionais de ambos os gêneros e salários idênticos dentro dos mesmos cargos.

Além de se tornarem mais reconhecidas pelo mercado, empresas que valorizam diferentes opiniões tendem a desenvolver produtos e serviços muito mais inovadores e de alta qualidade, já que conseguem avaliar uma gama muito maior de visões e possibilidades. Ganha a empresa, a sociedade e os profissionais de todos os gêneros.

Sarah Batista e Beatriz Tollotti, profissionais de TI da PontalTech.

Geral: Pesquisa: 54% dos brasileiros deverão levar marmita para o trabalho

 

O uso da marmita será maior entre as classes C/D/E


Redação/Hourpress

YouTube

Uma pesquisa nacional encomendada pela VR Benefícios, empresa que é sinônimo de categoria em vale-alimentação e vale-refeição, mostra como as pessoas pretendem cuidar da alimentação. O estudo foi realizado pelo Instituto Locomotiva.

Sobe de 47% para 54% o número de pessoas que vai levar marmita. Ao avaliar estes dados de acordo com a classe social, fica mais claro que o uso da marmita será maior entre as classes C/D/E.

Também cresce de 10% para 17% a quantidade de pessoas que vai pedir lanches ou refeições por delivery, na hora do almoço. Diferentemente do que foi percebido no uso da marmita, a procura pelo delivery dobra nas classes A/B.

"A pandemia acelerou alguns comportamentos, como o crescimento muito forte do e-commerce e do delivery como forma de resposta à crise", explica Paulo Roberto Esteves Grigorovski, diretor executivo de Marketing e Serviços ao Trabalhador, da VR Benefícios. "Os estabelecimentos comerciais ampliaram seus serviços de entrega em domicílio ou iniciaram o delivery, além de expandir a aceitação de cartões", diz.

Em contrapartida ao crescimento do delivery, o levantamento mostra que as intenções de comer em restaurantes por quilo caem de 25% para 13%, provavelmente motivadas pela preocupação com a segurança.

Geral: Criminosos usam a LGPD para sequestro de dados de empresas

 

Golpistas estão utilizando a possibilidade de aplicação de multas em empresas

Redação/Hourpress

Arquivo

Os criminosos cibernéticos estão sempre buscando novas formas de lucrar e uma nova modalidade de ataque tenta se aproveitar da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Lançada em 2020, a legislação pretende promover a proteção aos dados pessoais por parte das empresas que têm eles sob sua tutela.

É o que apontou o último relatório da Apura Cybersecurity Intelligence, uma das líderes mundiais em proteção e prevenção a cibercrimes.

Golpistas estão utilizando a possibilidade de aplicação de multas em empresas com dados vazados para roubar informações confidenciais destas corporações com a intenção de chantageá-las para sua não divulgação. Caso a empresa não pague o valor exigido, esses dados acabam, muitas vezes, negociados entre os próprios cibercriminosos.

Exemplo do impacto dessa atividade aconteceu recentemente, em um dos piores vazamentos da história do país: dados de 223 milhões de pessoas e 40 milhões de empresas sendo negociados em fórum criminoso, contendo informações que vão desde CPF, data de nascimento, endereço, números de telefone, a até mesmo salários e dados de declaração de imposto de renda.

 

“Nas mãos de criminosos, esses dados podem ser, e provavelmente serão, utilizados para fraudar contas bancárias digitais, cartões de crédito, pedidos de empréstimos, ou até mesmo fraudes mais sofisticadas como personificação de altos executivos de empresas para obtenção das mais variadas vantagens”, explica Maurício Paranhos, diretor de operações da Apura Cybersecurity Intelligence.

Diversos órgãos de proteção da sociedade civil como o Procon, o Ministério Público e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) já se pronunciaram diante do vazamento exigindo uma investigação rápida e punição severa para quem, por ação ou omissão, tornou possível o vazamento dos dados.

Para evitar ter informações pessoais extraviadas, Marco Romer, coordenador de Reports da Apura Cybersecurity Intelligence, orienta que é preciso ter cautela ao compartilhar dados com qualquer serviço que os solicite.

“A população precisa ser parte ativa nesse processo de questionamento sobre o motivo e como seus dados estão sendo guardados, como podem ter acesso a eles, como podem fazer com que as empresas apaguem esses dados, caso seja essa a sua vontade, e como impedir, por exemplo, que empresas comercializem esses dados entre elas sem o menor controle, conhecimento e consentimento dos titulares.”, finalizou Romer.

Artigo: Ar-condicionado sujo de ônibus provoca várias doenças

 


A sujeira no ar-condicionado agrava as crises de bronquite

Luís Alberto Alves/Hourpress

A limpeza desse eletrodoméstico é exigida e fiscalizada pela Vigilância Sanitária, mas numa rápida viagem pelos ônibus que circulam na capital paulista, nada disso é cumprido. Nem a Lei 13.589/2018, que determina quais os cuidados os ambientes coletivos, com ar-condicionado, devem obedecer.

Imagine você dentro de um ônibus lotado, mesmo em época de pandemia isto acontece, com ar-condicionado sujo funcionando. O passageiro vai se tornar vítima de vírus, bactérias, fungos, ácaros e poeira, que poderão provocar infecções.

Quando despejados no ambiente, eles deixam às pessoas mais vulneráveis a doença, visto que a mucosa nasal, protetora do nosso sistema respiratório, sofre desidratação, perdendo a capacidade de proteger o corpo. Como o aparelho não está limpo, o risco vai prevalecer.

A sujeira no ar-condicionado agrava as crises de bronquite, que consiste nos processos inflamatórios nos brônquios, cujas tubulações conduzem o ar até os pulmões. Neste caso, a poeira presente nos bancos e pisos dos ônibus, principalmente no Verão, entre nestes canais do corpo.

Quem sofre com rinite alérgica também poderá ser vítima do ar-condicionado nos ônibus que circulam em SP. Ao ter a membrana do interior nasal infectada, a pessoa começa a espirrar, os olhos lacrimejam e começa a coceira no nariz, olhos, garganta e até mesmo nos ouvidos.

Mas esses problemas ficam mais sérios, caso algum passageiro tenha nos pulmões a bactéria Legionella pneumophyla, quadro clínico de uma pneumonia séria, ela vai entrar no refrigerador de ar e será solta novamente no interior do ônibus. Esse micro-organismo poderá contaminar inúmeros passageiros.

Neste pequeno dicionário de doenças que tiram proveito de ar-condicionado sujo, a asma também pega carona, cujos fungos são os seus principais agentes de contaminação, que criam maior volume de bolor no local onde está instalado o ar-condicionado.  A asma provoca cansaço, peito com chiado e muita tosse. Pelo visto as empresas de ônibus não estão preocupadas com essa questão.

Túnel do Tempo: Morte do ator Stan Laurel

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 23 de fevereiro de 1965 morria , nos Estados Unidos, o comediante Stan Laurel, o Magro da dupla de cômicos “O Gordo e o Magro”.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Guarapiranga

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Guarapiranga era o nome de uma antiga aldeia indígena (índios Guaianazes, família Guarani) que existia naquele local durante os séculos XVI e XVII. Guarapiranga em tupi guarani significa garça vermelha (guará= garça e piranga=vermelha). 

Naquela região existia grande número dessa espécie de aves às margens de antigo afluente do Rio Pinheiros, mais tarde batizado de Rio Guarapiranga. Em 1906, este outros rios foram represados formando a atual represa de Guarapiranga. A Avenida (foto) com esse nome fica No Jardim São Luiz, Zona De SP. 


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Variedades: Tchelo Cuevas lança clipe com o ritmo caliente do verão



 "Sin Mi Mami" é um regatoon com uma pegada romântica

Redação/Hourpress

chelo Cuevas é bem mais que um intérprete bilíngue, ele também produz e compõe, e o novo projeto audiovisual "Sin Mi Mami" é o resultado da soma desses talentos. Confira este trabalho em seu canal no YouTube e nas plataformas de música. Assista - https://www.youtube.com/watch?v=lgnitf7A3Mw&feature=youtu.be

O cantor vive atualmente em Jurerê Internacional ( Florianópolis), mas morou  uma década na Espanha e de lá trouxe a influência latina que marca essa nova fase. Sua versatilidade veio desde de cedo quando em um outro continente fez de tudo um pouco para se manter e viver com sua arte. 

 O Sin Mi Mami é uma composição autoral feita há mais ou menos 1 ano e meio atrás, em Florianópolis. Faz parte de um projeto especial que já venho pensando e construindo há alguns anos. Sempre tive muita vontade  produzir algo em espanhol, por ter morado vários anos em Barcelona. Neste projeto temos 3 clipes  preparados para lançar e optamos soltar essa música primeiro, porque tem tudo haver com sol, praia e mar", comenta Tchelo.

A temporada europeia foi uma escola, de barman a cover do Rick Martin, Tchelo aprendeu, cresceu e até com o premiado produtor cubano X Afonso trabalhou, dando início a sua carreira musical profissional.

Emplacou hits de sucesso quando de volta ao país fez parte da dupla sertaneja, "Sérgio & Tchelo",o que abriu as portas dos maiores programas de televisão na época:  Jô Soares, Hebe, Gugu e Faustão, entre outros. O primeiro CD da dupla foi produzido por Rick Bonadio e Guto Campos, nomes conceituados no mercado fonográfico.

Seu talento como produtor, compositor e intérprete está registrado em mais de 300 canções gravadas por ele e vários outros artistas brasileiros.