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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Geral: Pesquisador desenvolve iogurte em pó pelo método de secagem a frio

 

Produto preserva caráter nutricional e tem maior prazo de validade


Agência Brasil 

Divulgação

Rico em nutrientes e com bactérias que fazem bem à saúde, o iogurte é um produto prático de consumir. Mas depende de refrigeração para manter a qualidade. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, encontrou uma forma de produzir iogurte em pó, que não precisa ficar na geladeira. O pesquisador Eduardo Oliveira desenvolveu esse novo produto durante o doutorado e já registrou duas patentes.

Sonora: “O prazo de validade dele é bem maior em relação aos produtos que encontramos no supermercado hoje. É um produto que promove economia de energia pra empresa que um dia for produzir e, até mesmo, para o consumidor que comprar. É um produto prático onde o consumidor poderá levar a longa distâncias e preparar onde ele quiser.”

Diferentemente da fabricação do leite em pó em que são utilizadas altas temperaturas, o cientista usou um processo de secagem a frio que preserva as características nutricionais e funcionais do iogurte na versão em pó.

Sonora: “Ele tem suas características nutricionais concentradas: proteínas, lipídeos, carboidratos. Tudo isso foi concentrado porque a secagem faz a remoção da água. E, com essa remoção da água, há uma concentração dos nutrientes.”

O iogurte é um alimento que, naturalmente, tem uma função probiótica que ajuda a manter o intestino saudável. No caso do iogurte em pó, existe algo a mais para melhorar o trânsito intestinal, como explica o pesquisador Eduardo Oliveira.

Sonora: “O nosso iogurte em pó também tem função prebiótica. Nós adicionamos um agente pré-biótico que ajuda aquelas pessoas que tem problemas digestivos.”

Os testes sensoriais, para verificar se pode ter uma boa aceitação no mercado, apontam que mais de 80% dos participantes aprovaram a novidade. O próximo passo é usar o iogurte em pó para desenvolver outros produtos.







segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Geral: USP envia 26 equipamentos de respiração artificial para Manaus (AM)

 


A USP enviou na última sexta-feira (15) um lote com 26 equipamentos de suporte respiratório emergencial do Projeto Inspire para hospitais de Manaus, capital do Estado do Amazonas

Redação/Hourpress

A USP enviou na última sexta-feira (15) um lote com 26 equipamentos de suporte respiratório emergencial do Projeto Inspire para hospitais de Manaus, capital do Estado do Amazonas. Além dos equipamentos, também foram enviados acessórios como baterias, tubos e filtros.

O suporte respiratório para uso emergencial Inspire foi desenvolvido pela Escola Politécnica (Poli) e é produzido em parceria com o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) que, além da montagem final do equipamento, também fornece o apoio logístico.

“O Projeto Inspire teve início em março do ano passado, há dez meses, e felizmente hoje somos capazes de entregar para a população um produto de qualidade, capaz de atender às suas necessidades emergenciais. É muito gratificante participar de um projeto como esse, cumprindo a nossa vocação como universidade pública de pesquisa”, ressaltou o professor da Poli e coordenador do projeto, Raúl Gonzalez Lima.

Os equipamentos foram transportados para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, de onde seguirão para o Amazonas em um voo da Latam Cargo Brasil, por meio do programa Avião Solidário.

Projeto Inspire

O Projeto Inspire surgiu em março do ano passado, ainda no início da pandemia da covid-19. O objetivo da equipe de pesquisadores era desenvolver um equipamento para suporte respiratório de baixo custo, livre de patente, de rápida produção e com insumos nacionais, para oferecer uma alternativa e suprir uma eventual demanda emergencial do aparelho.

O projeto foi submetido a testes clínicos, realizados com pacientes do Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e considerado aprovado em todos os modos ventilatórios oferecidos.

Em setembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o início da produção do ventilador emergencial Inspire e, até o final do ano passado, 75 equipamentos já haviam sido doados para hospitais nos Estados de São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Amazonas.

O projeto tem a participação de aproximadamente 250 pesquisadores e voluntários de diversas unidades da USP e de outras instituições, como o Instituto Federal de São Paulo, e conta com doações de parceiros da iniciativa privada.

Artigo: Covid-19: vacinação trará normalidade imediata à rotina das pessoas?

 


Especialista do Hospital São Camilo SP alerta para a importância de manter protocolos de segurança mesmo após imunização

Redação/Hourpress

Muito se ouviu sobre o novo normal durante o auge da pandemia e, com a expectativa de início da vacinação contra a Covid-19 no Brasil, muitos estão ansiosos para retornar à rotina antes da existência do vírus. Infelizmente, isso não deve acontecer tão cedo, pelos motivos elencados a seguir.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as vacinas são essenciais para o combate de doenças fatais, pois elas impedem, por ano, a morte de cerca de 2 a 5 milhões de pessoas no mundo.

Embora o imunizante contra a Covid-19 seja motivo de celebração, ainda será necessário continuar com os cuidados básicos por um tempo. “A expectativa é de que a vacinação vai reduzir o número de pessoas doentes e, portanto, a disseminação do vírus. Porém, acreditamos que ele vai continuar circulando”, explica a Dra. Beatriz Quental, infectologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

Conforme previsão da OMS, para que haja a controle da transmissão do vírus, estima-se que é preciso imunizar entre 65% e 70% da população mundial.

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, a imunização irá ocorrer em quatro etapas e em duas doses, tendo como prioridade a vacinação de profissionais de saúde, idosos, pessoas com comorbidades e indígenas, durante todo o ano de 2021.

“Os estudos realizados até agora mostraram melhor eficácia de determinadas vacinas com duas doses. Por isso, é importante seguir a indicação de receber as das doses, quando indicadas.”, destaca a Dra. Beatriz.

Para a maioria dos imunizantes, a vacinação deverá ocorrer em intervalo médio de 20 dias entre uma dose e outra.

Efeitos da vacina

Já em relação aos efeitos que a vacina pode proporcionar, a especialista afirma ser possível que imunizantes causem reações. “A maioria das reações observadas nos estudos realizados com as vacinas foram leves a moderadas. É importante ressaltar que, para liberação, todas as vacinas passam por estudos criteriosos, e os estudos realizados até agora mostram que as vacinas em teste são seguras.”, explica.

Alguns dos efeitos mais comuns, de acordo com a infectologista, são fadiga, febre e dor de cabeça, além de vermelhidão ou inchaço ao redor do local de aplicação.

Cuidados

Por fim, segundo a médica, mesmo com o início da imunização da população, o vírus ainda poderá ser transmitido àqueles que ainda não foram vacinados.

“Nenhuma vacina tem 100% de eficácia. Por isso, é imprescindível manter o uso da máscara, higiene de mãos e distanciamento social, que são as principais medidas para impedir a disseminação do vírus. Estas medidas serão ainda necessárias por um certo período de tempo”, finaliza.


A infectologista recomenda seguir com os cuidados básicos:

  • Higienizar as mãos frequentemente, com água e sabão, ou então higienize com álcool em gel 70%;
  • Ao tossir ou espirrar, cobrir nariz e boca com lenço ou com a parte interna do cotovelo;
  • Manter distância mínima de 1 (um) metro e meio entre pessoas em lugares públicos e de convívio social;
  • Higienizar objetos utilizados com frequência;
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal;
  • Manter os ambientes limpos e bem ventilados;
  • Se estiver doente, evitar contato próximo com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos;
  • Utilizar máscara em todos os ambientes.

Saúde: Governo de São Paulo inicia vacinação contra o coronavírus no interior

 


No período da tarde, outros três caminhões saem em direção aos HCs de Ribeirão Preto (USP) e Marília (Famema), bem como ao HB de Rio Preto (Funfarme)

Redação/Hourpress

O Governo do Estado de São Paulo iniciou nesta segunda-feira (18) a distribuição das vacinas e insumos para imunização contra a covid-19 nos cinco hospitais-escola do interior: os Hospitais das Clínicas de Campinas, Botucatu, Ribeirão Preto, Marília e o Hospital de Base de São José do Rio Preto. No total, cerca de 60 mil profissionais que atuam nesses hospitais serão imunizados contra a covid-19 com a vacina do Butantan.

Às 8h da manhã, dois caminhões saíram do Centro de Distribuição e Logística (CDL) da capital: um com 4,4 mil doses em direção ao HC de Botucatu (Unesp), que inicia a imunização às 15h de hoje; e outro com 4 mil vacinas rumo ao HC da Unicamp, que começa a vacinar seus trabalhadores de saúde às 16h de hoje.

No período da tarde, outros três caminhões saem em direção aos HCs de Ribeirão Preto (USP) e Marília (Famema), bem como ao HB de Rio Preto (Funfarme). (confira abaixo as grades iniciais para cada local).

Além disso, desde às 7h, já estão sendo aplicadas trabalhadores do Complexo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, da capital.

A campanha começou ainda ontem, minutos após aprovação do uso da vacina do Butantan pela Anvisa. Somente no domingo foram vacinados 112 pessoas, incluindo as duas primeiras brasileira a serem vacinada no país: a enfermeira Mônica Calazans, da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas;  representando tanto os profissionais de saúde quanto a população indígena, a técnica de enfermagem e assistente social, Vanuzia Santos, do povo Kaimbé, foi a primeira indígena a ser vacinada no Brasil.

“Estamos distribuindo as grades de vacinas e insumos com muita agilidade graças ao planejamento e à mobilização das equipes. Há cerca de três meses temos nos dedicado a organizar esta campanha, que agora começa com a priorização dos nossos heróis da saúde”, diz o Secretário de Estado da Saúde, Jean Gorinchteyn.

A partir de amanhã, grades de vacinas e insumos também serão enviadas a polos regionais para redistribuição às Prefeituras, com recomendação de prioridade a profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia. Os municípios também deverão imunizar a população indígena com apoio de equipes da atenção primária do SUS, segundo as estratégias adequadas ao cenário local.

Cada hospital será responsável pelo preenchimento dos sistemas de informação oficiais definidos pela Secretaria da Saúde para monitoramento da campanha.

A divisão das grades considerou o quantitativo proporcional de vacinas esperado para São Paulo conforme o PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde. O total de 1,5 milhão de doses é a referência para trabalhadores de saúde baseado na última campanha de vacinação contra a gripe.

A campanha de imunização contra a covid-19 em São Paulo será desenvolvida segundo a disponibilidade das remessas do órgão federal. À medida que o Ministério da Saúde viabilizar mais doses, as novas etapas do cronograma e públicos-alvo da campanha de vacinação contra a covid-19 serão divulgadas pelo Governo de São Paulo.

Saúde: Vacinas contra a covid-19 começam a ser distribuídas

 


Aeronaves partem de Guarulhos (SP) com 44 toneladas de imunizantes

Agência Brasil 

O Ministério da Saúde inicia, na manhã desta segunda-feira (18), a distribuição das vacina contra a covid-19 para todos os estados. A previsão do governo federal é iniciar a imunização na quarta-feira (20).

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e governadores dos estados estão no Centro de Distribuição Logística do Ministério da Saúde, em Guarulhos (SP), de onde partirá a carga de cerca de 44 toneladas. 

De acordo com o Ministério da Defesa, o transporte das seis milhões de doses da vacina do Instituto Butantan, será feito por aeronaves da Força Aérea Brasileira. 

Acompanhe 

Logística

A logística de distribuição das vacinas será realizada por aviões e caminhões, compondo estes últimos uma frota de 100 veículos com áreas de carga refrigeradas, que até o final de janeiro aumentarão em mais 50. Toda frota possui sistema de rastreamento e bloqueio via satélite.

Aprovação pela Anvisa

Ontem (17), os cinco diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovaram o uso emergencial da CoronaVac e da vacina da Oxford no país. 

Saúde: Enfermeira de São Paulo é primeira brasileira vacinada contra covid-19

 

Uso emergencial da vacina foi aprovado ontem (17) pela Anvisa

Agência Brasil 

Logo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ter aprovado o uso emergencial da CoronaVac, vacina contra o novo coronavírus produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, o governo paulista aplicou a primeira dose no país. 

A primeira pessoa vacinada fora dos estudos clínicos foi Mônica Calazans, de 54 anos, enfermeira, negra e moradora da zona leste da capital. Ela, que atua na linha de frente contra a covid-19 no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, foi vacinada no fim da tarde no Instituto Butantan. Até então, as únicas pessoas do país que haviam tomado a vacina faziam parte dos testes clínicos.

Mônica tem perfil de alto risco para a covid-19. Além de trabalhar diretamente na linha de frente, ela é obesa, hipertensa e diabética. É viúva e mora com o filho, de 30 anos. Nenhum dos dois, até este momento, se infectou com a doença, mas o seu irmão caçula, um auxiliar de enfermagem de 44 anos, chegou a ficar internado por 20 dias. Antes de ser vacinada, Mônica chorou, emocionada, e agradeceu.

Vacina, enfermeira , são paulo
Enfermeira é vacinada em SP- Governo de São Paulo

Mônica foi vacinada por Jéssica Pires de Camargo, 30 anos, enfermeira de Controle de Doenças e Mestre de Saúde Coletiva pela Santa Casa de São Paulo. Após ser vacinada, Mônica recebeu um selo simbólico onde estava escrito "Estou Vacinado pelo Butantan" e uma pulseira com a frase "Eu me Vacinei".

Em entrevista coletiva, a enfermeira disse que está feliz por ter tomado a vacina. “Hoje fui a primeira a ser vacinada. E tenho muito orgulho disso, dessa grande oportunidade. E, como brasileira, eu falo, vamos nos vacinar! Não tenham medo. É isso que estamos precisando, que a gente estava esperando, a vacina, para a gente poder voltar à vida normal”.

“Chegou a grande chance do povo brasileiro. Não tenham medo. Sou pessoa comum, profissional da saúde.E estou [trabalhando] na pandemia há 10 meses, trabalhando incansavelmente em dois hospitais. Falo com segurança e propriedade: não tenham medo. É a grande chance que a gente tem de salvar mais vidas”, acrescentou.

Além de Mônica, o governo paulista também vacinou, antes da campanha nacional, uma indígena. Vanuzia Costa Santos, 50 anos, moradora da aldeia Filhos Dessa Terra, em Guarulhos, foi a primeira indígena vacinada do país. Vanuzia é técnica de enfermagem e assistente social e presidente do Conselho do Povo Kaimbé. Ela teve covid em maio, sentindo sintomas severos como dor no corpo, tosse, falta de ar e ausência de paladar e de olfato que persistem até hoje. "Fiquei muito feliz de participar desse momento. Sou defensora da vida, de outras vacinas, da prevenção, da saúde", disse ela.

O Instituto Butantan tem 6 milhões de doses da vacina prontas para aplicação. O governo paulista informou, durante coletiva, que aproximadamente 4,6 milhões de doses irão para o governo federal, mantendo cerca de 1,3 milhão de doses no estado.

O uso emergencial da CoronaVac foi avaliado hoje pela Anvisa e aprovado por diretores do órgão por unanimidade.

A vacina

governo paulista, por meio do Instituto Butantan, tem parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac para a produção da vacina CoronaVac. Por meio desse acordo, o governo paulista já vem recebendo doses da vacina. O acordo também prevê transferência de tecnologia para o Butantan, o que significa que o imunizante também será produzido no Brasil, na fábrica do Butantan. Essas doses foram depois adquiridas pelo Ministério da Saúde, que deve utilizá-las no Programa Nacional de Imunização.

Para uma vacina ser utilizada na população, ela passa por uma fase de estudos em laboratório, uma fase pré-clínica de testes em animais e três etapas clínicas de testes em voluntários humanos, que avaliam a produção de anticorpos, a sua segurança e a sua eficácia. Estudos de fases 1 e 2 da vacina, realizados na China, já haviam demonstrado que ela é segura, ou seja, não provoca efeitos colaterais graves. Estudo feito com voluntários no Brasil também comprovou que a vacina é segura.

Já os testes de eficácia, feitos no Brasil com voluntários da área da saúde, revelaram que ela tem 50,38% de eficácia, pouco acima do mínimo dos parâmetros mínimos exigidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A taxa mínima de eficácia recomendada é de 50% como parâmetro de proteção.

Produção

O governo de São Paulo já recebeu, da Sinovac, 10,8 milhões de doses da vacina. Desse total, 6 milhões de doses já estão prontas.Pelo termo de compromisso assinado no fim de setembro com a Sinovac, o Butantan vai receber um total de 46 milhões de doses da coronaVac. A vacina é aplicada em duas doses, com intervalo de 14 dias entre elas.

Saúde: Ministro da Saúde garante que vacinação contra covid-19 começa ainda hoje (18) nos estados

 


Primeiras aplicações devem ser feitas até as 17 horas

Agência Brasil 

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou hoje (18) que a vacinação contra o novo coronavírus começará nos estados ainda nesta segunda-feira. Ele disse que a previsão é que a distribuição das doses da vacina com uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) ocorra até as 14h de hoje, e que as primeiras aplicações sejam feitas até as 17h.

Ao lado de governadores, Pazuello participou, nesta manhã, do ato simbólico de entrega de 4,6 milhões de doses da CoronaVac no Centro de Logística do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As vacinas serão transportadas por via aérea para o Distrito Federal e as capitais de dez estados: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Roraima e Santa Catarina. Também há previsão de distribuição de vacinas por via terrestre. 

Segundo o ministro, o Instituto Butantan receberá um ofício pedindo celeridade no envio do pedido de autorização à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a produção de mais 2 milhões de doses da CoronaVac. A documentação deve ser analisada até 31 de março.

Ele reforçou que os primeiros a receber as doses da vacina serão  integrantes do grupo prioritário: profissionais da saúde, idosos e indígenas. Pazuello destacou, ainda, que os cuidados com uso de máscara e álcool em gel não podem ser deixados de lado. “A vacina não determina o fim das medidas protetivas”, disse.