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terça-feira, 11 de outubro de 2022

Chumbo quente: Maluco Putin joga lenha na fogueira da guerra nuclear

 


O tempo vai mostrar o peso desse desatino

Luís Alberto Alves/Hourpress

Imagine alguém que tenta a todo custo se envolver numa grande encrenca e dela sairá destroçado. Esta pessoa é o maluco do ditador e ainda presidente da Rússia Vladimir Putin.  Ao invadir a Ucrânia, em fevereiro deste ano, calculou que em poucos dias sairia vitorioso. Passados sete meses, já perdeu muitos militares, além de destruição de tanques e blindados, e o início do levante da população do seu país contra essa loucura.

Com a reação da Ucrânia, reconquistando territórios que os russos tomaram em fevereiro e aumento de mortos, a popularidade de Putin começou a derreter. Irresponsável, passou a ameaçar lançar artefatos nucleares para destruir as Forças Armadas Ucranianas. Foi a senha para as grandes potências, reunidas embaixo do guarda-chuva da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), darem o ultimato de que se essa ameaça virar realidade, a Rússia vai sentir na pele o peso da reação.

Os ditadores nunca pensaram na população dos países que esmagam com a sua arrogância. Isto se repetiu com Hitler, Mussolini, Stalin, Franco, Somoza entre outras figuras de triste lembrança. Imaginam que poderão sair vitoriosos dos planos que nascem abraçados com a morte. O mesmo ocorrerá com Putin. Caso cometa o desatino de usar armas nucleares na Ucrânia, parte da Europa e da Rússia vai ficar embaixo de nuvens de radiação e centenas de milhares de mortes, inclusive dos militares que entraram neste barco furado na Ucrânia. O tempo vai mostrar o peso desse desatino.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue Hourpress

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