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sexta-feira, 14 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
Variedades: Nelson Rodrigues é tema de debate no SescTV
Nelson Rodrigues era jornalista, escritor e dramaturgo |
Luís Alberto Alves
Considerado moralista e
reacionário, o jornalista, escritor e dramaturgo Nelson Rodrigues (1912 - 1980) é tema de debate inédito
que o SescTV exibe em episódio da série Contraplano, nesta sexta-feira
(14), às 22h. Tadeu Chiarelli, historiador e curador de Artes Plásticas,
e Hugo Possolo, palhaço,
dramaturgo e diretor, discutem a influência da obra de Rodrigues na
cinematografia brasileira a partir de filmes baseados em suas peças teatrais.
A primeira produção a ser comentado é Toda Nudez Será Castigada, de
1972, dirigida por Arnaldo Jabor. Possolo acredita que esse trabalho teve boa
aceitação do público por ter um apelo popular e de fácil entendimento. Ele
também explica como Jabor traduziu a obra de Rodrigues na película. A nudez que
aparece com frequência nos trabalhos de Nelson Rodrigues é avaliada por
Chiarelli como uma forma do dramaturgo destacar um discurso que não poderia ser
dito claramente naquela época, quando o Brasil vivia a ditadura militar.
Quando o assunto é o filme Beijo no Asfalto, de 1980,
dirigido por Bruno Barreto, entra em debate a questão sexual, o preconceito e
os personagens. Para Chiarelli, a película é "uma reflexão sobre o
poder", na qual imprensa e polícia não se preocupavam com a veracidade dos
fatos. Um retrato da época, de acordo com Possolo.
O filme Os
Sete Gatinhos, de 1980, dirigido por Neville D´Almeida, põe em discussão
temas como sexualidade, obsessões e perversão. Com mais de três décadas, a
película continua atual para Chiarelli. O mesmo pensa Possolo, apesar de ver na
obra alguns aspectos que não condizem com o trabalho de Nelson Rodrigues.
O debate mostra que "sensualidade" é a palavra
que move o filme Bonitinha mas
Ordinária, de 1981, dirigido por Braz Chediak. Para Possolo, um trabalho
bem filmado em se tratando de sensualidade, e para Chiarelli, uma narrativa que
cerca o personagem e o deixa sem saída.
Entre outros assuntos, o
programa também analisa o moralismo e o conservadorismo de Rodrigues, e a sua
façanha de inserir perversão em todos seus personagens, mesmo que seja revelada
apenas no final do filme.
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Luís Alberto Alves
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Alves
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Luís Alberto
Alves
Tanto o
diagnóstico como o tratamento são simples, e incluem uma radiografia e o uso
de antibióticos, quando confirmada a pneumonia. No entanto, trata-se, ainda
hoje, da doença infecciosa que mais mata no mundo.
“A causa mais comum de pneumonia é o Streptococcus pneumoniae, conhecido como Pneumococo. Três em cada dez pneumonias são causadas por esse microorganismo”, explicou o dr. Frederico Leon Arrabal Fernandes, diretor de Assuntos Científicos da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT). Segundo o médico, o microorganismo está normalmente presente no nariz e na garganta, mas nem sempre causa a doença. Transmitida por contato direto de pessoa para pessoa por meio das secreções do trato respiratório, ela atinge especialmente grupos vulneráveis, que incluem crianças pequenas; idosos; fumantes; portadores de doenças respiratórias crônicas, como asma e enfisema; além de indivíduos com baixa imunidade. PrevençãoA melhor maneira de prevenir a doença é a vacinação, que deve ser dada conforme orientação médica. “Existem dois tipos de vacinas atualmente no Brasil. Uma delas, a de polissacarídeo, protege contra 23 tipos de pneumococo e é recomendada para adultos com mais de 60 anos ou portadores de doenças respiratórias. Já a vacina conjugada, leva à maior resistência imunológica, indicada para crianças e, recentemente, também para adultos com mais de 50 anos portadores de doenças pulmonares crônicas e fumantes”, orientou o médico pneumologista. Segundo o dr. Frederico, estudo publicado recentemente na revista médica New England Journal of Medicine (http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa1209165) demonstrou que a vacina conjugada reduziu de forma consistente, nos últimos 10 anos, as internações por pneumonia em crianças e em idosos. “A conclusão deste e de outros estudos é que a vacinação da população infantil reduz a quantidade de bactérias, prevenindo inclusive a contaminação dos idosos”, finalizou. |
Radiografia de Sampa: Rua 25 de Março
A Rua 25 de Março é tradicional centro de compras em SP |
Luís Alberto Alves
A
origem dessa rua remonta ao século XVIII, quando então era chamada de Beco das
Sete Voltas. Naquela época ela acompanhava, mais ou menos, as margens sinuosas
do Rio Tamanduateí, daí as sete voltas ou sete curvas do rio. Posteriormente, e
já no século XIX, o beco recebeu a denominação popular e de Rua de Baixo,
justamente pela sua localização, na parte baixa da cidade em relação à colina
do Pátio do Colégio.
No
dia 28 de novembro de 1865, por proposta do vereador Malaquias Rogério de
Salles Guerra, a Rua de Baixo passou a chamar-se Rua 25 de Março e isso desde a
atual Rua Carlos de Souza Nazaré, um de seus limites até a projetada Praça do
Mercado, a atual Praça Fernando Costa, e desse ponto em diante até a Ladeira do
Carmo, atual Av. Rangel Pestana.
Pouco tempo depois, e em todo o seu
traçado, foi mantido o nome de Rua 25 de Março. Esta data lembra o dia do
juramento da primeira constituição do Brasil independente, promulgada por Dom
Pedro I no ano de 1824. A Rua 25 de
Março fica no Centro de SP.
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