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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Túnel do tempo: Há 50 anos começava o Festival de Woodstock



Era o movimento da contracultura criticando o capitalismo e condenando a Guerra do Vietnã


Luís Alberto Alves/Hourpress

Um dos maiores festival de música, o de Woodstock, começava no dia 15 de agosto de 1969 numa fazenda na periferia de Nova York. Cerca de meio milhão de jovens conviveram por três dias o auge da pregação em torno do sexo, drogas e rock´n´roll. Era o movimento da contracultura criticando o capitalismo e condenando a Guerra do Vietnã. Entre vários artistas convidados, o destaque ficou para guitarrista Jimi Hendrix.

https://www.youtube.com/watch?v=7EWehhSB0s4



Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Dona Veridiana



Foi a primeira mulher no Brasil a ser proprietária de jornal, "O Comércio de São Paulo


Luís Alberto Alves/Hourpress

Veridiana Valéria da Silva nasceu em São Paulo em 11 de fevereiro de 1825, no casarão de sua família que ficava na esquina da Rua Direita com São Bento. Seu pai, Antonio da Silva Prado era milionário. Casou aos 13 anos com Martinho da Silva Prado. 

Após separar-se do marido comprou uma chácara na antiga Rua Santa Cecília (atual Dona Veridiana) e ali construiu um palacete. O tamanho do terreno estendia-se pouco abaixo da Rua Marquês de Itu até a Avenida Higienópolis e proximidade da Avenida Angélica. Veridiana foi a única mulher, em São Paulo no final do século 19, a ter uma das 11 linhas telefônicas que existiam na época Estado.

Dona Veridiana tornou-se famosa por causa de suas obras de caridade, incentivo à agricultura e às artes. Foi a primeira mulher no Brasil a ser proprietária de jornal, "O Comércio de São Paulo, para auxiliar seu filho caçula, Eduardo Prado. Em 1870 presidiu a Sociedade Redentora para Libertação dos Escravos. Morreu em sua casa, no dia 11 de junho de 1910. No seu testamento deixou diversos bens a várias instituições de caridade, especialmente à Santa Casa de Misericórdia.

A Rua Dona Veridiana (foto) fica no bairro de Vila Buarque, Centro.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Internacional: Forte tempestade tropical aproxima-se do oeste do Japão



A forte tempestade tropical Krosa pode chegar nessa quinta-feira (15) à região oeste do Japão, com chuvas torrenciais, ventos e mar agitado

Agência Brasil
A Agência de Meteorologia informa que a tempestade desloca-se para o norte, com ventos estáveis de 108 quilômetros por hora (km/h) e rajadas de 144 (km/h).
O volume total de chuvas poderá exceder 1.200 milímetros em algumas áreas.
A tempestade Krosa também deverá trazer até quinta-feira vendavais à área da região oeste do Japão que é banhada pelo Oceano Pacífico.

O mar já está agitado. A expectativa é de que haja ondas com 10 metros de altura ao longo das áreas costeiras de Shikoku e de 9 metros ao longo dos litorais norte e sul de Kyushu, Kinki e Tokai.

Voos

Companhias aéreas estimam a suspensão de 222 voos domésticos nesta quarta e quinta-feira, devido à aproximação da tempestade. A maioria dos voos suspensos será com partida e chegada em Kyushu. Por volta das 10h30 da manhã, horário local no Japão, a Japan Airlines havia cancelado 62 voos.
Mais voos podem ser cancelados e as empresas recomendam que os passageiros verifiquem o site da companhia.

Trem-bala

A empresa ferroviária JR Oeste informou que vai suspender os serviços na maior parte dos trechos de sua linha de trem-bala Shinkansen, no oeste do Japão, o dia todo, na quinta-feira.
Segundo a companhia, os serviços do Sanyo Shinkansen, entre as estações de Shin-Osaka, na província de Osaka, e Kokura, em Fukuoka, serão suspensos o dia todo.

Internacional: Trump diz que China desloca tropas para fronteira com Hong Kong



Há quatro meses, Hong Kong, ex-colônia britânica, vem sendo palco de protestos pró-democracia


Agência Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou ontem (13) que recebeu informações de inteligência que apontam que o governo da China está movimentando tropas para a fronteira com Hong Kong, aumentando o temor de uma possível intervenção chinesa para conter as manifestações no território.
Há quatro meses, Hong Kong, ex-colônia britânica, vem sendo palco de protestos pró-democracia que vêm desafiando o regime de Pequim.
"Nossa inteligência nos informou que o governo chinês está movendo tropas para a fronteira com Hong Kong. Todos devem permanecer calmos e a salvo!", escreveu Trump no Twitter.
Ele também retuitou um vídeo que mostra dezenas de caminhões militares em uma via pública.

A descrição aponta que a movimentação foi registrada em Shenzhen, cidade chinesa na divisa com Hong Kong, que ainda mantém status administrativo e econômico separado da China.
No mesmo dia, veículos da imprensa estatal chinesa divulgaram vídeos que mostram formações de blindados se deslocando para Shenzhen. Os veículos trazem identificações da Polícia Armada Popular, uma força policial chinesa com organização militar que é empregada para conter revoltas e protestos.
Nos últimos dias, Pequim tem demonstrado impaciência com os manifestantes. Na segunda-feira, o governo chinês afirmou que está vendo "sinais incipientes de terrorismo" nas manifestações.
No início do mês, o Exército chinês também divulgou vídeo que mostra um exercício militar em que soldados agiam para conter uma manifestação encenada, no que foi encarado como um recado para os participantes dos protestos em Hong Kong, cujo aeroporto foi tomado por manifestantes nos últimos dias.

Sindical: Apoiar e acompanhar as empresas é essencial para enfrentar o fraco desempenho da economia


As tais indefinições geradas pelo mau comportamento da economia acenderam o sinal de alerta entre o empresariado


* José Soares
O fraco desempenho da economia brasileira tem trazido um clima de verdadeira incerteza entre os empresários brasileiros. E não é para menos, pois essa triste sensação de profunda estagnação preocupa bastante o setor produtivo, afinal os principais termômetros econômicos do país vêm confirmando que esse temor já passou a ser uma lamentável realidade no cotidiano das grandes corporações porque não se sabe se o Brasil ainda irá crescer ou se trata de um ano perdido. Prova de todo esse contexto, o último resultado do Produto Interno Bruto (PIB) apresentou uma retração de 0,2% no primeiro trimestre, em relação aos três últimos meses de 2018.
As tais indefinições geradas pelo mau comportamento da economia acenderam o sinal de alerta entre o empresariado. O motivo é simples, porém, muito importante: a necessidade de sobrevivência das suas operações. E essa justificativa vale tanto para as pequenas quanto para as grandes empresas. Já é possível perceber que muitas delas precisam buscar ajuda porque têm sido afetadas diretamente pela fraca atividade econômica.
Por outro lado, ainda há casos em que algumas empresas estão relativamente bem, mas querem se preparar para encarar e passar por essa fase ruim sem se comprometer financeiramente. Para isso, buscam apoio e orientações de consultorias do segmento para melhorar ainda mais os seus processos ou aprimorar suas operações como uma maneira de serem eficientes em tempos de estagnação.
Diante desse contexto negativo, a apreensão em busca da sobrevivência das atividades também passou a refletir negativamente na confiança empresarial, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O índice do setor (ICE) medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da instituição (FGV Ibre) recuou 2 pontos em maio, na comparação com abril deste ano. Trata-se do menor nível apurado desde outubro de 2018. No último levantamento, o índice acumulava 91,8 pontos. Na prática, o resultado da pesquisa aponta uma tendência em que o período de lua de mel entre o mercado e o novo governo praticamente acabou. A situação pode até acarretar em um aumento do clima de incertezas.
Diante de todo esse contexto negativo, a busca de orientações especializadas por parte das companhias mostra um lado positivo da história. Destaca como as consultorias operacionais ganham cada vez mais importância dentro desse cenário hoje repleto de desafios. Afinal de contas, as consultorias do segmento se transformaram em verdadeiras aliadas em tempos de crise, pois conseguem apontar possíveis alternativas e/ou melhorias nos processos dessas corporações como uma maneira de torná-las mais eficientes operacionalmente e financeiramente, como consequência, em meio ao fraco desempenho da economia.
Em razão dessa importância, o mercado de consultoria empresarial tem se mostrado bastante promissor, devido aos bons resultados apresentados aos seus respectivos clientes. Com isso, o segmento registrou constantes expansões nos últimos anos. Considerado um dos maiores redutos do ramo no mundo, os Estados Unidos registraram um crescimento de 8,5% no setor, no ano passado, ao movimentar US$ 68,5 bilhões, segundo o Source Global Research. No Brasil, essa tendência não é diferente disso.
Apesar de ter conquistado esse grande espaço junto às empresas em época de crise econômica, boa parte do setor precisa, sobretudo, fazer uma autocrítica de suas próprias operações. A dica vale principalmente para as grandes consultorias empresariais em atividade no país, pois muitas delas não têm se comportado conforme a grandeza que as prestadoras do setor ganharam com o tempo. Afinal de contas, apenas falar e apontar o que seus clientes devem fazer de cima para baixo não condizem com essa tamanha importância adquirida junto aos setores produtivos do país.
Atualmente, muitas dessas consultorias empresariais – inclusive algumas delas originárias de outros países – simplesmente entregam aos seus assessorados uma espécie de cartilha com todas as recomendações e orientações que a empresa precisa adotar, todas diagnosticadas na consultoria. No entanto, a própria empresa fica responsável pela implementação dessas sugestões a fim de garantir a sua eficiência operacional, sem um acompanhamento direcionado da consultoria. Ou seja, a responsabilidade caso alguma medida não seja implantada de acordo recai sobre a contratante, já que a prestadora do serviço simplesmente agiu sem envolvimento e com uma postura de distanciamento.
Essa conduta, no entanto, está longe do que o setor produtivo realmente precisa agora e sempre para enfrentar as incertezas e os desafios da economia. Ao invés de simplesmente receber orientações meramente impostas de forma unilateral, as empresas merecem, no mínimo, receber um acompanhamento direcionado e muito próximo de todos nós, as consultorias empresariais, desde a identificação das necessidades operacionais, demonstração de como irá trabalhar na melhoria da eficiência do cliente e na apresentação das ferramentas necessárias para se chegar aos resultados almejados.
Além disso, as consultorias empresariais devem e têm a obrigação de se envolver diretamente no treinamento dos colaboradores das empresas contratantes, a fim de garantir uma continuidade da metodologia sugerida ao respectivo cliente. Ou seja, participar diretamente de todos os processos por meio da imersão dá uma segurança maior às empresas, que se sentem mais amparadas para enfrentar as turbulências da economia. 
E, com a sensação de amparo, o setor produtivo terá mais coragem na hora de encarar os desafios que surgirão pela frente. A partir dessas premissas, é como se as consultorias oferecessem suas mãos para guiar as empresas rumo à retomada do crescimento econômico num futuro próximo. Basta apoiar e acompanhar de perto o seu cliente, que sempre será grato pelo seu bom serviço.
 *José Soares é economista e fundador da TBRG, consultoria empresarial que se baseia no conceito operacional de orientação

Sindical: Centrais repudiam agressão verbal do ministro da Economia, Paulo Guedes




A nota divulgada afirma que o ministro ofendeu a memória dos trabalhadores e revelou seu desconhecimento da história


Luís Alberto Alves/Hourpress

As centrais sindicais repudiaram a afirmação de Paulo Guedes feita durante um seminário promovido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A nota divulgada afirma que o ministro ofendeu a memória dos trabalhadores e revelou seu desconhecimento da história*

Em nota divulgada na noite desta terça-feira (13), sete centrais sindicais repudiaram a afirmação caluniosa do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o movimento sindical foi parceiro da ditadura militar. Para as entidades, Guedes não tem moral para falar do movimento sindical brasileiro.

As centrais sindicais repudiaram a afirmação de Paulo Guedes feita durante um seminário promovido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A nota divulgada afirma que o ministro ofendeu a memória dos trabalhadores e revelou seu desconhecimento da história. “Ao contrário do que afirmou Guedes, o movimento sindical não apenas não se aliou ao regime como lutou bravamente pela redemocratização e pela Constituinte”, afirmam os dirigentes da centrais sindicais, que acusam o ministro de estar levando o Brasil ao abismo.

Leia abaixo a íntegra da nota:

Paulo Guedes não tem moral para falar do movimento sindical
O ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu transformar o movimento sindical brasileiro em alvo de suas infâmias, insultos e mentiras. Durante a abertura do seminário “Declaração de Direitos de Liberdade Econômica” promovido pelo STJ, segunda-feira (11), ele chegou ao ponto de afirmar que as organizações sindicais foram parceiras da ditadura militar brasileira.

Além de ofender a memória de trabalhadores perseguidos, presos, torturados e assassinados por aquele regime, ele mostrou, com esta declaração, que não conhece a história do Brasil. O que ocorreu foi o inverso do que sugerem as infâmias vomitadas pelo senhor Guedes. Na ditadura de 1964, os sindicatos foram vítimas de intervenções, com seus dirigentes mais combativos afastados compulsoriamente e colocados no limbo pelo regime.

Basta consultar os arquivos históricos, que ele parece desconhecer, para saber que o movimento sindical lutou contra o arrocho salarial e o alto custo de vida e por isso foi violentamente reprimido. Não foi à toa que a decadência daquele famigerado regime se refletiu nas memoráveis greves iniciadas no ABC ao final dos anos 1970 e início da década de 1980. 

Greves que, vale ressaltar, começaram a partir da denúncia do falseamento de índices econômicos, feito pela equipe econômica do ditador Emílio Garrastazu Médici.
Ao contrário do que afirmou Guedes, o movimento sindical não apenas não se aliou ao regime como lutou bravamente pela redemocratização e pela Constituinte.

O senhor Paulo Guedes, que se comporta como um porta-voz do mercado financeiro, revela-se agora um eloquente mentiroso. Ele que se diz liberal, serviu ao ditador sanguinário Augusto Pinochet, no Chile, e agora serve a um governo de extrema direita, intervencionista, retrógrado, que defende a tortura e os torturadores.

Como funcionário de um governo que está levando o país ao abismo, com a volta da recessão e altos índices de desemprego, um governo que enlameou a imagem do Brasil no exterior e atenta diuturnamente contra a soberania nacional, o meio ambiente e os direitos sociais, Paulo Guedes não tem qualquer moral para falar mal do movimento sindical brasileiro.

São Paulo, 13 de agosto de 2019
Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Miguel Eduardo Torres, presidente da Força Sindical
Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT)
Adilson Araújo, presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)
José Calixto Ramos, presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST)
Antônio Neto, presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)
Atnágoras Teixeira Lopes – Secretaria Executiva Nacional da CSP-CONLUTAS

Sindical: Rede Social que promete ser o Tinder das empresas de RH cadastra desempregados e vagas


Startup investe R$1,4 milhão na 1º Rede Social que conecta desempregados com perfil ideal de vagas e estima R$ 1 bilhã de faturamento em 3 anos

Redação/Hourpress
Foi lançado no próximo dia 13,  durante o  CONARH  - Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas -  que acontece no  no Expo Center, o GOOWIT, rede social que une desempregados e empresas utilizando tecnologias avançadas, como People Analytics e Inteligência Artificial para criar um ambiente de recrutamento que agrega desenvolvimento humano e profissional.
Ao todo, foi investido R$1,4 milhão no desenvolvimento de tecnologias e parcerias (como LinkedIn e Udemy) para compor a rede social, e a expectativa é que o GOOWIT se torne um unicórnio (empresa que atinge R$ 1 bilhão em faturamento) até 2022. O acesso será gratuito para os usuários, enquanto as empresas deverão pagar mensalidades pós algum período para utilizar as ferramentas. Estes valores, somados aos adds e impulsionamento de vagas serão os principais canais de monetização da rede social. 
Para potencializar o uso da rede e atrair recrutadores e talentos, a start up oferecerá meses de experimentação grátis de todos os recursos da rede para as empresas e headhunters para guiar a trilha de aprendizagem foi criado o Sherppy, uma solução em Inteligência Artificial que atua como Mentor Vocacional, ajudando os usuários no desenvolvimento de Soft e Hard Skills (habilidades comportamentais e técnicas, respectivamente).
 Os usuários do GOOWIT terão acesso a soluções como mapeamento de Soft Skills; análise de perfil comportamental; mentoria de carreira por meio de Inteligência Artificial (Sherppy); trilha de aprendizagem baseada no desenvolvimento de competências; conexões estratégicas com profissionais e empresas de diferentes áreas; e vagas segmentadas de acordo com o perfil do usuário.
 Já as empresas contarão com funcionalidades que otimizam o processo de combinação entre vaga e candidato, como recrutamento com o auxílio de inteligência artificial para o match entre Hard e Soft Skills; gestão completa do processo seletivo; otimização no tempo e custo de contratação; e módulos de educação corporativa e cultura organizacional.
A partir dessas definições, as empresas poderão elencar as habilidades exigidas para as vagas e gerar uma lista com os candidatos disponíveis e o nível de compatibilidade entre eles e a posição a ser ocupada. Com isso, os recrutadores terão uma diminuição drástica no tempo gasto em uma contratação, passando de uma média de 45 dias para apenas uma semana. Ao mesmo tempo, a retenção de talentos apresenta um aumento de 30%, resultado de um match preciso entre empresa e funcionário.
Segundo o estudo da consultoria PwC em conjunto com o LinkedIn, concluiu que são desperdiçados US$ 19,8 bilhões todo ano com as contratações erradas. Lembrando que isso não significa que o profissional ou a oportunidade seja ruim, mas que os perfis não eram compatíveis. O Brasil foi um dos 11 países da pesquisa e ficou em 9º entre eles no índice de adaptabilidade, ou seja, é um país que desperdiça muito dinheiro nas contratações e demissões. Somente no Sistema Nacional de Empregos - SINE, das 500 mil vagas de emprego ofertadas em junho, apenas 37% das vagas foram preenchidas.
 
Valorizando ainda mais a importância da combinação de expertises o GOOWIT se uniu ao LinkedIn para compartilhamento das vagas que forem cadastradas no sistema e à Udemy, uma das maiores plataformas de educação a distância do mundo, para indicação de cursos para o desenvolvimento da trilha de aprendizagem. “O GOOWIT oferece às pessoas a oportunidade de conhecer e desenvolver o que há de melhor dentro delas. Para isso, a plataforma tem como base o software de análise comportamental CIS Assessment, desenvolvido também pela Febracis”, explicou o CEO do GOOWIT, Deibson Silva.
 Essa não é a primeira vez que a Febracis, primeira empresa a adotar a ferramenta,  aposta em tecnologia e inovação para levar desenvolvimento humano às pessoas e, ao mesmo tempo, alavancar os negócios da federação. O SCIS, Software Integral Sistêmico, é um sistema informatizado único no mundo com ferramentas, materiais e recursos audiovisuais para os coaches formados pela instituição e que visa otimizar o processo de coaching, utilizando também o CIS Assessment.
 Já a CIS digital tem o propósito de utilizar a Internet para levar o coaching integral sistêmico para o maior número de pessoas por meio de cursos e treinamentos online. Ao todo, são mais de 20 produtos estratégicos acessíveis de qualquer lugar e a qualquer hora.
 O CISS ASSESSMENT é única solução no mundo que correlaciona as quatro principais teorias comportamentais (DISC, Inteligências Múltiplas, Tipos Psicológicos e Teoria de Valores) e faz uma análise 360o do indivíduo, considerando não apenas a percepção pessoal, mas também externa, para traçar um perfil pessoal assertivo. Isso permite um mapeamento e análise de perfil comportamental com 99% de assertividade e confiabilidade para avaliar tanto os pontos que devem ser desenvolvidos quanto as características que serão comparadas às necessidades das empresas para realizar as combinações entre vagas e candidatos.
 Essa estratégia vai ao encontro da tendência de crescimento no investimento em TI no Brasil. Segundo pesquisa da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) o valor deve ultrapassar R$ 200 bilhões, posicionando o País no 9º lugar do ranking mundial de investimentos em Tecnologia. Em 2018, esse total atingiu US$ 47 bilhões. Desses, 22,5% (US$10,5 bilhões) foram destinados ao desenvolvimento e aplicação de softwares.
 “Nosso objetivo é fazer a tecnologia trabalhar em favor do desenvolvimento humano, como uma ferramenta de acessibilidade e praticidade que permite levar conhecimento e capacitação a muito mais pessoas e de forma muito mais ágil”, completa Paulo Vieira, Fundador da Febracis, PhD em Business Administration e autor best-seller.
 Para se inscrever no GOOWIT, acesse: https://www.febracis.com.br/.