Estudo mostrou queda de todos os índices de criminalidade analisados entre janeiro e agosto de 2020, exceção dos homicídios

Pixabay Os 2 mil componentes da Unidos da Ilusão faziam as arquibancadas balançarem Astrogildo Magno Lucinho gostava muito de carnav...
É vergonhoso o que a jovem #MarianaFerrer passou durante videoconferência, na audiência em que ela acusa o empresário André Aranha de tê-la estuprado em 18 de dezembro, durante festa ocorrida num clube de Florianópolis.
Mariana foi humilhada pelo advogado de defesa Cláudio Gastão da Rosa Filho diante do juiz #RudsonMarcos, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, no decorrer da audiência. Em nenhum momento parecia que ela era a vítima, e merecia melhor tratamento.
Como vítima deste tipo de crime horrendo e nojento, #MarianaFerrer literalmente acabou moída pelo advogado de defesa do empresário André Aranha, sem nenhuma interferência do juiz. Em vez de protegê-la, #MarianaFerrer foi jogada à arena, com o advogado de defesa, Rosa Filho, desrespeitando o próprio código de ética do Direito.
Num dos trechos da audiência, o advogado Rosa Filho diz que “jamais teria uma filha do nível de Mariana”. Ao vê-la chorar, afirma que “não adianta vir com esse choro dissimulado, falso e essa lábia de crocodilo”. O Ministério Público de Santa Catarina alegou que o vídeo que circula na internet sofreu edição, não mostrando as intervenções da promotoria.
Mafiosos
Infelizmente, a Justiça brasileira é uma vergonha. O que esperar de bom quando um ministro da Suprema Corte, o Supremo Tribunal Federal, liberta poderoso traficante, integrante da facção criminosa que exportou 15 toneladas de cocaína para a Europa? O que falar de uma Justiça que deixa mofar na cadeia um ladrão que furtou dois frascos de xampu, alegando ser alguém perigoso?
Precisa dizer algo mais, quando essa mesma Justiça liberta alguém acusado de matar duas esposas? E os mafiosos de colarinho branco, todos na rua, conscientes de que nunca serão presos? Não é novidade o vexame que Mariana passou. Faz parte deste Brasil terrível.
As vítimas de estupro relutam em registrar queixas nas delegacias, por causa das humilhações que sofrem de policiais despreparados, que deveriam prestar bom atendimento. Em vez disto sorriem da dor de mulheres que não são culpadas de atrair a atenção de monstros. Homens que jamais deveriam circular entre pessoas civilizadas.
Há mais ou menos 20 anos lembro-me de reportagem que fiz com uma jovem, na época com 19 anos, vítima de estupro ao retornar da escola. Ela me disse que durante vários meses tomava banho diversas vezes durante o dia e noite. Tudo para se ver livre do cheiro do criminoso, que segundo ela, ainda estava impregnado dentro dela.
OAB
Durante nossa conversa, o tempo todo era visível o seu nervosismo e tristeza, ao chorar muitas vezes. Passava uma mão na outra, apertava os dedos. Pedia Justiça. Após a publicação da reportagem, a polícia resolveu se empenhar para prender o estuprador que atacou muitas jovens no bairro periférico de Cumbica, em Guarulhos, Grande SP, no inicio dos anos 2000.
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) precisa punir rigorosamente o juiz Rudson Marcos, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. O mesmo deve ocorrer com o advogado Rosa Filho, através da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Vítima jamais deve se tratada como ré. É o mínimo que as pessoas sensatas (entre as quais me incluo) deste Brasil aguardam.
Luís Alberto Alves/Hourpress
Em 5 de novembro de 1605, a conspiração dos católicos ingleses para matar o rei britânico Jaime I e os aristocratas protestantes foi frustrada.
O conspirador Guy Fawkes foi preso antes que pudesse explodir o parlamento localizado no Palácio de Westminster. Este caso entrou na história política britânica como uma “Conspiração da Pólvora”.
Luís Alberto Alves/Hourpress
Desde a data da abertura desta rua, em 1810, chamou-se sempre de Santo Elesbão, em homenagem ao Santo e à igreja de Santa Ifigênia. Em 1865, resolveu-se dar o nome atual de Aurora com o significado provavelmente de "nova era", de tempos melhores, em virtude dos êxitos alcançados pelo Exército Brasileiro na Guerra do Paraguai. A Rua Aurora (foto) fica no Centro de SP.
Redação/Hourpress
Rev está lançando em seu canal do YouTube, a cada duas semanas, covers e versões de músicas autorais. Agora é a vez da versão acústica de sua música "Running Blood", que faz parte do seu novo EP “Strive Part 1”.
Esta versão acústica traz um novo olhar sobre a canção que utiliza guitarras elétricas bem carregadas e alguns elementos eletrônicos. Confira aqui!
A cantora se juntou a Shogo Iijima, guitarrista japonês também formado pela Musicians Institute, e a Sebastian Konnackel, baterista, engenheiro de som e artista indiano, quem Rev conheceu em Los Angeles.
A música, escrita antes de 2020, consegue ser muito relevante durante este ano. "Ela fala sobre enfrentar momentos muito difíceis, aonde parece que o seu mundo está desabando, porém não podemos desistir, e nós temos sim o poder de mudar o rumo das nossas vidas para melhor, sempre há esperança", diz Rev sobre sua canção.
A track trata sobre o assunto de saúde mental com uma visão diferente da protagonista. Os seus sentimentos são descritos como se estivesse em uma cidade em chamas, precisando se salvar e achar forças para continuar adiante.
Ficha técnica
Vocal: REV
Violão: Shogo Iijima
Bateria e Mixagem: Sebastian Konnackel (SVK)
Áudio Adicional: Jose "Chipi" Estrada
Composição: REV e Michel Vontobel
Redação/Hourpress
Redação/Hourpress
Voltado a todos aqueles profissionais que buscam um panorama teórico e prático do trabalho de preparação e revisão de texto para o mercado editorial, a Universidade do Livro, braço educacional da Fundação Editora da Unesp, oferece o curso Preparação e revisão: o trabalho com o texto.
O conteúdo, ministrado por Ibraíma Dafonte Tavares, é realizado em uma plataforma on-line, disponível de 18 de novembro de 2020 a 10 de fevereiro de 2021. Ao longo das aulas, Ibraíma visa articular o conhecimento e o desenvolvimento da prática de preparação e revisão de textos para publicação, apresentando discussões de técnicas de trabalho a iniciantes e profissionais em busca de aperfeiçoamento.
Dentre os assuntos abordados, estão o trabalho do preparador de textos e sua prática dentro de uma editora, as técnicas desenvolvidas na preparação e na revisão de provas, a padronização e uniformização de critérios editoriais e os limites de intervenção do preparador e do revisor visando ao aprimoramento do texto.