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quinta-feira, 25 de julho de 2019

Geral: Energia de dejetos suínos já ilumina prédios públicos de Entre Rios do Oeste (PR)






  Projeto de minicentral termoelétrica foi inaugurado nesta quarta-feira
  (24)


Redação/Hourpress

Uma  minicentral  termoelétrica  de  biogás  com  480  kW de potência

instalada,  inaugurada  nesta  quarta-feira (24) em Entre Rios do Oeste, no

extremo  Oeste  do  Paraná,  vai  “zerar” a conta de energia de 72 unidades

consumidoras da prefeitura municipal.


O projeto, que reúne o Parque Tecnológico Itaipu, mantido por Itaipu,

Centro  Internacional  de  Energias  Renováveis  (CIBiogás)  e  Copel,  foi

inaugurado  pelo  governador  Carlos  Massa  Ratinho Júnior e diretores das

instituições envolvidas na parceria.


A longo prazo, a iniciativa vai resultar em economia para a população

do  município,  além  de  resolver o problema ambiental causado pela grande

quantidade de dejetos gerada pela produção animal local.


Entre  Rios  do Oeste tem menos de 5 mil habitantes, mas a quantidade

de resíduos orgânicos produzidos no município é equivalente à de uma cidade

de  mais  de  500  mil  habitantes.  O  que  era  um problema ambiental foi

transformado  em solução para a economia e o desenvolvimento da cidade, por

meio da implantação da minicentral.


Todo  esse  volume  de resíduos é em função da quantidade da produção

animal  do  município,  especialmente  a  de  suínos:  são  mais de 150 mil

animais.   Os  dejetos  de  18  propriedades  rurais  agora  são  tratados,

transformados  em  biogás  e utilizados para a geração de energia elétrica.

Isso  é  feito  a  partir  de  projeto desenvolvido pelo Parque Tecnológico

Itaipu  e  CIBiogás, com o financiamento da Companhia Paranaense de Energia

(Copel).


Durante  a  solenidade  desta  quarta-feira,  o  governador do Paraná

ressaltou que vai trabalhar pelo aumento de iniciativas voltadas à produção

de  biogás  e  de  biometano  - combustível originado a partir do biogás. A

intenção,  segundo  o  governador,  é transformar o Paraná em pioneiro e no

Estado mais sustentável do País.


O  diretor  técnico do Parque Tecnológico Itaipu, Rafael José Deitos,

disse  que  uma  das  expectativas  do  diretor-geral  brasileiro da Itaipu

Binacional,  general  Joaquim  Silva  e Luna, em relação à atuação do PTI é

quanto à diversificação das fontes energéticas. “Esse projeto em Entre Rios

do   Oeste   demonstra   a   nossa   capacidade   de  produzir  pesquisa  e

desenvolvimento de qualidade na área.”


“Nossa  missão  como  parque tecnológico é promover o desenvolvimento

sustentável  da  região,  e  esse  projeto que está sendo entregue nos dá a

sensação  de  missão  cumprida por hoje, mas com muito mais trabalho para o

futuro”, pontuou o diretor.


O  presidente  do  CIBiogás, Rodrigo Régis de Almeida, destacou que o

legado do projeto fica não apenas para Entre Rios do Oeste e para o Paraná,

mas  para  todo  o  País.  A  iniciativa  dos produtores, conforme ele, foi

essencial para o sucesso da proposta, “do mesmo jeito que os produtores que

desbravaram  a  área  e  a  transformaram  na  maior produtora de suínos do

Brasil”.


Régis  comparou  o  potencial  do  Paraná  para produção do biogás ao

potencial  do  pré-sal  no  litoral  do  Brasil.  “É o que chamo de pré-sal

caipira,  que temos de aproveitar”. No caso da minicentral termoelétrica de

Entre  Rios  do  Oeste,  são 215 toneladas de dejetos de suínos por dia que

agora são transformados em um ativo econômico.


O  presidente  da  Copel,  Daniel  Slaviero,  afirmou que a miniusina

“inaugura”  a  visão  do  governo  para  os  próximos  10  anos  e alia uma

competência do Paraná - a produção animal - com a geração de energia.


Um  dos  18 produtores que integra o projeto, Claudinei Jardel Stein,

demonstrou  alegria  pela  eficiência que o projeto vem sendo desenvolvido,

mas  disse  que  os  produtores  sabem  do  compromisso que assumiram com a

produção do biogás. “Mas não somos mais poluidores e o biogás vai se tornar

outra fonte de renda”, analisou.


Estiveram  presentes  na cerimônia de inauguração autoridades como os

deputados  estaduais  Hussein  Bakri,  Moacir  Micheletto  e  Élio Rusch; o

secretário  estadual  da  Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara; o

presidente  da  Compagás, Rafael Lamastra; e prefeitos de vários municípios

do Paraná.


De  análises  para  implantação  a  estudos para replicação: o PTI no

projeto. Com  480  kW  de  potência  instalada,  a  minicentral  termoelétrica

construída no município deve resultar em economia para a população, além de

resolver o problema ambiental que os dejetos geram.


 O  projeto,  denominado  “Arranjo  técnico  e  comercial  de  geração

distribuída  de energia elétrica a partir do biogás de biomassa residual da

suinocultura  em  propriedades  rurais  no  município”,  é resultado de uma

chamada pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de 2012.


A  execução teve duração de 36 meses e um investimento total de R$ 17

milhões,  custeado  pela  Copel,  como  parte  do  programa  de  Pesquisa e

Desenvolvimento  (P&D)  da  Aneel.  O  PTI  teve  papel fundamental desde o

início,  a  partir da análise e adaptação das tecnologias para a geração de

energia a partir do biogás.


A  equipe  de  Infraestruturas  e  Obras  do parque tecnológico ficou

responsável  pela  elaboração  do  projeto  e  implantação  da  minicentral

termoelétrica. Por meio do Laboratório de Automação e Simulação de Sistemas

Elétricos   (Lasse)   do   PTI,   foi  feita  a  análise  dos  impactos  do

empreendimento  na  rede  elétrica  e também foi desenvolvido um sistema de

monitoramento  para  garantir  a eficiência do projeto, que avalia aspectos

como  pressão,  vazão  e temperatura do gás gerado a partir dos dejetos dos

suínos.


O  PTI  também  fez  o mapeamento dos locais mais adequados no Paraná

para  geração  de  energia  elétrica  produzida a partir do biogás, que vai

servir  de  base  para que outras regiões possam replicar o modelo de Entre

Rios do Oeste e criar seus próprios arranjos.

      A Itaipu

 Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu

Binacional  é  líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo

produzido,  desde  1984,  mais  de  2,6  bilhões  de  MWh. Em 2016, a usina

brasileira  e  paraguaia  retomou  o  recorde  mundial  anual de geração de

energia,  com  a  marca  de  103.098.366  MWh.  Em 2018, a hidrelétrica foi

responsável  pelo  abastecimento  de  15%  de toda a energia consumida pelo

Brasil e de 90% do Paraguai.

Geral: Julho Amarelo alerta para cuidados com as Hepatite Virais


Muitas são as causas de hepatites, como por exemplo alcoolismo; toxinas; algumas medicações

*Dra. Juliane Gomes de Paula
O “Julho Amarelo” deste ano faz referência à data de 28 de julho, escolhida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para celebração do Dia Mundial de Luta contra as Hepatites. O termo hepatite significa inflamação do fígado, órgão vital que processa nutrientes, filtra o sangue e combate infecções. Quando inflamado ou danificado, sua função fica comprometida.
Muitas são as causas de hepatites, como por exemplo alcoolismo; toxinas; algumas medicações; doenças infecciosas sistêmicas, como a febre amarela, que comprometem diversos órgãos, entre os quais o fígado; além de raras doenças metabólicas, autoimunes e genéticas.
Contudo, frequentemente são causadas por vírus que agridem especificamente o fígado, sendo designadas genericamente pelo termo “hepatites virais” e por letras maiúsculas, sendo os principais tipos as hepatites A, B, C, D (delta) e E.
Características
A hepatite A pode ser prevenida pela vacinação. É frequentemente transmitida pelo contato pessoa a pessoa, via fecal-oral ou consumo de alimentos contaminados. É uma doença autolimitada (não evolui para a cronicidade). A maioria dos que a adquirem, apresentam sintomas de febre no início, fadiga, perda de apetite, dor abdominal, náusea e icterícia (coloração amarela do branco dos olhos e pele), urina escura e fezes claras, evoluindo para cura em até 2 meses. Crianças com menos de 6 anos tem infecção sem sintomas e não reconhecida.
Embora a maioria dos casos evolua para cura espontânea, há a possibilidade de evolução grave em 1% deles. É a chamada “hepatite fulminante”, com falência hepática e necessidade de transplante de fígado para sobrevivência. Os anticorpos contra a hepatite A conferem imunidade vitalícia e protegem contra reinfecção. Contudo, a melhor maneira de preveni-la é através da vacinação, aprovada desde 1995.
Já a hepatite B é transmitida pelo sangue, sêmen ou outras secreções corporais, a partir de uma pessoa contaminada para outra não imunizada. Isso pode ocorrer através de contato sexual, compartilhamento de seringas, agulhas ou outros equipamentos para injeção de drogas, “piercings” ou tatuagens, ou através da mãe para o bebê (transmissão congênita). Algumas pessoas apresentam infecção aguda sintomática. 
Outras podem evoluir para formas crônicas em porcentagens que variam conforme a idade: 90% dos bebês contaminados se tornam cronicamente infectados, enquanto adultos de 2 a 6%. Pode levar a graves consequências como cirrose e câncer hepático. A melhor forma de se evitar a hepatite B, também, é através da vacinação, liberada desde 1983.
A hepatite C é transmitida pelo sangue. Atualmente, a maioria das pessoas se tornam infectadas por este vírus compartilhando equipamentos para injeção de drogas. Para algumas pessoas, ela é autolimitada com cura espontânea. Porém de 70 a 85% das pessoas que adquirem a “C” desenvolvem doença crônica, que pode levar inclusive ao óbito.
A maioria dos infectados pode não ter conhecimento da doença por ela ficar sem apresentar sintomas por longos períodos. Como não há vacina para ela, a melhor maneira de preveni-la é evitar comportamentos como uso de drogas injetáveis e “piercings” e tatuagens sem material descartável e individual.
A hepatite D, ou “delta”, apenas ocorre em pessoas infectadas pelo vírus B. É um vírus incompleto, que necessita do “B” para se multiplicar. O vírus D é transmitido pelo contato com sangue contaminado. Logo, algumas pessoas podem adquirir em conjunto os vírus B e D, ou terem a hepatite B e depois se contaminarem com o D. No Brasil, os casos reportados são geralmente da região Norte. Não há vacina contra esta. A melhor prevenção é a vacina contra a B.
A hepatite E é uma doença autolimitada que não resulta em cronicidade. É comum em diversas partes do mundo, sendo relatada esporadicamente no Brasil. É transmitida através da ingestão de matéria fecal, mesmo que em quantidades microscópicas, sendo usualmente associada à contaminação de suprimentos de água e alimentos, à semelhança da hepatite A. Esse tipo pode afetar rebanhos suínos e, portanto, as formas de prevenção incluem os cuidados com o consumo de água tratada e o bom cozimento dos alimentos, principalmente a carne de porco. Não há vacina aprovada para E.
Dados
O impacto causado pelas hepatites virais nas populações e sistemas de saúde pelo mundo é grande. Dados da OMS estimam que pelo menos 400 milhões de pessoas no mundo estejam infectadas cronicamente pelos vírus da hepatite B e C. Além disso, que haja 1,4 milhão de pessoas infectadas anualmente pelo vírus da hepatite A.
Acredita-se que 57% dos casos de cirrose hepática e 78% dos casos de câncer hepático estão diretamente relacionados aos vírus das hepatites B e C. Por fim, é estimado 1,5 milhão de mortes relacionadas às hepatites virais. 
No Brasil, o Ministério da Saúde disponibiliza a série de dados epidemiológicos sobre as hepatites virais de 1999 a 2018, sendo contabilizados no período 89.539 casos de hepatite A, 233.027 casos de hepatite B, 228.695 casos de hepatite C e 3.984 casos de hepatite D, com 38.411 óbitos atribuídos a esses vírus no período.
Muitos casos não apresentam sintoma algum e isso aumenta sensivelmente as chances de transmissão para pessoas não vacinadas, bem como riscos de evolução para formas crônicas, como cirrose e câncer. 
Por isso, é extremamente importante a conscientização da população para que rotineiramente procurem o serviço médico para a realização de exames de rotina que incluam as sorologias para as hepatites virais, a fim de que as pessoas não imunizadas possam receber as vacinas disponíveis paras as hepatites A e B, para que recebam orientações para prevenção das hepatites que não contam com vacinas disponíveis e que possam ter o diagnóstico precoce, quando a infecção já tiver ocorrido, para que cuidados e tratamentos específicos possam ser dispensados.
*Dra. Juliane Gomes é Infectologista do HSANP, centro hospitalar da Zona Norte de São Paulo (SP).

Geral: Dicas para o crescimento saudável dos cabelos




É possível conquistar um cabelo forte e saudável e, ainda, evitar a queda


Redação/Hourpress 
Existem diversos tipos de cabelos, no entanto, alguns cuidados são comuns para garantir o crescimento de qualquer um com um aspecto vigoroso e muito mais bonito.  Nem sempre um cabelo longo quer dizer que ele está saudável, por isso, é preciso estar atenta a pequenos hábitos do dia a dia, como:
- Atenção na hora de lavar, é importante utilizar somente produtos destinados àquele tipo de cabelo;
- Hidrate o cabelo, seja em casa ou no salão;
- Corte o cabelo regularmente, sempre com um profissional;
- Alimente-se bem;
- Beba água.

Tratamentos inovadores
Esses pequenos cuidados no dia a dia são essenciais para manter a saúde do cabelo, no entanto, é importante lembrar que é preciso usar produtos de qualidade e adequados para o seu tipo de cabelo. Por isso, o mercado da pesquisa e tecnologia de tratamentos capilares vem crescendo a cada dia.

Após anos de pesquisa para o fortalecimento e renovação capilar, nutrição do couro cabeludo e vitalidade dos fios, a Adélia Mendonça Cosméticos lançou o Hair + Ceuticals, uma linha capilar exclusiva no Brasil. Constitui em um tratamento avançado e biotecnológico que impulsiona o crescimento do cabelo mais forte, brilhante, bonito e resistente desde a sua origem.

Joielle Mendonça, Farmacêutica Industrial, Pós-Graduada em Ciência e Tecnologia de Cosméticos e responsável técnica da Indústria de Cosméticos Adélia Mendonça, afirma que a linha Hair + Ceuticals foi desenvolvida para fortalecer o crescimento capilar. “A linha atua com mais de 10 mecanismos ativos diretos para o aprimoramento capilar. Assim o resultado são cabelos fortes, renovação celular, nutrição do couro cabeludo, estímulo da vitalidade e da proliferação de novos folículos”, apontou.

Além disso, a linha reduz os danos que provocam alterações estruturais na fibra, como a perda de nutrientes vitais, ressecamento e quebra dos fios. Ela também possui o Blend que estimula o crescimento do cabelo durante a produção capilar e a produção de fios, melhorando a densidade. Também promove ação anti-inflamatória que contribui contra as caspas e outros tipos de inflamações no couro cabeludo.
A linha é composta por: - Skin + Jections Therapy Hair Booster: um sistema de estímulo e fortalecimento capilar nanoconcetrado.

-  Hair Booster Therapy: shampoo nanotecnológico de crescimento capilar. - Photon Hair + Ceuticals: dispositivo capilar de estimulação fotônica, um método de terapia de luz que utiliza formas não ionizantes de fontes de luz no espectro visível e infravermelho.

Indicações
O uso da linha Hair + Ceuticals é indicado para todos que querem um cabelo bonito e saudável. Ainda produz eficácia comprovada contra a queda de cabelo.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Economia: FortBrasil e Mastercard juntas no lançamento de cartão com tecnologia por aproximação


Novo produto chega ao mercado para ampliar público e alcance da fintech cearense


Luís Alberto Alves/Hourpress

A cearense FortBrasil apresentou ao mercado um produto que é resultado da parceria com a Mastercard, empresa de tecnologia com foco na indústria global de pagamentos. A novidade é o FortBrasil Mastercard, um cartão digital, com tecnologia de pagamentos por aproximação e ferramentas de autenticação, podendo ser utilizado via aplicativo. Com o novo modelo de cartão de crédito, a fintech passa a produzir os cartões com a bandeira Mastercard, gerando uma série de benefícios aos clientes e possibilitando a ampliação do alcance da marca.
Com o novo produto, a FortBrasil traz ao Ceará a tecnologia por aproximação que vem sendo adotada ao redor do mundo e possibilita transações de meio segundo, ou seja, dez vezes mais velozes do que as realizadas pelos meios de pagamento tradicionais. O dado é da Mastercard, que prevê também uma adesão completa desse tipo de cartão em todos os estabelecimentos comerciais na América Latina, Europa, Oriente Médio e África, que realizarão transações por aproximação e com chip EMV até abril de 2023.
A emissão de cartões com tecnologia por aproximação já é um direcionamento da Mastercard, que desde abril deste ano solicitou aos seus emissores que todos os novos cartões da bandeira fossem emitidos nesse formato. Além da velocidade, o pagamento por aproximação também tem os mesmos padrões de segurança dos cartões com chip.
“Os pagamentos por aproximação são um método rápido, prático e seguro para as compras do consumidor, porque oferecem a conveniência de fazer transações apenas tocando os dispositivos em um leitor habilitado”, explica João Pedro Paro Neto, presidente e CEO da mastercard Brasil e Cone Sul.
Para melhor definição e execução das estratégias de entrada no mercado, FortBrasil e Mastercard se uniram em um trabalho de três meses de consultoria no qual um grupo de especialistas em mercado de meios de pagamento e em pesquisas com consumidores da Mastercard em parceria com a equipe da FortBrasil. Juntas as empresas trabalharam para identificar perfil e necessidades dos clientes da fintech, além de reconhecer práticas do mercado que poderiam ser aplicadas nesse processo.
A estratégia da FortBrasil é disponibilizar aos seus clientes finais a ampliação da aceitação nacional e internacional, multiplicando seus pontos de compra e venda, seja em pontos físicos ou online, já que o cartão possibilita a compra por e-commerce que antes não era possível. Com o novo projeto, a companhia impulsiona a sua meta de dobrar o faturamento nos próximos dois anos - fortalecendo sua presença não só no mercado de cartões das classes econômicas emergentes, mas ampliando também sua atuação para outros públicos.
“Sem dúvida alguma avançamos na prestação dos nossos serviços e agregamos valor no dia a dia dos nossos clientes. Isso reforça o nosso compromisso na busca de melhores soluções continuamente”, celebra José Neto, diretor de Operações da FortBrasil. A parceria da FortBrasil com a Mastercard rende à fintech um produto diferenciado, seguindo a linha adotada pela FortBrasil de investir cada vez mais em tecnologia nos processos internos e também na forma como o produto final chega aos clientes. Isso se estende para as vantagens que os clientes FortBrasil têm com a chegada da Mastercard. Ao longo do ano, a FortBrasil fará a transição de parte dos clientes atuais para a bandeira Mastercard, além da admissão de novos clientes já dentro dessa nova proposta.
Além da ampliação da rede de compras, a nova parceria possibilita aos clientes FortBrasil o acesso a diversos benefícios ofertados pela Mastercard, como o programa de fidelidade Mastercard Surpreenda, no qual o consumidor compra um produto e ganha outro de igual ou menor valor dentro de uma relação selecionada de produtos. A cada transação realizada com cartões Mastercard, o portador acumula um ponto e a partir de determinada quantia consegue resgatar descontos em roteiros de viagem, ingressos de cinema e muito mais.
Sobre a Mastercard
A Mastercard (NYSE: MA), www.mastercard.com, é uma empresa de tecnologia com foco na indústria global de pagamentos. Nossa rede global de processamento de pagamentos conecta consumidores, instituições financeiras, estabelecimentos comerciais, governos e empresas em mais de 210 países e territórios. 
Os produtos e soluções da Mastercard tornam as atividades diárias – tais como: fazer compras, viajar, administrar um negócio e gerir as finanças – mais fáceis, seguras e eficientes para todos. Siga-nos no Twitter @MastercardNews, participe das discussões no blog Beyond the Transaction e inscreva-se para receber as últimas notícias por meio do Engagement Bureau.

Economia: CNI: aumenta preocupação da indústria com a falta de demanda


A produção industrial em junho caiu na comparação com maio


Agência Brasil

A falta de demanda interna voltou a ganhar importância entre os principais problemas enfrentados pela indústria ao longo do mês de junho. O percentual de empresários que assinalam essa dificuldade é o maior desde o terceiro trimestre de 2016. Nos últimos seis meses, esse índice aumentou 10 pontos percentuais, chegando a 41,1% dos entrevistados, em junho. Os dados são da Sondagem Industrial, divulgada hoje (22) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). 
A produção industrial em junho caiu na comparação com maio. O índice de evolução da produção ficou em 43,4 pontos, abaixo da linha divisória. O índice costuma ficar abaixo dos 50 pontos no mês, o que significa que a queda na produção é esperada entre maio e junho. Porém, o índice de junho de 2019 é o menor para o mês dos últimos quatro anos, superando somente os registrados durante a fase mais aguda da crise econômica brasileira, entre 2014 e 2015. 
Outra queda mais intensa também foi verificada no índice de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual, que caiu 3,9 pontos no mês e foi ao menor valor desde abril de 2017 – com exceção de maio de 2018, mês da paralisação dos caminhoneiros, que afetou fortemente o setor.
A indústria aponta alta no nível de estoques. O índice de evolução dos estoques ficou em 51,1 pontos, mostrando novo aumento dos estoques de produtos vendidos pela indústria. Esse índice se mantém acima dos 50 pontos desde fevereiro. Valores acima de 50 pontos indicam crescimento do nível de estoques ou estoque efetivo acima do planejado.

Condições financeiras

As condições financeiras da indústria no trimestre encerrado em junho não apresentaram grandes mudanças frente ao primeiro trimestre do ano, segundo o levantamento da CNI. O índice de satisfação com o lucro operacional ficou em 40,1 pontos, recuo de 0,2 ponto frente ao trimestre anterior, enquanto o índice de satisfação com a situação financeira registrou 45,7 pontos, aumento de 0,4 ponto. Ambos índices também registram valores próximos aos observados no mesmo trimestre de 2018: aumento de 0,2 e 0,4 ponto, respectivamente.

Principais problemas

A Sondagem Industrial de junho confirma que a elevada carga tributária continua sendo apontada pelo setor como o principal problema enfrentado pelas empresas, ainda que seu indicador tenha caído em 1,2 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior.
Em segundo lugar, aparece a demanda interna insuficiente, cuja assinalação aumentou 3,6 pontos percentuais na comparação com o primeiro trimestre do ano. Trata-se do quarto aumento consecutivo do percentual.
Em terceiro lugar no ranking de principais problemas está a falta ou alto custo de matéria-prima, mas o problema vem perdendo importância, já que sua menção, pelo empresários, caiu nos últimos três trimestres, passando de 27,9% no terceiro trimestre de 2018, para 18,6%.
Em quarto lugar está a competição desleal, que inclui práticas como contrabando, dumping, entre outros. Essa assinalação aumentou em 1,6 ponto percentual, para 18,1% do total de entrevistados. Na sequência, aparecem problemas de ordem financeira, como inadimplência dos clientes, falta de capital de giro, taxas de juros elevadas, além de burocracia excessiva. 

Expectativas

As expectativas, em geral, apresentaram pouca variação em junho, segundo a sondagem da CNI. A expectativa de demanda cresceu em meio ponto, para 57,8 pontos, e a expectativa de compra de matéria-prima aumentou em 0,4 ponto para 55 pontos no mês. A expectativa de exportação manteve-se constante e a expectativa quanto ao número de empregados recuou 0,2 ponto. Todos os índices permanecem acima dos 50 pontos, ou seja, indicam expectativas positivas. 
Pelo segundo mês consecutivo, a intenção de investir manteve-se praticamente inalterada. O índice de intenção de investimento aumentou 0,1 ponto em julho e está relativamente alta. O indicador é 3,0 pontos maior que o registrado em junho de 2018 e 3,3 pontos superior a sua média histórica.
A Sondagem Industrial foi feita entre 1º e 11 de julho com 1.903 empresas, sendo 770 de pequeno porte, 695 de médio e 438 de grande porte.

Economia: Abono do PIS/Pasep começa a ser pago nesta quinta (25)


Mais de 23 milhões de trabalhadores podem receber o dinheiro


Agência Brasil

O pagamento do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), exercício 2019/2020, começa na próxima quinta-feira (25). A liberação do dinheiro para os cadastrados no PIS vai considerar a data de nascimento. No caso do Pasep, o calendário é definido pelo dígito final do número de inscrição.
Notas de Real
Liberação de dinheiro do PIS/Pasep poderá dar impulso ao consumo  (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro receberão o abono do PIS ainda este ano. Já os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque em 2020. Recebem também este ano os servidores públicos cadastrados no Pasep com dígito final do número de inscrição entre 0 e 4. Os registros com final entre 5 e 9 receberão no próximo ano.
A data para o fechamento do calendário de pagamento do exercício 2019/2020 está prevista para o dia 30 de julho de 2020. A estimativa é de que sejam destinados R$ 19,3 bilhões a 23,6 milhões de trabalhadores. O pagamento do abono salarial referente ao PIS será feito pela Caixa em suas agências em todo o país; e o abono do Pasep será pago no Banco do Brasil.

Quem tem direito

Para ter direito ao abono salarial do PIS/Pasep é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2018, com remuneração média de até dois salários mínimos. Além disso, o trabalhador tem de estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Para os trabalhadores que tiverem os dados declarados na Rais 2018 fora do prazo e entregues até 25 de setembro de 2019, o pagamento estará disponível a partir de 4 de novembro de 2019, conforme calendário de pagamento aprovado, e, após este prazo, somente no calendário seguinte.
Calendário de pagamentos do PIS/Pasep 2019/2020
Calendário de pagamentos do PIS/Pasep 2019/2020 - Arte EBC

Economia: ANS limita reajuste de planos de saúde individuais e familiares a 7,3%


O IVDA mede a variação dos custos com atendimento aos beneficiários de planos de saúde


Agência Brasil

O reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares com aniversário entre maio de 2019 e abril de 2020 não poderá ultrapassar 7,35%. O limite foi anunciado hoje (23) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e será publicada no Diário Oficial da Uniãode amanhã (24). 
A ANS mudou a metodologia do cálculo que define o limite do reajuste, após oito anos de estudos e discussões com o setor e a sociedade. Pela primeira vez, a agência combinou o Índice de Valor das Despesas Assistenciais (IVDA), calculado por ela própria, com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), sem o subitem plano de saúde. O IPCA é o indicador oficial que mede a inflação na economia brasileira e é divulgado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O IVDA mede a variação dos custos com atendimento aos beneficiários de planos de saúde e tem peso de 80% nessa nova metodologia da ANS. Já o IPCA (sem o subitem planos de saúde) tem peso de 20% e serve para considerar os custos das operadoras com despesas de outras naturezas, como as administrativas. 
O percentual máximo para reajuste autorizado para 2019 é o menor desde 2010. No ano passado, a agência autorizou reajustes de até 10% para os planos individuais e familiares, e, nos três anos anteriores, o reajuste máximo ficou na casa dos 13%.
A agência orienta os beneficiários a observarem se os reajustes aplicados serão iguais ou inferiores a esse limite e se a cobrança reajustada está sendo feita a partir do mês de aniversário do contrato.  
Segundo dados da agência reguladora, em 2018 o número de procedimentos realizados com a cobertura dos planos de saúde aumentou 5,4%, enquanto o número de beneficiários permaneceu praticamente estável, variando de 47,15 milhões em 2017 para 47,26 milhões em 2018. 
O limite de reajuste é válido para os planos de saúde individuais ou familiares médico-hospitalares contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. Esse grupo inclui atualmente 17% do total de beneficiários em planos de assistência médica - aproximadamente 8 milhões de usuários.