Contraem matrimônio para saborear o gosto doce da felicidade
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Sem sabedoria partem para a ignorância desconhecendo quais os frutos que poderão colher no futuro |
Luís Alberto Alves/Hourpress
Em todo Dia Internacional da Mulher
o mesmo assunto volta à ordem do dia: “violência doméstica”. A triste história
de #mulheres que são vítimas de #agressões dentro de casa, provenientes
de homens que um dia juraram #amor
eterno, mas se transformaram em monstros.
Pessoas dominadas pelo #ódio. Sem sabedoria partem para a
ignorância desconhecendo quais os frutos que poderão colher no futuro. Lembro-me
que conheci na minha adolescência, na década de 1970, uma amiga de minha mãe.
Apanhava diariamente do marido. Quando o filho pequeno tentava defendê-la,
também era agredido.
Numa dessas brigas, após ser
surrado pelo pai, jurou que um dia ele iria crescer e as contas seriam
acertadas. O tempo passou. Tornou-se jovem forte. Os papeis se inverteram. Na
primeira oportunidade que viu a #mãe
sendo esmurrada, partiu para cima do próprio pai e o deixou ferido no chão. De caçador,
o agressor se tornou caça.
Triste
É lamentável ocorrer este tipo de
coisa numa #família. Não é bom filho
bater em pai, assim como não é salutar o marido esbofetear a #esposa. Não é para isso que as pessoas
se #casam. Contraem matrimônio para
saborear o gosto doce da felicidade, jamais molhar os lábios com o amargo do
fel.
Quando se compara o ano de 2021 com
2020, o número de #estupros aumentou
3,7%, totalizando 56.098 casos no período. É a triste história, em diversas
ocorrências, em que o #marido chega
bêbado ou drogado em casa e faz sexo à força com a #esposa.
No ano passado, uma #mulher foi assassinada no Brasil a
cada sete horas, totalizando 1.319 mortes. No Estado do Tocantins ocorreu
aumento de 144% de vítimas do sexo feminino em comparação com 2020. É a
história de #mulheres que imaginaram
que iriam viver um lindo sonho, mas depois de algum tempo, o pesadelo tomou
conta da convivência e muitas perderam a própria vida, pelas mãos de quem um
dia lhe jurou amor eterno!
Luís Alberto Alves, jornalista e
editor do blogue hourpressradio.com
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