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O comovente drama A Dama
  Dourada (Woman in Gold), que estreia nos cinemas em circuito
  nacional nesta quinta-feira, dia 13/8, baseado em fatos reais,
  narra a improvável cruzada por justiça e pela preservação da memória da
  família de Maria Altmann (Dama Helen Mirren, Oscar de Melhor Atriz por A
  Rainha), usurpada junto das obras de arte das paredes da casa desta
  determinada judia, na Viena de 1938, recentemente invadida pelo nazismo.
 Na companhia de seu inexperiente, mas valente jovem advogado Randy Schoenberg
  (Ryan Reynolds, de A Proposta, Protegendo o Inimigo),
  Maria embarca numa grande batalha que os leva diretamente ao coração do
  governo austríaco e à Suprema Corte americana. Schoenberg é neto do célebre
  compositor de música clássica Arnold Schoenberg, considerado o pai do
  dodecafonismo, que também imigrou de Viena para Los Angeles para fugir da
  perseguição nazista. Em vídeo inédito e exclusivo, o próprio Randy Schoenberg
  revela detalhes sobre as filmagens, sua relação com Maria e o desafio que
  enfrentou ao lado dela, retratado em A Dama Dourada (confira
  no link abaixo).
 
 Sessenta anos depois de fugir de avião de Viena para os Estados Unidos,
  durante a Segunda Guerra Mundial, a já idosa Maria Altmann começa a sua
  jornada para recuperar os bens de sua família apreendidos pelos nazistas,
  entre eles a obra-prima do pintor Gustav Klimt, o “Retrato de Adele
  Bloch-Bauer”, mundialmente conhecido como “A Dama Dourada”, considerado o
  quinto quadro mais caro do mundo.
 
 Estrelado ainda por Daniel Brühl (Rush: No Limite da Emoção, O
  Homem Mais Procurado), Katie Holmes (O Doador de Memórias, Batman
  Begins), Tatiana Maslany (Orphan Black) e Max Irons (A
  Hospedeira, A Garota da Capa Vermelha), A Dama
  Dourada é o segundo filme do diretor Simon Curtis (Sete Dias com
  Marilyn), com locações realizadas em três cidades – Los Angeles, Viena e
  Londres, falado em duas línguas, inglês e alemão.
 
 O filme A Dama Dourada é baseado nos fatos da vida da
  austríaca Maria Altmann e do jovem advogado americano Randy Schoenberg. No
  premiado livro “A dama dourada: a extraordinária história da obra-prima de
  Gustav Klimt, Retrato de Adele Bloch-Bauer” (José Olympio Editora), a
  jornalista Anne-Marie O’Connor retrata situações, circunstâncias e fatos que
  inspiraram a produção. A Dama Dourada foi escolhido para
  abrir a recente 19ª edição do Festival de Cinema Judaico de São Paulo.
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