A alta do dólar prejudica vendas feitas no Exterior |
*Reinaldo
Domingos
O dólar vem em um processo de alta. Na última quarta-feira (12), a moeda subiu 0,25%, chegando a R$ 2,5641. Com isso, os consumidores brasileiros devem tomar cuidado com as compras de importados e viagens no exterior, mesmo as que já estavam programadas.
Para quem objetiva adquirir produtos importados, o custo só aumenta. Além disso, ocorre também repasse no preço de produtos que possuem peças importadas e os consumidores são quem pagam as contas. Assim, os reflexos para a população é grande, os preços que já estavam subindo pelo aumento da inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar.
Para quem planejou comprar algum produto importado, a recomendação é ficar atento e acompanhar a variação dos preços, caso não tenha urgência na compra, é interessante esperar até que a moeda abaixe e se estabilize.
Outro cuidado é com as compras externas por cartão de crédito, que, além do custo do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista.
Para quem já havia planejado viagens para o exterior, é preciso muita atenção e, para tanto, recomendo a aquisição de um cartão pré-pago internacional, o qual já carregará em dólar aqui no Brasil para utilização na viagem. Lembro que esta atitude, certamente, evitará surpresas após o retorno, além da segurança que o mesmo proporciona.
Porém, o mais importante é não ter pânico e desespero; é preciso elaborar um orçamento financeiro, ajustando as contas a possíveis altas que podem ocorrer e planejando melhor as compras, principalmente de importado.
Combater este problema é dever sim do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e costumes dos consumidores. Tudo começa em casa, portanto, é hora de faxina financeira, tentar trocar os produtos que aumentam com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira que contribua na realização de nossos sonhos.
*Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileiro de Educadores Financeiros), educador e terapeuta financeiro e autor dos livros Terapia Financeira e Papo Empreendedor, ambos pela Editora DSOP.
O dólar vem em um processo de alta. Na última quarta-feira (12), a moeda subiu 0,25%, chegando a R$ 2,5641. Com isso, os consumidores brasileiros devem tomar cuidado com as compras de importados e viagens no exterior, mesmo as que já estavam programadas.
Para quem objetiva adquirir produtos importados, o custo só aumenta. Além disso, ocorre também repasse no preço de produtos que possuem peças importadas e os consumidores são quem pagam as contas. Assim, os reflexos para a população é grande, os preços que já estavam subindo pelo aumento da inflação, acabam sendo influenciados também pelo aumento do dólar.
Para quem planejou comprar algum produto importado, a recomendação é ficar atento e acompanhar a variação dos preços, caso não tenha urgência na compra, é interessante esperar até que a moeda abaixe e se estabilize.
Outro cuidado é com as compras externas por cartão de crédito, que, além do custo do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), também pagará mais pelo aumento na cotação do dólar. O caminho é evitar a compra a prazo com variação em dólar e, se possível, comprar somente à vista.
Para quem já havia planejado viagens para o exterior, é preciso muita atenção e, para tanto, recomendo a aquisição de um cartão pré-pago internacional, o qual já carregará em dólar aqui no Brasil para utilização na viagem. Lembro que esta atitude, certamente, evitará surpresas após o retorno, além da segurança que o mesmo proporciona.
Porém, o mais importante é não ter pânico e desespero; é preciso elaborar um orçamento financeiro, ajustando as contas a possíveis altas que podem ocorrer e planejando melhor as compras, principalmente de importado.
Combater este problema é dever sim do governo, mas passa também pela mudança de hábitos e costumes dos consumidores. Tudo começa em casa, portanto, é hora de faxina financeira, tentar trocar os produtos que aumentam com a alta do dólar e eliminar o que não agrega valor em prol de uma saúde financeira que contribua na realização de nossos sonhos.
*Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileiro de Educadores Financeiros), educador e terapeuta financeiro e autor dos livros Terapia Financeira e Papo Empreendedor, ambos pela Editora DSOP.
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