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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Economia: Corretores de imóveis, de vilão a super herói



Ficou mais difícil para vender imóveis no Brasil em 2015

Redação
 O novo agente de vendas tem uma missão a cumprir: compreender de fato as necessidades do cliente e propor a compra do imóvel ideal. Quem garante é Rogério Santos, 27 anos de mercado imobiliário e à frente do primeiro outlet de imóveis do mundo. Ele ainda enfatiza: esse mesmo agente será avaliado pelo seu cliente conforme a qualidade do atendimento e da venda que propuser. Assim como já acontece nos Estados Unidos, os melhores corretores são superstars, disputados pelas melhores empresas.
 Ao contrário dos profissionais aventureiros que entraram no mercado há 4 ou 5 anos, com a onda evolutiva da demanda entrando em extinção, o corretor moderno não tem que entender de assuntos que envolvam apenas o produto, mas precisam conhecer as inseguranças das incorporadoras, a qualidade dos acabamentos, aa mudanças de zoneamento da cidade e a possível valorização do imóvel e da região. Não é à toa que vemos hoje uma profusão de blogs e redes sociais de corretores com bastante conteúdo – é preciso mostrar ao mercado que se entende realmente do assunto, para não ficar para trás.
Para o novo momento, Rogério dá algumas dicas:
Informação – o mundo globalizado e online pede que o novo profissional tenha conhecimentos sobre vários assuntos. Negócios, indicativos, mercado financeiro, tendências do mercado imobiliário e, claro, cultura geral. “Ninguém quer colocar algo tão importante como a compra de um bem imóvel nas mãos de quem não mostra firmeza e conhecimento”, explica Rogério.
Empreendedorismo – o corretor é um profissional liberal e, portanto, tem que pensar como uma empresa, definindo metas, buscando crescimento profissional, ampliando a atuação, conhecendo sobre seu negócio. “É preciso que o corretor tenha iniciativa própria, saiba o que quer vender, entenda do seu produto e tenha uma visão empreendedora, só assim conseguirá se destacar”, garante o especialista.
Ver a corretagem como carreira – há algum tempo, acabava trabalhando com imóveis quem não tinha uma carreira, ser corretor era a segunda opção. Mas isso mudou: “é preciso que o corretor tenha vontade de fazer carreira, ampliar portfolio e se especializar”. O mercado de imóveis pode remunerar melhor do que muitas profissões, mas o trabalho é árduo e a formação e inteligência de mercado são fundamentais.
Atualização – é preciso manter-se no topo, acompanhando o mercado e a tecnologia, através de aplicativos, redes sociais, além de estar atualizado das tendências de produto e consumo.
Para ele, essa fase de crise é uma grande oportunidade de readequação e de aprendizado para o crescimento, que deve acontecer na sequência: “vamos passar por uma reinvenção do mercado, em que a informação será ponto crucial para o sucesso na carreira”. Segundo ele, ainda, estamos vendo mais autonomia do consumidor final com relação as suas decisões de compra, estabelecimento de valores e de qualificação dos produtos imobiliários, além da forma com a qual é feita a intermediação: “é preciso trabalhar como parceiro do consumidor, passar confiança e conhecimento. Assim, é possível fidelizar”, garante.


  



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