Regiões que podem conter mais manchas também tem tratamento específico
Redação/Hourpress
Toda a pele está suscetível a ter manchas, no entanto, algumas regiões podem ter ainda mais, como as axilas, cotovelos, joelhos, virilha e região íntima, devido a fatores internos, como a genética, e externos, como atritos. Por isso, hoje, no Brasil, já existem linhas de tratamentos para essas disfunções cutâneas.
Miscigenação
Os brasileiros são conhecidos por sua miscigenação. Mesmo quem tem uma aparência de pele clara pode ter geneticamente possiblidades de pigmentação em regiões que provocam atrito, como axilas, cotovelos, virilha, joelhos e área íntima, o que pode provocar uma baixo autoestima. Como os fototipos das pessoas são diferentes, os tipos de manchas também são diferentes e podem ser mais ou menos escuras. A notícia boa é que todas são possíveis de tratamentos.
Estética íntima
A área íntima engloba a área genital, pele anal e virilha. Essas regiões são as que estão mais predispostas a sofrerem alteração da cor devido ao fototipo (genética) e atritos por depilação, uso de roupas apertadas e roupa íntima com fios sintéticos. Esses atritos irão provocar o melanosto, que é a produção de mais melanina para proteger a pele, já que a melanina serve como uma proteção para a pele.
Adélia Mendonça, especialista em dermocosméticos de alta performance, sendo pioneira no Brasil nas áreas de estética íntima e skincare de alto percentual ativo e fundadora da Adélia Mendonça Cosméticos, explica que da mesma forma acontece com outras regiões do corpo. “Os cotovelos podem sofrer atritos em mesas, por exemplo. As axilas sofrem atritos com desodorante, depilação e roupas e os joelhos com as roupas apertadas. Esses fatores internos e externos podem desencadear o processo de pigmentação devido também ao tipo de pele dessas regiões”, aponta.
Esses tratamentos segmentados para áreas especificas do corpo, têm a funcionalidade de tratar essas regiões com produtos específicos por serem áreas que necessitam de cuidados mais especiais devido às suas características como pele mais fina e tendência a flacidez.
Hidratação da pele
Em um tratamento, a pele é sempre vista como um todo e nunca como apenas um aspecto. Por isso, para poder padronizar e uniformizar a pele para receber o tratamento e que este possa ser bem recebido, ela deve estar totalmente equilibrada, o que inclui hidratação, nutrição, ação antiglicante, antioxidante e nutritiva. Tudo isso está contemplado na linha de tratamento íntimo da Adélia Mendonça Cosméticos, o Intimate NanoCare, que oferece à pele um tratamento de uma forma globalizada.
Autoestima
Queixas estéticas, principalmente na região íntima, como flacidez, alteração no tamanho dos pequenos lábios e escurecimento da pele, fazem com que as pessoas, sobretudo as mulheres, se sintam inseguras e com baixa autoestima. Por isso, Adélia Mendonça trouxe para o Brasil a estética íntima. “Na Europa, a estética íntima está a mais de 10 anos no mercado e quando trouxemos essa ideia para o Brasil e começamos a fazer as pesquisas, percebemos que as pessoas não imaginavam a possibilidade de tratar essa região do corpo. Hoje, a estética íntima pode melhorar o tom, a elasticidade, o viço, e a firmeza da pele de diversas regiões. Tudo isso é otimizado e, assim, a pessoa se sente mais segura, tranquila e confiante em se expor para um parceiro de uma forma clara e segura”, aponta.
Cuidados em casa
Para ter bons resultados, é preciso procurar por profissionais que irão fazer um tratamento personalizado e adequado às suas necessidades. Além disso, é importante usar produtos Home Care, para continuar o tratamento diariamente em casa, mantendo a pele sempre clara, hidratada e nutrida.
Miscigenação
Os brasileiros são conhecidos por sua miscigenação. Mesmo quem tem uma aparência de pele clara pode ter geneticamente possiblidades de pigmentação em regiões que provocam atrito, como axilas, cotovelos, virilha, joelhos e área íntima, o que pode provocar uma baixo autoestima. Como os fototipos das pessoas são diferentes, os tipos de manchas também são diferentes e podem ser mais ou menos escuras. A notícia boa é que todas são possíveis de tratamentos.
Estética íntima
A área íntima engloba a área genital, pele anal e virilha. Essas regiões são as que estão mais predispostas a sofrerem alteração da cor devido ao fototipo (genética) e atritos por depilação, uso de roupas apertadas e roupa íntima com fios sintéticos. Esses atritos irão provocar o melanosto, que é a produção de mais melanina para proteger a pele, já que a melanina serve como uma proteção para a pele.
Adélia Mendonça, especialista em dermocosméticos de alta performance, sendo pioneira no Brasil nas áreas de estética íntima e skincare de alto percentual ativo e fundadora da Adélia Mendonça Cosméticos, explica que da mesma forma acontece com outras regiões do corpo. “Os cotovelos podem sofrer atritos em mesas, por exemplo. As axilas sofrem atritos com desodorante, depilação e roupas e os joelhos com as roupas apertadas. Esses fatores internos e externos podem desencadear o processo de pigmentação devido também ao tipo de pele dessas regiões”, aponta.
Esses tratamentos segmentados para áreas especificas do corpo, têm a funcionalidade de tratar essas regiões com produtos específicos por serem áreas que necessitam de cuidados mais especiais devido às suas características como pele mais fina e tendência a flacidez.
Hidratação da pele
Em um tratamento, a pele é sempre vista como um todo e nunca como apenas um aspecto. Por isso, para poder padronizar e uniformizar a pele para receber o tratamento e que este possa ser bem recebido, ela deve estar totalmente equilibrada, o que inclui hidratação, nutrição, ação antiglicante, antioxidante e nutritiva. Tudo isso está contemplado na linha de tratamento íntimo da Adélia Mendonça Cosméticos, o Intimate NanoCare, que oferece à pele um tratamento de uma forma globalizada.
Autoestima
Queixas estéticas, principalmente na região íntima, como flacidez, alteração no tamanho dos pequenos lábios e escurecimento da pele, fazem com que as pessoas, sobretudo as mulheres, se sintam inseguras e com baixa autoestima. Por isso, Adélia Mendonça trouxe para o Brasil a estética íntima. “Na Europa, a estética íntima está a mais de 10 anos no mercado e quando trouxemos essa ideia para o Brasil e começamos a fazer as pesquisas, percebemos que as pessoas não imaginavam a possibilidade de tratar essa região do corpo. Hoje, a estética íntima pode melhorar o tom, a elasticidade, o viço, e a firmeza da pele de diversas regiões. Tudo isso é otimizado e, assim, a pessoa se sente mais segura, tranquila e confiante em se expor para um parceiro de uma forma clara e segura”, aponta.
Cuidados em casa
Para ter bons resultados, é preciso procurar por profissionais que irão fazer um tratamento personalizado e adequado às suas necessidades. Além disso, é importante usar produtos Home Care, para continuar o tratamento diariamente em casa, mantendo a pele sempre clara, hidratada e nutrida.
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