A unidade Imbel de Juiz de Fora (MG) foi a primeira a entrar em greve |
Luís
Alberto Alves
Ontem (18) duas fábricas de armas do Exército
entraram em greve: Piquete (SP) e Juiz de Fora (MG). Hoje (19) Mais três unidades (Magé/RJ, Rio de
Janeiro e Brasília) paralisaram as atividades.
Administrada por militares, a Imbel (Indústria
de Armamentos Bélicos do Exército) se recusam a cumprir acordo firmado no TST
(Tribunal Superior do Trabalho), estipulando 8% de reajuste salarial, piso de
R$ 1.065,00, 20% de aumento no auxílio-creche, reajuste de 20% no valor da
cesta básica.
Em 30 de abril, com a participação de todas as
entidades sindicais onde existem fábricas da empresa, do ministro Ives Gandra
do TST (Tribunal Superior do Trabalho), foram propostos 8% de reajuste
salarial, piso de R$ 1.065,00, reajuste de 20% no valor da cesta básica, 20% de
aumento no auxílio creche, estendendo o benefício de 24 para 48 meses, com ele
podendo ser recebido por pessoa física.
No dia 4 de maio, a Imbel recusou esse acordo,
ameaçando com a retirada de vários itens importantes nas cláusulas sociais e
aumento salarial de 6%. A empresa produz armas e munições.
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