Postagem em destaque

Crônica: Igual peixe, algumas pessoas morrem pela boca

Divulgação Ficava vidrado ao cortar o torresmo e ver a gordura escorrer no prato Astrogildo Magno Juca adorava comida gordurosa. Fã de...

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Jiló com Pimenta: PF no caso Amarildo, chapa quente síria, lixo nas ruas de Sampa



Não importa o local, os porcalhões jogam lixo ignorando qualquer tipo de proibição
Luís Alberto Caju

 Amarildo: Após quase dois meses do sumiço do pedreiro Amarildo Souza, 43 anos, na Favela da rocinha, Zona Sul do Rio de Janeiro, o Ministério da Justiça estuda a possibilidade de a Polícia Federal instaurar inquérito visando apurar o caso. O governo federal decidiu tomar a decisão após vários deputados solicitarem formalmente a entrada da PF neste misterioso desaparecimento que ocorreu em 14 de julho.
  O pedreiro foi conduzido por PMs de sua casa até a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha). Ao sair dali nunca mais deu qualquer sinal de vida. É bem provável que esteja enterrado num cemitério clandestino, usado pelo crime organizado carioca. O estranho é que nenhum policial militar sabe de nada. É a prova da incompetência do governo Sérgio Cabral (PMDB). Se Amarildo fosse filho de alguém rico, o caso estaria resolvido há muito tempo.
 Chapa quente: A “batata” da Síria começou ficar quente, após o “dono do mundo” Estados Unidos ameaçarem bombardear aquele país em retaliação ao ataque de armas químicas há poucas semanas, que deixou mais de 1.500 mortos. Nesta terça-feira (10), o chanceler sírio, Walid al-Moualem, afirmou que o seu governo aceitou uma proposta russa para suas armas químicas ficarem sob controle internacional, tentando evitar ataque militar norte-americano.
 Por outro lado isso não significa que o regime ditatorial sírio pare com o extermínio da oposição, denominada pela situação de terroristas. Desde o início dos conflitos, há dois anos, mais de 1 milhão de habitantes já saiu daquele país. O número de mortos passa de 300 mil pessoas. Como fabricante de armas gosta de cheiro de sangue, essa guerra suja não tem hora para acabar. Tanto oposição quanto governo utiliza material bélico produzido por Rússia, Estados Unidos, China e até Israel. Ou seja, muda a cor do gato, mas que ele coma o rato.

 Amantes da sujeira: Em qualquer região de São Paulo, o lixo se acumula nas calçadas. Seja avenida ou rua, é a mesma cena: sofás, cadeiras, armários, sapatos, entulho e lixo doméstico. Não adianta colocar aviso de que é proibido jogar qualquer objeto naquele local. Os porcalhões passam por cima de qualquer determinação legal e fazem das nossas ruas lixões. É inútil a prefeitura fazer campanha publicitária ou aumentar a quantidade de veículos recolhendo a sujeira. Acaba fortalecendo a vontade de colocar mais lixo nas vias públicas. Infelizmente é a parte da população que se acostumou a viver na imundície. Talvez a casa deles seja igual chiqueiro.


Nenhum comentário:

Postar um comentário