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terça-feira, 24 de novembro de 2020

Geral: 58% dos consumidores da região Sudeste desinfetam suas casas

 


Redação/Hourpress

A SC Johnson anunciou hoje os resultados regionais de uma nova pesquisa que destaca mudanças importantes no comportamento de higiene entre os brasileiros durante a pandemia da COVID-19. A nível nacional, o levantamento*  realizado pela empresa descobriu que 63% - quase dois em cada três brasileiros - mudaram seus hábitos de desinfecção em suas casas durante a pandemia.

“Essa pesquisa mostra que a pandemia mudou as percepções e hábitos das pessoas sobre como se protegerem”, afirma Tatiana Ganem, gerente geral da SC Johnson Brasil. “É muito importante que as pessoas mantenham seus hábitos de desinfecção como parte de suas rotinas de limpeza regulares para proteger suas famílias de vírus, germes e bactérias.”

Dados regionais

A pesquisa revelou mudanças de comportamento dos brasileiros como resultado da pandemia da COVID-19, além de mostrar que os entrevistados estão ansiosos por mais informações sobre a prevenção de doenças causadas por germes, bactérias e vírus. Como uma empresa familiar, a SC Johnson tem o compromisso de ajudar a proteger as famílias dessas doenças, bem como fornecer transparência com os ingredientes de seus produtos.

  • 58% dos brasileiros da região Norte mudaram a frequência da desinfecção de suas casas para todos os dias durante a pandemia, contra 24% antes da pandemia.
  • 16% dos consumidores da região consideram que precisam de mais informações sobre prevenção de doenças causadas por germes, bactérias e vírus.

Variações regionais do comportamento de desinfecção dos brasileiros antes, durante e depois da pandemia:

Região

Frequência

Antes da pandemia

Durante a pandemia

Depois da pandemia

Norte

Todo dia

38%

66%

53%

Ao menos 2 vezes por semana

54%

85%

71%

Nordeste

Todo dia

29%

70%

41%

Ao menos 2 vezes por semana

52%

92%

71%

Centro-Oeste

Todo dia

31%

70%

38%

Ao menos 2 vezes por semana

49%

88%

59%

Sudeste

Todo dia

24%

58%

30%

Ao menos 2 vezes por semana

48%

87%

68%

Sul

Todo dia

28%

58%

30%

Ao menos 2 vezes por semana

45%

91%

56%

 

*Pesquisa encomendada pela SC Johnson e conduzida entre uma amostra de adultos que usaram produtos desinfetantes nos últimos 6 meses. No total, 3.000 entrevistados na Argentina, Brasil e México (1.000 por país) responderam a um questionário online em setembro de 2020.

Geral: Pandemia pode aumentar a desigualdade educacional no Brasil

 


Nathan Schmucler*

A pandemia de Covid-19 escancarou o que já era sabido por muitos: a desigualdade educacional no País é altíssima e desencadeia em diversos outros problemas sociais e econômicos. Com dimensões continentais, o Brasil já vinha penando no âmbito educacional, conforme mostrou o ranking global segundo o Anuário de Competitividade Mundial 2020, que o fez amargar a  63ª posição, última da lista. O que chama atenção é que, embora 6% do PIB seja destinado à pasta Educação - algo comparável a países ditos de primeiro mundo - o valor investido por estudante está abaixo da média mundial. Reflexo disso é que, apenas 19% da população de 25 a 34 anos alcança o nível superior de ensino, contra 42% da média mundial.

Se no cenário pré-pandemia os índices não eram animadores, o que esperar agora, que enfrentamos uma das maiores crises - econômicas e sanitárias - e que trazem reflexos negativos na educação? Com as medidas de isolamento social e consequente suspensão das aulas presenciais, a realidade do ensino foi duramente impactada. Novamente, classes menos favorecidas sofreram mais por inúmeros motivos e o principal deles foi pela falta de estrutura tecnológica, impedindo-os de acompanhar as aulas remotas. Estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas mostra que alunos brasileiros tiveram menos horas/aula do que o estabelecido pela Lei de Diretrizes Básicas da Educação. Foram em média 2,37 horas contra quatro horas recomendadas. Existem diferenças enormes entre as regiões do País e, mesmo os melhores exemplos, ainda entregam resultados ruins.

Uma vez que existam tantos desafios e entraves na esfera pública, como déficits orçamentários, falta de qualificação dos profissionais e de investimentos em estruturas, a iniciativa privada tende a suprir essas demandas e assume também um papel importante na formação de cidadãos, o que, espera-se, fará a desigualdade social diminuir. Isso porque, ainda segundo a FGV, a cada ano de ensino representa cerca de 15% de ganho a mais em salário e aumenta em 8% a chance do aluno conseguir um emprego no futuro.

Os dados revelam que há uma grande lacuna a ser preenchida no que diz respeito à educação do Brasil. O segmento deve adaptar-se à realidade dos alunos e a tecnologia se mostrou crucial para o aprendizado, sobretudo na pandemia. É possível oferecer com expertise um conteúdo atualizado, em um espaço integrativo e otimizado, que estimule o estudante o tempo todo a assumir seu papel de protagonista na vida e na sociedade, de forma a se tornar, sobretudo, um agente de transformação social. E esses benefícios não devem e não podem ficar restritos a uma minúscula parcela da população que pode pagar mensalidades altas, que podem chegar até R$10 mil.

Longe de ferramentas caras e inacessíveis ou em um ambiente que lembre uma matrix, o jovem precisa mesmo é de uma dinâmica em sala de aula que favoreça a comunicação entre alunos e os incentivem a trocar experiências e conhecimentos.  Provocar investigações e validações os colocam como desbravadores do saber, dando condições para seguir, ao longo da vida, testando diferentes formas de mudar seus espaços sociais. O cenário é favorável e não à toa o número de matrículas nas escolas privadas cresceu 1,55%, passando dos 8.995.249 de 2018 para 9.134.785 em 2019. Se é consenso entre pais, educadores e sociedade geral que a educação é a chave para mudar o País, resta a nós investirmos em projetos e negócios que de fato promovam a mudança que desejamos e sejam, sobretudo, viáveis para todas as classes sociais.

Nathan Schmucler é graduado em administração de empresas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), MBA  Executivo no Coppead-UFRJ, com extensão em novos negócios na Faculdade Stellenbosh, na África do Sul.

Artigo: Morte no Carrefour provoca debate sobre racismo no Brasil

 


De 10 alunos matriculados na rede particular de ensino, apenas 1 é negro

Luís Alberto Alves

A morte de João Alberto Silveira Freitas, no dia 19 de novembro, véspera do feriado da Consciência Negra, numa filial do hipermercado #Carrefour, na Zona Norte de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, trouxe à tona a questão do racismo no Brasil.

O vídeo, em que ele aparece sendo agredido por seguranças de empresa terceirizada pelo #Carrefour, estourou nas redes sociais e depois nas emissoras de televisão do Brasil e do restante do mundo. Aqui houve o flash back do mesmo homicídio que tirou a vida do norte-americano #George Floyd, na cidade de Minnieapolis, Estados Unidos.

Diferente de África do Sul e Estados Unidos, nações marcadas pelo racismo declarado, o Brasil criou algo mais sofisticado. Para justificar, elaborou no censo demográfico cores como: mulato, moreno, pardo, moreno claro, cor de chocolate etc.

Na raiz da pirâmide social, o negro brasileiro é maioria. Apesar de serem mais de 50% da população, é muito baixo o percentual dos que ocupam cargos de executivos nas grandes empresas. De 10 alunos matriculados na rede particular de ensino, apenas 1 é negro.

Nas estatísticas de mortos de forma violenta, geralmente pela polícia, 75% são de pele escura; 61% das vítimas de feminicídio são do sexo feminino. A taxa geral de homicídios no Brasil, é de 28 pessoas por 100 mil. Entre os negros, este número sobe para 200.

As empresas de segurança, geralmente criadas por policiais, reproduzem a visão estereotipada alimentada pela política de Segurança Pública: negro é sinônimo de criminalidade. Nesta ótica, nas abordagens, os policiais atiram primeiro e depois perguntam. Infelizmente mortos não falam!

Túnel do Tempo: Nascimento do descobridor de Roberto Carlos

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 24 de novembro de 1935 nascia  o produtor musical, compositor, apresentador de TV, ator e político Carlos Imperial. Ele revelou grandes artistas da música brasileira. como Tim Maia, Elis Regina, Wilson Simonal e Roberto Carlos.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Jaçanã

 


Luis Alberto Alves/Hourpress

Palavra de origem tupi-guarani, significa “o que grita alto”. É o nome de um pequeno pássaro aliado do jacaré, também conhecido como piassoca, japiaçoca, cafezinho, marrequinha, ferrão, entre outros. Ave caradriiforme da família dos jacanídeos, distribuída por todo o país, de dorso vermelho-castanho vivo. É o nome do bairro que ficou famoso com a música "Trem das Onze", autoria de Adoniram Barbosa. A Avenida Jacanã (foto) fica no Tucuruvi, Zona Norte de SP. 


quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Variedades: Cinco livros para refletir sobre a questão racial no Brasil

 

Obras selecionadas pelo time do Clube de Autores abordam discussões sobre este tema


Redação/Hourpress

Divulgação

Além de ser um reconhecimento e homenagem à luta de Zumbi dos Palmares, um dos maiores líderes negros do Brasil, e seus companheiros no quilombo, o Dia da Consciência Negra, em 20 de Novembro, é uma data importante para refletir sobre as violências e desigualdades sociais que a população negra sofre até os dias de hoje.   O dia  é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira e a importância de falar sobre questões que ainda precisam ser resolvidas, como: racismo, discriminação e desigualdade social. E como forma de ajudar a trazer mais conhecimento ao tema, especialistas do Clube de Autores, maior plataforma de autopublicação da América Latina, selecionaram alguns livros. Confira:

 

1 - O Debate Nacional do Preconceito e da Discriminação, Conrado Luciano Baptista

Fundado em razões históricas, sociológicas e culturais, o preconceito é um fato na sociedade. Nesta obra, o autor apresenta uma ampla pesquisa sobre formas de materialização do preconceito e da discriminação, analisando dados estastíticos. E estuda a eficácia social dos objetivos fundamentais do Estado, elencados no artigo 3° da CRFB/1988, verificando se, de fato, é ou não eficaz socialmente, produzindo resultados e efeitos desejáveis.

 

2 - Branquitude, Música Rap e Educação. Compreenda de uma vez o racismo no Brasil a partir da visão de rappers brancos, Jorge Hilton

O autor, ativista e pesquisador negro, se aventura nesse território musical, expondo e analisando a tensão racial existente. A obra busca trazer reflexões sob diversos pontos de vistas. O que eles e elas pensam sobre relações raciais e racismo? A autodeclaração racial que fazem, condiz com seus olhares de como a sociedade os percebe racialmente? Quais suas visões sobre privilégio branco? Conclui discutindo o papel da educação racial na mudança de pensamentos e atitudes, educação pela abolição do racismo, como processo fomentador da alteridade, sociabilidade e respeito às diferenças.

 

3 - Relações Étnico-raciais Educação e Sociedade, John Land Carth

John Carth acompanhou de perto as transformações sociais e educacionais, vendo e vivendo próximo aos dilemas sociais. Nesta obra ele reúne textos que abordam a problemática da educação e da forma da sociedade brasileira em seus conflitos de ética e racismo, trazendo reflexões para entender melhor sobre as necessidades da sociedade neste momento. 

4 - Relações Étnico-Raciais e Diversidade Cultural, Organização: Bruno G Fellippe 

Trata-se de uma coletânea de artigos escritos por: Dulce Maria Pereira, Elaine dos Santos, Luciene Ribeiro da Silva e Regina Maria da Silva. As quatro professoras e pesquisadoras apresentam um pouco de seus estudos e pesquisas com referência às relaçõe étnico-raciais.

 

5 - No Limiar das Raças: Sílvio Romero (1870-1914), Cícero João da Costa Filho

Se o homem surgiu num único centro, qual a razão para as diferenças? O que explica e como se explica que seres da mesma espécie ao longo da história se diferenciam de tal modo que se torna impossível encontrar o ponto de partida deste surgimento? São respostas para estas e outras tantas perguntas sobre racismo que esta obra traz. Uma importante discussão em torno deste assunto.

Sobre o Clube de Autores
Clube de Autores é a maior plataforma de autopublicação da América Latina. Hoje, a plataforma on demand, representa cerca de 27% de todos os livros publicados no Brasil. Além disso, oferece uma gama de serviços profissionais para os autores independentes que pretendem crescer e se desenvolver no mercado de literatura. A empresa, comandada por Ricardo Almeida, fechou o primeiro semestre de 2020 com uma rentabilidade 35% maior que no mesmo período do ano anterior. Além disso, registrou aumento de 40% em suas vendas.

Veículos: Cronos 2021, o carro da nova era da Fiat

 

Modelo recebeu na grade frontal a Fiat Flag e o Logo Script


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação
- Sedã recebe elementos da nova identidade visual da marca e ganha equipamentos em suas versões de acabamento

A Fiat prossegue com a atualização de seus produtos e disponibiliza, a partir de novembro em sua rede de concessionárias pelo Brasil, a linha 2021 do sedã Cronos.

Referência em modernidade na categoria, o veículo, que possui um estilo envolvente, arrojado e inovador típico do design italiano, agora adere à nova era da marca alinhada ao Rebranding, iniciado com a Nova Strada e levado também para os hatches Argo e Mobi.

O modelo recebeu na grade frontal a Fiat Flag e o Logo Script, que também estampa o cubo das rodas, conferindo nova personalidade ao veículo. Além disso, o Cronos 2021 levou para o interior a nova identidade da marca. O Logo Script está no centro do volante e no Welcome Moving nas telas de inicialização do painel de instrumentos e da central multimídia. Já a Fiat Flag está presente no revestimento do câmbio.

Com uma ampla gama composta por cinco versões de acabamento, que oferecem duas motorizações flex (1.3 de até 109 cv e 1.8 de até 139 cv, ambas abastecidas com etanol) e duas transmissões (manual de cinco marchas e automática de seis velocidades), o modelo 2021 recebe os consumidores com um acabamento esmerado que, ao lado do design e do espaçoso porta-malas de 525 litros, um dos maiores da categoria, são apontados como os principais motivos de compra pelos clientes do segmento.

Com um surpreendente ganho de conteúdo nos itens de série em suas versões e pacotes de opcionais, que também estão mais completos e incrementam a experiência a bordo, a linha 2021 do Cronos tem como um de seus maiores destaques a série S-Design. Agora ela ganha novos e importantes equipamentos, como controles eletrônicos de tração e estabilidade, Hill Holder e chave presencial, e pode ser adotado na configuração Drive 1.3 MT. Tudo isso sem perder nenhum dos itens que já disponibilizava antes.

A série S-Design oferece ainda mais exclusividade, requinte e personalidade, com um toque de esportividade, ao realçar as linhas elegantes do sedã e acrescentar sofisticação com detalhes escurecidos no logo, rodas de liga leve de 15 polegadas e friso lateral. Ela também conta com faróis de neblina, retrovisores elétricos e spoiller traseiro. No interior, o alto padrão de qualidade da cabine combina o ambiente elegante (formado por logo, painel, console e teto escurecidos) com itens de conforto, a exemplo do ar-condicionado automático digital e vidros elétricos traseiros.

Confira as versões com principais itens de série e preços da linha 2021:

Cronos 1.3 MT – R$ 63.390

A versão de entrada do sedã vem completa de série. O modelo reúne economia com o motor Firefly 1.3 de quatro cilindros e câmbio manual. Traz itens como ar-condicionado, direção elétrica, chave com telecomando, rádio com conexão Bluetooth e USB dianteiro. Além disso, tem monitoramento de pressão dos pneus, vidro dianteiro e travas elétricas, alarme perimétrico, comandos de som no volante e lanternas em LED, entre outros.

Cronos Drive 1.3 MT – R$ 66.990

A versão Drive 1.3 ganhou vidros elétricos traseiros e soma, além da extensa lista de itens da versão de entrada, a moderna central multimídia Uconnect™ (compatível com os sistemas Apple Carplay e Android Auto, com áudio streaming, entradas USB e auxiliar e conexão Bluetooth), segunda porta USB (voltada para os passageiros traseiros), sensor de estacionamento traseiro e assinatura em LED nos faróis.

Atrelada a essa configuração está a série S-Design, que sai por R$ 4.390.

Cronos Drive 1.8 AT6 – R$ 75.290

A versão vem equipada com o motor 1.8 E.torQ Evo e o recurso Neutral Function, que auxilia na economia de combustível ao desacoplar o motor da transmissão em paradas rápidas de trânsito. Ele é acoplado ao câmbio automático de seis velocidades.

Essa configuração recebeu vidro elétrico traseiro. Ela conta também com importantes itens de série: controles eletrônicos de tração e estabilidade, Hill Holder, farol com assinatura em LED, além de display TFT de 3,5 polegadas e alta resolução no painel de instrumentos.

Cronos Precision 1.8 AT6 – R$ 81.290

Tecnologia, boa performance, conforto e requinte são características da versão, que é uma referência para quem deseja comprar um sedã com design diferenciado e completo. Na linha 2021, recebeu ar-condicionado automático digital e sistema Keyless Entry n’Go (conveniência e comodidade extras ao liberar o uso do telecomando para destravar as portas e ligar a ignição; sensores de presença instalados nas maçanetas dianteiras externas e na tampa do porta malas, somados ao botão de ignição instalado no interior da cabine, fazem todo o trabalho ao simples toque dos dedos) como novos itens de série.

O Cronos Precision traz ainda em sua lista de equipamentos roda de liga leve de 16 polegadas, volante em couro com aletas para troca de marchas, controle automático de velocidade, frisos, retrovisores com ajuste elétrico, faróis de neblina, friso lateral e maçanetas cromadas, encosto de braço para motorista e regulagem do volante em profundidade.

Cronos HGT 1.8 AT6 – R$ 84.190

Já a versão topo de gama do sedã da Fiat traz acabamento com altíssima qualidade e detalhes externos e internos exclusivos. O HGT vem recheado de tecnologia, muitos itens de série e um visual ainda mais esportivo, elevando o conceito de design visual e funcional.

Na linha 2021, o modelo ganhou câmera de ré e sistema Keyless Entry n’Go. Além de contar com uma extensa lista de itens, que abrange todos os equipamentos das configurações anteriores, também conta com painel de instrumentos com tela digital colorida de 7’’ em TFT, ar-condicionado automático digital, roda liga leve de 17 polegadas, retrovisores e spoiller em preto brilhante.

Internamente apresenta revestimento em tecido especial HGT, teto e detalhes internos em preto, tapetes e logos Fiat escurecidos no volante e na chave.

Fotos e Fichas Técnicas

Para acesso a outras fotos e fichas técnicas de todas as versões, clique aqui.