Não importa o local, os porcalhões jogam lixo ignorando qualquer tipo de proibição |
Luís Alberto Caju
Amarildo:
Após quase dois meses do sumiço do pedreiro Amarildo Souza, 43 anos, na Favela
da rocinha, Zona Sul do Rio de Janeiro, o Ministério da Justiça estuda a
possibilidade de a Polícia Federal instaurar inquérito visando apurar o caso. O
governo federal decidiu tomar a decisão após vários deputados solicitarem
formalmente a entrada da PF neste misterioso desaparecimento que ocorreu em 14
de julho.
O pedreiro foi conduzido por PMs de sua casa
até a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha). Ao sair dali nunca mais
deu qualquer sinal de vida. É bem provável que esteja enterrado num cemitério
clandestino, usado pelo crime organizado carioca. O estranho é que nenhum
policial militar sabe de nada. É a prova da incompetência do governo Sérgio
Cabral (PMDB). Se Amarildo fosse filho de alguém rico, o caso estaria resolvido
há muito tempo.
Chapa
quente: A “batata” da Síria começou ficar quente, após o “dono do mundo”
Estados Unidos ameaçarem bombardear aquele país em retaliação ao ataque de
armas químicas há poucas semanas, que deixou mais de 1.500 mortos. Nesta terça-feira
(10), o chanceler sírio, Walid al-Moualem, afirmou que o seu governo aceitou
uma proposta russa para suas armas químicas ficarem sob controle internacional,
tentando evitar ataque militar norte-americano.
Por outro lado isso não significa que o regime
ditatorial sírio pare com o extermínio da oposição, denominada pela situação de
terroristas. Desde o início dos conflitos, há dois anos, mais de 1 milhão de
habitantes já saiu daquele país. O número de mortos passa de 300 mil pessoas.
Como fabricante de armas gosta de cheiro de sangue, essa guerra suja não tem
hora para acabar. Tanto oposição quanto governo utiliza material bélico
produzido por Rússia, Estados Unidos, China e até Israel. Ou seja, muda a cor
do gato, mas que ele coma o rato.
Amantes
da sujeira: Em qualquer região de São Paulo, o lixo se acumula nas
calçadas. Seja avenida ou rua, é a mesma cena: sofás, cadeiras, armários,
sapatos, entulho e lixo doméstico. Não adianta colocar aviso de que é proibido
jogar qualquer objeto naquele local. Os porcalhões passam por cima de qualquer
determinação legal e fazem das nossas ruas lixões. É inútil a prefeitura fazer
campanha publicitária ou aumentar a quantidade de veículos recolhendo a
sujeira. Acaba fortalecendo a vontade de colocar mais lixo nas vias públicas.
Infelizmente é a parte da população que se acostumou a viver na imundície.
Talvez a casa deles seja igual chiqueiro.
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