Profissionais de saúde estão esgotados, muitos sem equipamentos de trabalho
A média de óbito ultrapassa mais de 2 mil vítimas por dia
Luís Alberto Alves/Hourpress
Mais de 300 mil famílias choram os
seus mortos nestes 13 meses de pandemia no #Brasil.
A #covid-19 não escolheu vítima.
Levou embora, profissionais de saúde, policiais, artistas, cantores, políticos,
trabalhadores de diversos segmentos industrial, comercial, financeiro. Não
poupou cor, sexo, idade ou posição social. Simplesmente matou!
Os hospitais de várias regiões do
País estão superlotados. Não há mais lugar para internar paciente.#UTI (Unidade de Terapia Intensiva)
virou artigo raro. Quem depende de locais públicos ou privados para tentar
driblar a morte, pela infecção que ataca os pulmões e tira a vida por asfixia,
não encontra saída.
A situação é tão grave que a
associação de classe representante dos fabricantes de urnas funerárias alertou
na semana passada que o #Brasil
corre o sério risco de não ter caixões para sepultamento! Algo inédito nesta
nação.
Caminhão
A média de óbito ultrapassa mais de 2 mil
vítimas por dia. Neste momento em que escrevo este artigo, início da noite de
quinta-feira (25), o placar da morte marca 303.462 vidas que deixaram de existir.
De ontem para hoje já partiram para o além 3.462 pessoas!
Atualmente qualquer habitante deste
país, parecido com um caminhão sem freios na descida, conhece alguém que perdeu
familiar, parente, amigo, colega de trabalho para a #covid-19. O difícil é encontrar brasileiros que desconheça esta trágica
situação.
Para você que mora no Exterior,
infelizmente esses números não sensibilizam o presidente #Bolsonaro. Para ele, tudo isto não passa de invenção da imprensa
que planeja a sua saída do poder. É como se fosse uma pessoa que joga gasolina
no fogo, em vez da água da serenidade. Infelizmente logo chegaremos a
meio-milhão de mortos. Torça para que nenhum familiar esteja nesta trágica
estatística.
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