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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Saúde: Lavagem nasal pode prevenir doenças respiratórias infecciosas

 


Procedimento auxilia na remoção de micro-organismos como vírus, bactérias e fungos

Redação/Hourpress

O sistema respiratório é um dos mais importantes do corpo humano, pois é responsável pelas trocas gasosas do organismo. Ao mesmo tempo, trata-se de um dos aparelhos mais sensíveis, já que, constantemente está em contato com os diversos micro-organismos encontrados no ar, como vírus, bactérias e fungos. Então, mesmo com a ação do sistema imunológico, é comum que no decorrer da vida, as pessoas apresentem algumas doenças.

De acordo com a otorrinolaringologista do departamento médico científico da Grupo FQM, Dra. Adriana Leal Alves, é possível evitar diversos problemas respiratórios com a adoção de alguns cuidados diários. “Deve-se evitar lugares fechados, aglomerações e contato com quem estiver gripado. Vale também manter os ambientes bem ventilados e realizar lavagem nasal diária. E a principal consequência de não manter estes cuidados diários é desenvolver uma doença respiratória”, afirma.

Estudos realizados por Sandeep Ramalingam e colaboradores demonstram que a lavagem nasal pode auxiliar na prevenção de diversas infecções respiratórias, inclusive a Covid-19. Estudos in vitro, a respeito da doença, realizados no Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, indicam que o vírus pode sobreviver até três dias em determinadas superfícies.

 “A lavagem nasal, com solução salina isotônica ou hipertônica, é eficaz para controle sintomático e prevenção das infecções virais das vias aéreas. O ideal é realizá-la pelo menos duas vezes por dia”, orienta Dra. Alves.

Pensando em contribuir com mais informações sobre a saúde respiratória e qualidade de vida para a população, a Maresis, do Grupo FQM, inaugurou o Portal Respirar, site que conta com dicas exclusivas, inclusive nas redes sociais, e blog sobre o assunto. Dessa forma, a população brasileira tem, a sua disposição, um meio de consulta rápida e segura sobre o sistema respiratório, as diversas doenças que o cercam e os principais cuidados.

A marca firmou uma parceria com a ONG eureciclo que, desde 2016, realiza um trabalho de sustentabilidade junto a algumas empresas brasileiras. Dessa forma, a FQM contribui mensalmente para a reciclagem de um volume de material equivalente a 100% da massa de resíduos, utilizada nas embalagens de Maresis. O valor é destinado aos operadores de coleta, que têm papel fundamental nesse processo. No Portal Respirar, é possível acompanhar o Reciclômetro, indicador que atualiza mensalmente o volume de material reaproveitado.

Para saber mais a respeito das propriedades, indicações e modo de uso do Maresis, acesse o Minuto Saudável, por meio do link.

 

Artigo: Pandemia tornou a Educação visível para diferentes alunos do ecossistema escolar

 

As escolas particulares do País perderam 10% dos alunos durante a pandemia da Covid-19, esse número pode aumentar


Claudio Sassaki
Arquivo

A pandemia tornou a educação visível para diferentes atores do ecossistema escolar. Os pais estão mais próximos e enxergando o processo de aprendizagem em detalhes; os professores – em busca de alternativas de avaliação a distância – estão vendo o quanto o aluno aprendeu ou não; a escola passa a ser cobrada por essa efetividade no aprendizado e começa a se questionar. Estamos falando do início de uma nova Era da Educação: um período que será marcado pela transformação. A sala de aula rompeu as fronteiras da escola e nada será como antes. Essa é a face mais clara da transformação. Não será o velho diagrama de aula, dependente de um material didático estático e na prestação de serviços educacionais. A experiência da educação durante a pandemia alterou as relações; no futuro pós-Covid, os educadores terão que lidar com novas exigências trazidas pelas próprias famílias e pelos alunos. Essa conversa já começou dentro de muitos lares brasileiros.

Na nova Era da Educação teremos famílias com novas expectativas que demandam uma escola mais conectada (o aluno pode aprender de qualquer lugar); mais visível (dados e acompanhamento de resultados do aprendizado em tempo real); mais personalizada (respeitando e incentivando a individualidade do estudante); e mais ativa (focada em habilidades e competências). Esses elementos resultam em uma formação mais integral, que une conteúdo acadêmico e socioemocional. Devemos trabalhar com uma modalidade mais híbrida – presencial e remota, juntas – com melhor uso da tecnologia para essa educação fluida e interconectada. A concepção de que o ensino-aprendizagem ocorre somente nas quatro paredes da sala de aula não faz mais sentido. Na prática, as escolas têm que se diferenciar; mostrar que não se resumem a um material e a uma plataforma. Essa nova educação exige reinvenção! A experiência precisa ser mais ampla.

Esse é um ponto muito relevante, porque toca na sobrevivência de um modelo de negócio. O risco de falência está batendo à porta de metade das escolas de pequeno e médio portes no Brasil. Levantamento conduzido pela Editora do Brasil com 821 escolas brasileiras – na última semana de junho – mostra que os estabelecimentos particulares perderam, em média, 10% dos alunos (informação de  mais de 60% dos respondentes); 19,7% dos entrevistados apontaram uma perda de 30% dos estudantes. Foram demitidos 300 mil professores; a queda em matrículas atinge, sobretudo, a educação infantil. Ressalto que esses foram os impactos até aquele momento; ou seja, essa situação tende a se agravar. Vejo que as escolas com alunos no maternal e infantil foram praticamente dizimadas!

Nesse cenário, as escolas que sobreviverão serão as capazes de criar uma nova experiência educacional com conexão e flexibilidade; conduzirem um acompanhamento constante e uma aprendizagem visível; serviço personalizado. As que, também, gerarem um resultado para além da aula; as que investirem tanto na preparação para vestibulares/ENEM quanto no desenvolvimento socioemocional. Estamos falando de uma nova forma de pensar que muda o foco de quantidade de itens ofertados pelas escolas (independente da necessidade do aluno e da família) para um novo futuro com foco no relacionamento e na percepção de valor – ao centro, a experiência que atende necessidades reais de alunos e familiares. O espaço não é apenas a escola; a experiência de estudar se amplia para outros espaços da vida do aluno. O processo deixa de ser obscuro para ser visível. Uma outra forma de valorizar a educação.

Para auxiliar as escolas nesse processo rumo à nova era da educação, a Geekie já tem atuado para tornar a aprendizagem visível, conectada, ativa e personalizada. Com o Geekie One – que alia material didático digital à tecnologia integrada e à prática pedagógica – trazemos integração e fluidez da tecnologia com a mediação do professor. Essa solução não foi adaptada para esse novo momento; ela foi construída pela visão e leitura do futuro que a Geekie sempre teve.

Há quatro anos criamos uma plataforma em que cada aluno importa e é enxergado como único; cada escola é vista de acordo com a sua própria realidade. Com isso, oferecemos um planejamento flexível, sobretudo pós-pandemia – um momento em que a escola precisa de soluções que deem suporte à adequação curricular. Com o Geekie One, toda a comunidade escolar é contemplada: professores conseguem elaborar provas, trabalhos e listas de exercícios com alguns cliques; a coordenação, gestão e até as famílias conseguem acompanhar o desempenho e engajamento dos estudantes e das turmas com os relatórios de dados e evidências; e alunos contam com o Plano de Estudos Personalizado para se recuperar de eventuais defasagens ou ir além na aprendizagem.

Nessa funcionalidade específica, estou falando da inteligência artificial usada com intencionalidade pedagógica – um campo no qual a Geekie é referência internacional e já impactou mais de 12 milhões de estudantes ao longo de sua história. Na prática, quando o aluno faz um exercício, uma prova ou assiste a uma videoaula, a plataforma gera dados e identifica as principais dificuldades do estudante. A partir daí, o Geekie One sugere um plano de estudos personalizado com conteúdos e exercícios adequados ao desenvolvimento e à superação dos desafios do aluno e integrado ao planejamento curricular de cada professor de cada área do conhecimento.

Na volta às aulas presenciais, os colégios vão ter que lidar com estudantes em diferentes estágios – há os que se adaptaram com as aulas a distância e assimilaram o conteúdo; outros que não. Com o Geekie One, todos os cenários são contemplados; a solução é, também, a mais eficiente para a “Era do Relacionamento com as Famílias”, porque traz conexão, visibilidade, personalização, resultado, flexibilidade, avaliação e habilidades. Esse é o futuro da educação!

Claudio Sassaki é mestre em Educação pela Stanford University; graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP) e cofundador da Geekie, empresa referência em educação com apoio de tecnologia no Brasil e no mundo.)

Geral: O que você precisa saber antes de contratar um seguro

 

O especialista explica que é preciso tomar cuidado com consultores


Redação/Hourpress

EBC

A pandemia aumentou a procura do brasileiro por seguros que tragam alguma segurança financeira para casos de doenças, invalidez, desemprego ou para proteger a família em caso de morte. Mas o que deveria ser a solução para muitos problemas pode se tornar uma grande dor de cabeça, caso o plano ou a seguradora não seja escolhido com cautela. “São diversos os tipos de seguro e de seguradoras, se a pessoa não verificar bem o que está sendo contratado, pode pagar por muito tempo e, quando mais precisar, não receber nenhum centavo”, alerta o gestor de riscos financeiros, Yuri Utida.

O especialista explica que é preciso tomar cuidado com consultores que só estão focados em cumprir metas e pesquisar muito para fugir das chamadas seguradoras piratas. “Uma pessoa leiga no assunto pode ser influenciada a fechar contratos que, no fim, vão apenas retirar o seu dinheiro e nunca o devolver”.

Utida cita o exemplo de uma família que ficou sem receber o seguro por um descuido na hora de fechar o negócio. “A pessoa tinha uma doença pré-existente que a deixou inválida. Porém, na hora de fechar o contrato com a seguradora, isto não foi questionado e, um ano depois, após a morte do segurado, a família tentou receber a indenização, mas foi negada sob o apontamento de que a doença não havia sido informada”.

As seguradoras são protegidas pela lei em casos como estes. Os artigos 768 e 769 do Código Civil preveem que o segurado perde o direito à garantia caso sofra algum agravamento decorrente de doença que não foi anteriormente comunicada. Para evitar prejuízos, é preciso pesquisar e conhecer as opções que o mercado oferece, até encontrar a que melhor se encaixe nas necessidades de cada um. Além disso, o cliente deve ser totalmente transparente quanto aos seus dados e informações, para evitar surpresas no futuro.

Sem proteção

Uma modalidade que costuma causar problemas é a empresarial, mantida com a ideia de fornecer segurança aos funcionários, mas no fim pode não apresentar proteção nenhuma. “Muitas empresas não permitem o acesso às apólices, então o trabalhador sequer sabe sobre o que ele realmente está segurado”, afirmou o especialista.

O gestor de riscos financeiros diz que estes seguros muitas vezes cobrem doenças e casos de invalidez, mas quando a pessoa desenvolve lesões ou doenças ocupacionais (a que é gerada devido às condições de trabalho), ela não está assegurada. “Empresas precisam ofertar um seguro para cumprir a lei e nem sempre oferecem a melhor cobertura ou a mais adequada”, explicou.

Até mesmo nos casos de afastamento por invalidez, os seguros empresariais não fornecem retornos tão bons quanto aparentam. “Ver que você vai receber 20 vezes o seu salário impressiona, de início, mas a verdade é que se você está incapacitado, doente, sem conseguir trabalhar em definitivo, este valor vai te proteger por cerca de um ano e meio, após isso não se tem mais nada”, alertou Utida.


Orientações

Para evitar aborrecimentos e descobrir a forma de proteção do seguro empresarial, o especialista aconselha o funcionário a pedir a apólice para descobrir as proteções e as garantias. “É importante verificar a forma de correção do seguro, qual o capital que será recebido e a quem é preciso recorrer caso seja necessário acioná-lo. Mas o melhor é não ficar dependente de seguros empresariais, e buscar um individual. Ele tem que ser vitalício, com taxas congeladas e de contrato unilateral, de forma que somente o cliente possa cancelá-lo e o benefício não possa ser negado”, disse.

Consultar a reputação da seguradora também é um passo importante, afirma Yuri. “Pesquise sobre a empresa em que você está fazendo o seguro, confira a reputação dela no Reclame Aqui (site brasileiro de reclamações contra empresas sobre atendimento, compra, venda, produtos e serviços) e cheque se a companhia tem registro na Superintendência de Seguros Privados (Susep). Seguradoras que, por mais que tenham muitas reclamações, tenham também alta taxa de respostas e de soluções demonstram preocupação em prestar um bom serviço e não deixar o cliente desamparado”.

Utida recorda que, caso a pessoa não se sinta segura para escolher uma opção sozinha, há profissionais qualificados e imparciais que podem ajudar. “Eles vão compreender a sua situação financeira, os seus riscos, e então te fornecerão os seguros que melhor se encaixem na sua realidade”, concluiu.

Geral: Mortes por acidentes de trânsito no estado de São Paulo registram menor índice da história

 

Número de vítimas fatais recuou 26% entre 2015 e 2020

Redação/Hourpress

EBC
Os novos números do Infosiga SP, gerenciado pelo Respeito à Vida, programa da Secretaria de Governo coordenado pelo Detran, revelam que o índice de mortes por acidentes de trânsito no estado chegou ao patamar mais baixo da série histórica. Entre janeiro e agosto de 2020, São Paulo registrou 3.183 vítimas fatais, 26% a menos do que no mesmo período de 2015, quando a medição teve início, com 4.327 óbitos. Os números paulistas são divulgados na Semana Nacional de Trânsito, que acontece entre os dias 18 e 25 de setembro.

A queda inédita também se reflete no número de atropelamentos, que chegou a 758 vítimas fatais neste ano, contra 1.196 em 2015, ou seja 37% a menos de óbitos. O mesmo ocorre nos acidentes com vítimas fatais envolvendo automóveis, que chegou a 755, queda de 30%. Dessa forma, apresentando novamente o menor índice da série histórica.

"Esse acompanhamento nos permite tomar decisões mais assertivas, desenvolvendo políticas públicas mais consistentes para a diminuição de mortes no trânsito paulista. E agora, o sistema assumirá uma importância ainda maior, na medida em que estará diretamente vinculado a nossas campanhas e ações para tornar o trânsito menos violento", afirma o diretor-presidente do Detran.SP, Ernesto Mascellani Neto.

Dados de agosto

Em todo o Estado, no mês de agosto deste ano, foram registrados 447 óbitos contra 480 no ano passado, queda de 7%. Acidentes de trânsito, que incluem ocorrências sem vítimas fatais, registraram redução de 7,1% em vias urbanas e rodovias do Estado (14,7 mil acidentes em maio deste ano contra 15,8 mil em 2019).



De acordo com os dados do Infosiga SP, houve queda de 3,9% nos acidentes fatais em vias municipais, que concentram 50,1% dos casos. Nas rodovias, a queda foi de 11%. Em nove regiões administrativas do Estado houve redução dos índices.

O sistema, primeiro do Brasil a fazer acompanhamento mensal das estatísticas de trânsito, revela ainda que no mês de agosto deste ano quase 40% dos acidentes ocorreram por conta de colisões entre veículos. Logo atrás vêm os acidentes por choque contra objetos fixos (20,8%) e atropelamento (22,6%).


Variação de óbitos por Região Administrativa
Agosto 2019 x 2020



Meios de transporte

A análise do programa Respeito à Vida indica ainda queda nas fatalidades em todos os modais, com exceção dos motociclistas, em agosto. Ocorrências envolvendo motos lideram as estatísticas, com 184 casos em agosto deste ano, aumento de 7% na comparação com 2019 (172 óbitos). Em seguida, aparecem os automóveis com 117 ocorrências contra 116 em 2019, variação de 0,9%.

A maior redução ocorreu entre as bicicletas: foram registradas 26 fatalidades contra 40 em agosto do ano passado (-35%). A queda também foi significativa entre os pedestres, com 99 ocorrências fatais em agosto contra 127 em 2019 (-22%).




Perfil da vítima

No mês de agosto, jovens com idade entre 18 e 29 anos representaram 25,3% das vítimas. Entre os motociclistas, essa proporção sobe para 40,2%. Em 62,6% dos casos, as vítimas fatais são os próprios condutores dos veículos. Homens seguem como as principais vítimas dos acidentes (86% do total), e as ocorrências estão concentradas no período noturno (54,8%) e no fim de semana (51%). Cerca de 48,5% das vítimas faleceram no local do acidente.



Sobre o programa Respeito à Vida

Programa da Secretaria de Governo do Estado de São Paulo e coordenado pelo Detran.SP, atua como articulador de ações com foco na redução de acidentes de trânsito. Além da Secretaria de Governo, o programa envolve também as secretarias de Comunicação, Educação, Segurança Pública, Saúde, Logística e Transportes, Transportes Metropolitanos, Desenvolvimento Regional, Desenvolvimento Econômico e Direitos da Pessoa com Deficiência.

O Respeito à Vida também é responsável pela gestão do Infosiga SP, sistema pioneiro no Brasil, que publica mensalmente estatísticas sobre acidentes com vítimas de trânsito nos 645 municípios do Estado. O programa mobiliza a sociedade civil por meio de parcerias com empresas e associações do setor privado, além de entidades do terceiro setor. Em outra frente, promove convênios com municípios para a realização de intervenções de engenharia e ações de educação e fiscalização.

Atualmente, 304 cidades são parceiras do programa e R? 190 milhões em recursos provenientes de multas do Detran.SP beneficiam 96% da população.

Artigo: Lei de proteção de dados garante privacidade de crianças e adolescentes na internet

 


As empresas públicas e privadas são obrigadas a informar sobre os tipos de dados obtidos

Redação/Hourpress

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) entrou em vigor na sexta-feira (18). A norma - que dispõe sobre a coleta, armazenamento e distribuição de informações pessoais - também prevê a proteção da privacidade de crianças e adolescentes no ambiente digital.


Sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, a norma especifica que o tratamento de dados de crianças e adolescentes deverá ser realizado de acordo com seu melhor interesse. A publicação ressalta ainda a necessidade do consentimento específico de pelo menos um dos pais ou do responsável legal.

Além disso, as empresas públicas e privadas são obrigadas a informar sobre os tipos de dados obtidos, a forma de utilização, e o direito a procedimentos como acesso, correção e exclusão. Jogos e demais atividades na internet deverão solicitar apenas informações pessoais estritamente necessárias.

"A mera existência de crianças e adolescentes com amplo acesso à internet merece uma atenção e um cuidado. Em razão disso e, corretamente, a LGPD destinou artigo específico ao tratamento de dados de crianças e adolescentes, atentando à necessidade de observância do melhor interesse da população infantojuvenil", celebra o titular da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA), Maurício Cunha.

Exceção

Poderão ser coletados dados pessoais de crianças, sem o consentimento, quando as informações forem necessárias para garantir a proteção delas ou para contatar os pais ou o responsável legal. O conteúdo deverá ser utilizado uma única vez e sem armazenamento, e em nenhum caso poderá ser repassado a terceiro sem autorização.

SNDCA

A SNDCA integra a estrutura do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Entre as atribuições, o órgão coordena as políticas públicas e medidas governamentais referentes à criança e ao adolescente; à produção, sistematização e difusão das informações relativas a esse público; e às ações de fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos (SGD).

Para dúvidas e mais informações:
gab.sndca@mdh.gov.br

Túnel do Tempo: Primeiro carro movido a gasolina

 


Luís Alberto Alves/Houpress

Em 21 de setembro de 1893 é  dirigido pela primeira vez um automóvel movido a gasolina.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Dr. Vila Nova

 


Entre as várias ruas abertas neste novo bairro, estava a Rua Doutor Vila Nova

Luís Alberto Alves/Hourpress

Na segunda metade do século XIX, o bairro de Vila Buarque (Centro) era uma extensa área conhecida como “Chácara Rego Freitas”, pertencente ao Dr. 

Antonio Pinto do Rego Freitas. Após sua morte em 1886, seus herdeiros venderam a propriedade para a Empresa de Obras do Brasil, estabelecida no Rio de Janeiro.

Essa mesma chácara, depois de regularizada e arruada, deu origem à Vila Buarque, nome este que homenageou o presidente da empresa loteadora. Em agosto do mesmo ano os lotes já estavam sendo vendidos. Entre as várias ruas abertas neste novo bairro, estava a Rua Doutor Vila Nova. 

Francisco Antonio de Campos nasceu em Portugal em 1780 na cidade de Vila Nova de Foz Coa (daí o apelido Vila Nova). Formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. Elegeu-se deputado diversas vezes naquele país. Depois acabou nomeado ministro da Fazenda em 1835.

Decepcionado afastou-se da vida política. Escreveu o livro "O burro de ouro" e diversos artigos de Filosofia. Morreu em Lisboa em 1873. A Rua Dr. Vila Nova (foto) fica em Vila Buarque (Centro).