Antes de Cabral, o ex-assessor da Casa Civil do governo Ary Filho, preso em fevereiro na Operação Mascate, sob acusação de lavagem de dinheiro e organização criminosa, afirmou ter recebido ao todo entre R$ 9 e R$ 10 milhões em espécie, como bônus destinado por Cabral de sobras de campanha
- Rio de Janeiro
Akemi Nitahara - Repórter da Agência Brasil
Preso desde novembro do ano passado, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral afirmou hoje (10) que receber doação de campanha por meio de caixa 2 é uma prática disseminada em "todo o Brasil” e usada “por todos os partidos” nos períodos democráticos do país. Para Cabral, o Brasil “é um país de muito pouca tradição democrática”. Leia mais...
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