Postagem em destaque

Crônica: Surpresas desagradáveis pregadas pelo tempo

Pixabay   Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O   tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Geral: Rodeios entram na mira da CPI dos Maus Tratos




Maus tratos em rodeios na mira da CPI


Luís Alberto Alves

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de Maus-Tratos a Animais definiu nesta quinta-feira (13) seu plano de trabalho em três tópicos, incluindo os rodeios. O relatório final será entregue em 4 de dezembro deste ano.
Os “três fios condutores” estabelecidos pelo relator, deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), são os de controle das zoonoses, relativo aos animais domésticos; tráfico de fauna (animais silvestres); e animais em espetáculos, o que inclui tanto animais exóticos, com habitat em outros países, como domésticos.
Sobre o primeiro tópico, o deputado Geraldo Resende (PMDB-MS) disse que o controle das zoonoses não pode ter a eutanásia como única opção. “Existem tratamentos alternativos”, ressaltou.
No item tráfico de fauna – que vai incluir a biopirataria e o próprio tráfico, temas já discutidos em outras CPIs –, deverão ser marcadas audiências públicas para identificar os problemas encontrados para um trabalho mais efetivo.
                                                        Rodeios
Já a parte de animais em espetáculos, em circos, zoológicos e rodeios causou polêmica, mas foi mantida a proposta do relator.
O deputado Capitão Augusto (PR-SP) pediu que os rodeios ficassem fora da pauta para não retirar o foco da CPI. “Não seria bom incluir o rodeio porque ele sofre um estigma de quem não frequenta e não conhece. É muito polêmico. Esta discussão vai atrapalhar o nosso trabalho”, argumentou.
O deputado Nilto Tatto (PT-SP) discordou. “Por ser polêmico e sofrer preconceito é que temos de discuti-lo. Quero perder meu preconceito”, afirmou.

O relator argumentou que não poderia retirar o tema do seu plano de trabalho “porque o grosso da Câmara quer este debate. Não há como fugir dele”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário