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Crônica: Surpresas desagradáveis pregadas pelo tempo
Pixabay Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Radiografia de Sampa: Avenida Pompeia
Luís Alberto Alves
A
denominação dessa Avenida relembra a antiga cidade localizada na região da
Campanha, sul de Nápoles, na Itália, quase ao pé do vulcão Vesúvio, possuía
intensa vida econômica e comercial.
Parcialmente
danificada no ano de 63 D.C. por um grande terremoto, aos 24 de agosto de 79
D.C. uma inesperada erupção do Vesúvio destruiu completamente a cidade.
Dos 20
mil habitantes, mais de 2 mil morreram. Os
outros conseguiram fugir, mas a
cidade desapareceu coberta pela lava. A partir de 1748 começaram as escavações
no local e, a partir desse trabalho, Pompéia é hoje um grande centro de
história e turismo.
O nome
desta Avenida seguiu uma temática aplicada pelo loteador da Vila Romana, qual
seja, a de sugerir denominações que lembrassem a história da Itália. A
Avenida Pompeia (foto) fica no bairro de
Perdizes, Zona Oeste de SP.
Geral: Mais de mil demissões de jornalistas em cerca de 50 redações
As redações dos jornais estão ficando cada vez mais vazias |
Redação
Jornalistas&Cia
O projeto de
jornalismo de dados Volt Data Lab publicou uma reportagem em
que consolida A conta dos passaralhos, desde 2012.
No trabalho
conduzido por Sérgio Spagnuolo (editor de Volt), apurou-se que
“em pouco mais de três anos (2012 a junho de 2015), foram contabilizadas pelo
menos 1.084 demissões de jornalistas em cerca de 50 redações, incluindo as
principais empresas de comunicação brasileiras, a grande maioria por cortes de
custos”, diz trecho do texto.
Os dados utilizados
na pesquisa foram obtidos pela contagem do número de demissões a partir de
informações dos sites especializados Portal
dos Jornalistas, Portal Imprensa e Comunique-se.
Geral: Fator Previdenciário – 4 principais dúvidas sobre o tema
Redação
Muita conta para entender o Fator Previdenciário |
O possível fim do Fator Previdenciário vem pautando muitos debates recentemente, com busca de alternativas que proporcionem melhorias de condições para as aposentadorias brasileiras, propostas não faltam.
Mas, o que é o Fator Previdenciário e quais as novas propostas referente ao tema? O advogado Guilherme de Carvalho, presidente da G. Carvalho Sociedade de Advogados, respondeu a quatro dúvidas frequentes sobre o tema:
Quais mudanças estão sendo debatidas no Fator Previdenciário?
Existem diversas propostas referentes a mudanças no Fator Previdênciário, recentemente o Congresso Nacional aprovou a Fórmula 85/95, que tem como base de partida, o fato de que a aposentadoria poderá ser solicitada quando a soma da idade com o tempo de serviço deve dar 85 anos para mulheres e 95 para homens.
Já o Governo Federal não concorda com essa proposta e sinalizou com a possibilidade de veto a essa alteração, substituindo a proposta do Congresso por uma emenda constitucional, que manteria o Fator Previdenciário, mas criaria um mecanismo móvel que vai variar ao longo do tempo, de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros. Mas, tudo está muito obscuro. Assim, enquanto esse debate é estendido, o caminho para o trabalhador é buscar na Justiça por esse direito e ficar atento para lutar contra uma mudança que não seja tão benéfica.
O que é o Fator Previdenciário?
O Fator Previdenciário foi uma fórmula criada pela Previdência Social que visa equalizar suas contas. Para tanto, tinha que reduzir os ganhos com o pagamento de aposentadorias. Esse cálculo é aplicado nas aposentadorias por tempo de contribuição e por idade (no segundo caso é opcional) e foi criado com o objetivo de equiparar a contribuição do segurado ao valor do benefício, baseia-se em quatro elementos: alíquota de contribuição, idade do trabalhador, tempo de contribuição à Previdência Social e expectativa de sobrevida do segurado (conforme tabela do IBGE).
A fórmula é bastante complexa, veja a arte:
Na qual:
· f = fator previdenciário
· Tc = tempo de contribuição do trabalhador
· a = alíquota de contribuição (0,31)
· Es = expectativa de sobrevida do trabalhador na
data da aposentadoria
· Id = idade do trabalhador na data da aposentadoria
Nessa fórmula do fator previdenciário são somados ao tempo de contribuição do segurado cinco anos para as mulheres; cinco anos para os professores que comprovarem efetivo exercício do magistério no ensino básico, fundamental ou médio ou dez anos para as professoras que comprovarem efetivo exercício do magistério no ensino básico, fundamental ou médio.
Por que prejudica tanto os aposentados?
O Fator Previdenciário tem reflexo diretamente nos ganhos do aposentado, sendo extremamente prejudicial ao trabalhador já que diminui o valor do benefício pago para quem se aposenta por tempo de serviço. Os impactos dessa redução chegam em alguns casos a até 40% do valor do benefício do trabalhador por tempo de serviço em relação a aposentadoria por idade. O fator previdenciário prejudica principalmente os trabalhadores que mais contribuíram.
Como reduzir os impactos desses na vida dos aposentados?
Enquanto não ocorre uma decisão no âmbito político, a alternativa dos brasileiros para ajustarem seus ganhos, minimizarem os impactos e recuperarem valores pagos erroneamente é a Justiça. Cada vez mais são crescentes as ações contra os prejuízos do Fator Previdenciário, pois a forma impositiva com que foi aplicado esse cálculo faz com que muitos advogados observem falhas que lesaram os direitos dos trabalhadores. Exemplos não faltam como são as seguintes teses: Exclusão do Fator Previdenciário, Inclusão do Fator do Homem, dentre outras. Resta ao aposentado buscar na Justiça a melhoria de ganhos por meio de advogados especializados na área previdenciária.
Geral: Corrida para salvação de elefantes
Em diversos países os elefantes são caçados por causa do marfim |
Redação
Os elefantes
são seres super inteligentes – tão próximos dos humanos quanto os macacos. Ainda assim, estamos literalmente levando estes animais à
extinção.
Esses animais são obcecados com a própria morte. Eles entendem o que está acontecendo com suas famílias, chegando até a identificar ossos de outros elefantes e passar horas chorando sobre eles. A caça predatória é tão devastadora, do ponto de vista emocional, que pode levar até 20 anos para que uma manada de elefantes se recupere!
Cem elefantes morrem por dia – eles são atingidos por tiros disparados a partir de helicópteros e têm seus rostos mutilados por facões, muitas vezes enquanto ainda vivos – apenas para produzir objetos de marfim. O pior de tudo é que essa selvageria é levada a cabo pelo crime organizado e ajuda a financiar os grupos terroristas mais perigosos do mundo.
Mas agora temos motivos para ter esperança: a China acaba de anunciar que vai gradualmente eliminar a indústria de marfim no país e 11 estados dos EUA propuseram leis locais pedindo a proibição do comércio do produto. É um ponto crítico na luta em defesa destes majestosos animais. Agora, podemos acabar com a demanda financiando uma enxurrada de campanhas nos EUA, Tailândia e Vietnã e extinguir os maiores mercados de marfim do mundo.
Esses animais são obcecados com a própria morte. Eles entendem o que está acontecendo com suas famílias, chegando até a identificar ossos de outros elefantes e passar horas chorando sobre eles. A caça predatória é tão devastadora, do ponto de vista emocional, que pode levar até 20 anos para que uma manada de elefantes se recupere!
Cem elefantes morrem por dia – eles são atingidos por tiros disparados a partir de helicópteros e têm seus rostos mutilados por facões, muitas vezes enquanto ainda vivos – apenas para produzir objetos de marfim. O pior de tudo é que essa selvageria é levada a cabo pelo crime organizado e ajuda a financiar os grupos terroristas mais perigosos do mundo.
Mas agora temos motivos para ter esperança: a China acaba de anunciar que vai gradualmente eliminar a indústria de marfim no país e 11 estados dos EUA propuseram leis locais pedindo a proibição do comércio do produto. É um ponto crítico na luta em defesa destes majestosos animais. Agora, podemos acabar com a demanda financiando uma enxurrada de campanhas nos EUA, Tailândia e Vietnã e extinguir os maiores mercados de marfim do mundo.
Matar elefantes é um negócio gigantesco: com a diminuição do número de animais selvagens, o preço dos estoques de marfim está cada vez mais alto. Agora, os caçadores estão correndo para matar a quantidade máxima de elefantes possível. Em cinco anos, Moçambique perdeu metade de sua população. Estamos correndo contra o tempo: se a taxa de mortalidade atual continuar, em pouco mais de uma década pode ser que não haja mais elefantes selvagens, apenas sepulturas.
A notícia sobre a proposta da China pode vir a ser nossa melhor chance de virar o jogo e, com campanhas de alto nível em onze estados dos EUA, na Tailândia e no Vietnã, poderíamos ajudar a deter a procura de marfim e apoiar iniciativas anti-caça predatória nos países fornecedores. Uma equipe global dedicada poderia fazer o seguinte:
· Financiar campanhas publicitárias de alto impacto no sudeste da Ásia e
nos EUA para dissolver a procura de artefatos feitos de marfim;
· Lançar websites no sudeste da Ásia e nos EUA para conscientizar os
consumidores sobre o sofrimento e a matança de elefantes, e assim ajudar a
mudar a cultura em relação ao marfim;
· Apoiar e alavancar campanhas nos mercados de consumo de marfim no
sudeste da Ásia e nos EUA;
· Apoiar programas de proteção na África e iniciativas criativas
inovadoras, como o uso de drones para monitorar parques em áreas remotas.
A Avaaz tem milhões de membros em todo o mundo,
desde países onde a conservação é fundamental até nações onde estátuas de
marfim são vendidas. Se cada um colaborar, poderemos finalmente ajudar a
colocar um freio neste comércio cruel e sensibilizar as pessoas para que respeitem as outras
espécies do planeta. Clique abaixo para tornar a equipe realidade. As doações só serão coletadas se a Avaaz arrecadar o
suficiente:
Clique abaixo para se comprometer a financiar o trabalho para salvar espécies – as doações não serão processadas se não arrecadarmos o suficiente para alcançar este objetivo ambicioso.
Sim, eu doarei R$7 – para
sensibilizar consumidores com anúncios nas redes sociais
Sim, eu doarei R$13 – para imprimir um cartaz da campanha
Sim, eu doarei R$26 – para anúncios no Facebook tendo como alvo 50 legisladores
Sim, eu doarei R$52 – para produzir um dossiê para um legislador
Sim, eu doarei R$104 – para pagar por tempo de anúncio em rádios
Sim, eu doarei R$13 – para imprimir um cartaz da campanha
Sim, eu doarei R$26 – para anúncios no Facebook tendo como alvo 50 legisladores
Sim, eu doarei R$52 – para produzir um dossiê para um legislador
Sim, eu doarei R$104 – para pagar por tempo de anúncio em rádios
Economia: Indústria do café se reúne na 18ª edição da Expocafé
Evento discutirá principais novidades tecnológicas de produção do café |
Redação:
Fornecedores e produtores do quinto item mais
exportado do agronegócio brasileiro reúnem-se de 1 a 3 de julho, em Três
Pontas, no Sul de Minas, para a 18ª edição da Expocafé. A exposição é considerada a maior do agronegócio café no
Brasil e apresenta as principais novidades tecnológicas para a produção do
fruto que se mistura com a história do País.
O Brasil é o maior produtor e exportador
mundial de café e o segundo maior consumidor do produto. Hoje, há cerca de
1.900 produtores de café em 15 Estados brasileiros: Acre, Bahia, Ceará,
Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas
Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo.
A variedade de climas, relevos, altitudes e
latitudes permite que o país produza uma ampla gama de tipos e qualidades de
cafés. Os principais importadores do café brasileiro são Alemanha, Estados
Unidos, Itália, Bélgica e Japão. Somente nos três primeiros meses de 2015, as
exportações de café no Brasil alcançaram valor de US$ 1,7 bilhões, número
36,18% superior ao registrado em igual período de 2014.
Variedades: Segunda temporada de "Se Eu Fosse Você" com Paloma Duarte e Heitor Martinez estreia hoje na FOX
Redação
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