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quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Economia: Início de janeiro sinalizam alta para gasolina e etanol

 Após baixa em dezembro, preço da gasolina sobe 1,59%; etanol aumenta 2,74%

   EBC

Todas as regiões brasileiras registraram alta no preço dos combustíveis


Redação/Hourpress

O último Índice de Preços Ticket Log (IPTL) apontou que 2023 iniciou com a gasolina e o etanol em alta em todo o País. O preço médio nacional para o litro da gasolina fechou os primeiros dias do ano a R$ 5,35, um acréscimo de 1,59%, se comparado a dezembro. Já o etanol foi comercializado a média de R$ 4,44, com alta de 2,74%.    

“Após oscilações, o preço do litro da gasolina fechou dezembro de 2022 com redução de 1% no comparativo com novembro e média anual de R$ 6,34. De acordo com o IPTL, quando comparamos o preço atual com janeiro de 2022, há um recuo de 22% no preço médio desse combustível. Já o etanol, vem registrando aumentos consecutivos em todo o País desde novembro e acréscimos mais elevados, quando comparado a gasolina”, destacou Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. 

Todas as regiões brasileiras registraram alta no preço dos combustíveis. O acréscimo mais expressivo para a gasolina foi identificado no Centro-Oeste, de 2,13%, onde o preço passou de R$ 5,21 em dezembro para R$ 5,32 em janeiro. Porém, a média mais cara para o combustível foi encontrada no Norte, a R$ 5,52, com acréscimo de 1,19%. A média mais baixa foi registrada nos postos de abastecimento do Sudeste, a R$ 5,17. 

Maior

Já o Nordeste apresentou o maior aumento do País para o litro do etanol, de 4,75%, que passou de R$ 4,23 para R$ 4,43. O preço médio mais caro foi registrado nos postos do Sul, a R$ 4,65, com alta de 2,29%. Bem como em dezembro, o etanol mais barato entre as regiões foi encontrado no Centro-Oeste, a R$ 4,09, mesmo apresentando o segundo maior acréscimo no preço, de 2,97%. 

Na análise por Estados e Distrito Federal, apenas seis registraram queda no preço da gasolina: Acre (-1,59%); Rio Grande do Norte (-1,13%); Paraíba (-0,68%); Pernambuco (-0,56%); Maranhão (-0,11%); e Tocantins (-0,04%). Já para o etanol, recuos foram identificados somente em Roraima, de -2,80%, e no Rio Grande do Norte, de -1,15%. 

Ainda entre os Estados, o acréscimo mais expressivo para a gasolina neste início de ano foi registrado nas bombas de abastecimento do Ceará, de 7,25%, que passou de R$ 5,37 para R$ 5,76. Já Roraima comercializou o litro do combustível pela média mais alta do País, a R$ 5,96. O preço médio mais baixo para a gasolina foi encontrado na Paraíba, a R$ 4,93. 

Média

Com 12,46% de aumento no preço do etanol, em relação a dezembro, a Bahia se destacou com a maior alta entre os Estados e comercializou o combustível a R$ 4,64. Ainda assim, o Pará liderou o ranking do preço médio mais alto para o etanol, de R$ 5,19; e o Mato Grosso comercializou o combustível pela média mais baixa, de R$ 3,87. 

“Assim como em dezembro, o etanol segue sendo economicamente mais vantajoso para abastecimento apenas no Mato Grosso. Ao optar pelo etanol, o motorista conta com um combustível ecologicamente mais viável para o abastecimento. Por ser produzido a partir da cana-de-açúcar ou milho, o etanol é capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas”, conclui Pina. 

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

 

Opinião: Desigualdade social, exclusão e polarização política

 É o tecido social que se esgarça, o diálogo que se rompe

    Pixabay

Essa desigualdade pode ser percebida em cada grupo ou setor social 


*André Naves

 

A polarização político-eleitoral, que tantos males traz ao desenvolvimento nacional, é uma consequência da nefasta desigualdade social existente em nosso país. Essa desigualdade pode ser percebida em cada grupo ou setor social que se encastelou em bolhas ideológicas incomunicáveis, formadas a partir de diferentes conjunturas e percepções da realidade de cada um.

 

Condições materiais extremamente distintas levam a incomunicáveis torres de marfim habitadas por setores sociais cada vez mais apartados uns dos outros: é o tecido social que se esgarça, o diálogo que se rompe, e realidades diversas são ignoradas.

 

Com grupos incomunicáveis, a representação política, que deveria ser democrática, e, portanto, deveria contar com a participação de todos, se torna exclusiva dos setores sociais que possuem influência política. Dessa forma, grupos politicamente dominantes predam os recursos públicos, instituindo políticas públicas exclusivistas e ineficientes, geradoras de privilégios, desvios e deturpadoras das prioridades sociais. Esse mecanismo excludente determina a menor transparência das relações políticas, impulsionando a corrupção.


Excluídos

 

A desigualdade social leva à políticas públicas corruptas e excludentes. Nascidas no seio da desigualdade social, políticas públicas exclusivistas promovem ainda maior exclusão de setores populacionais já historicamente excluídos, marginalizados ou precariamente incluídos.

 

Ora, políticas públicas que privilegiam injustamente certos grupos dominantes em detrimento de outros geram sentimentos e ações de ressentimento e revanchismo por parte daqueles excluídos. Onde deveria haver uma relação social de cooperação, vicejam os males da competição destrutiva. Onde os valores do progresso e da inclusão deveriam florescer, a reação à exclusão é a tônica.

 

A desigualdade social gera a polarização política que, por sua vez, determina estruturas sociais excludentes que realimentam a desigualdade!

 

Para que a polarização política seja minimizada, faz-se urgente reduzir ao máximo as desigualdades sociais por meio de políticas públicas inclusivas, que ajudem na construção de estruturas sociais sustentáveis, emancipatórias e justas. Dessa maneira, será possível concretizar e aprofundar os Direitos Humanos: cada indivíduo e a coletividade poderão contar com a efetiva e real igualdade de oportunidades!

 

*André Naves é Defensor Público Federal, especialista em Direitos Humanos e Inclusão Social; Mestre em Economia Política.


Geral: Entenda por que o check-up médico deve incluir ouvido, nariz e garganta

 As avaliações preventivas podem impedir o surgimento ou avanço de diversas doenças

    Divulgação

Exames otorrinolaringológicos devem estar na lista


Redação/Hourpress

No início do ano é comum que as pessoas procurem os médicos para realizar um check-up com o objetivo de avaliar a saúde de maneira mais completa. E exames otorrinolaringológicos devem estar na lista, pois é por meio deles que é possível prevenir diversas doenças que afetam ouvidos, nariz e garganta.

 

De acordo com o Dr. Fabrizio Romano, vice-presidente da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), o check-up deve ser visto como uma medida de precaução para identificar possíveis problemas. “O exame de rotina é encarado como um procedimento preventivo, quando o paciente não possui queixa e nenhuma doença aparente”, explicou.
 

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em estudo realizado em julho de 2021, o Brasil tem cerca de 211,8 milhões de pessoas, sendo que 70,6 milhões delas não fazem check-up anualmente.
 

As avaliações preventivas podem impedir o surgimento ou avanço de diversas doenças inicialmente “silenciosas” ou pouco sintomáticas, como rolha de cerume, otites crônicas, faringites (inflamação na garganta), sinusites crônicas (inflamação dos seios da face), além de auxiliar no diagnóstico precoce de enfermidades como câncer em fases iniciais.

 

Ouvido

 

De acordo com o especialista, o check-up pode prevenir perdas auditivas, principalmente no público infantil, idosos e pessoas que são expostas a barulhos altos.

 

“Em crianças, o primeiro exame deve ser feito ao nascimento, um procedimento chamado de teste da orelhinha. Trata-se de uma triagem auditiva que analisa a resposta do bebê diante de estímulos sonoros emitidos por um aparelho. Anos mais tarde, ao iniciar o ano letivo escolar, a criança deve passar por uma nova avaliação da audição com o intuito de detectar se há algum problema”, disse Romano.
 

Pessoas expostas a sons altos também devem fazer uma consulta anualmente para identificar se os ruídos causaram algum impacto na audição ou em algum outro aspecto da saúde, como distúrbios de sono e estresse.

 

Além disso, a importância dos exames preventivos também inclui os idosos, visto que o envelhecimento é fator de risco para algumas doenças. Com o avanço da idade, alguns problemas começam a aparecer, desde dificuldades para engolir, zumbido no ouvido, tontura, rouquidão e até a surdez. Logo, o teste auditivo em uma consulta de check-up tem a função de diagnosticar problemas como esses e indicar o melhor tratamento, de modo que a qualidade de vida seja preservada.

 

Garganta

 

Além da questão auditiva, é importante examinar a cavidade oral e as cordas vocais, principalmente para pessoas que fumam, possuem o hábito de ingerir álcool ou trabalham com a voz como professores, palestrantes e cantores.

 

A consulta médica preventiva também poderá avaliar se há sinais de câncer de boca, na laringe ou no pescoço, por exemplo.

 

“O check-up das pregas vocais é feito com um aparelho inserido na garganta do paciente, junto a um sistema de vídeo que capta, amplifica e registra as imagens para buscar lesões ou outros sinais que possam apontar a existência de doenças na boca, garganta e pregas vocais”, afirmou Romano.

 

Nariz

 

Examinar o nariz também é parte do check-up, pois é fundamental que a respiração nasal esteja saudável, devido à importância de um funcionamento adequado que essa função possui no organismo e para a qualidade de vida.
 

O resultado dos exames nasais pode apontar doenças como rinite, sinusite, faringite, desvio do septo, distúrbios de olfato e tumores, além de identificar causas de rouquidão, sangramentos nasais e, em algumas situações, confirmar a apneia do sono.

 

“Principalmente na infância, é recomendado que se faça exames preventivos pelo menos uma vez ao ano para avaliar se a criança está respirando bem pelo nariz e com um bom desenvolvimento da parte nasal, evitando qualquer tipo de problema futuro”, finalizou o vice-presidente da ABORL-CCF.

Geral: Governador indica novo líder do governo na Alesp

 Deputado Jorge Wilson Xerife do Consumidor foi escolhido para posição de articulação na Casa

   Alesp

Wilson foi indicado pelo governador Tarcísio de Freitas para liderança na Alesp


Redação/Hourpress

O deputado Jorge Wilson Xerife do Consumidor (Republicanos) foi o indicado do governador Tarcísio de Freitas para a liderança do governo na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

A indicação foi oficializada a partir de uma publicação no Diário Oficial desta quinta-feira (19). Jorge Wilson está em seu segundo mandato como deputado estadual e foi reeleito para o terceiro, que tem início em 15 de março de 2023, com 177.614 votos.

A liderança de governo é uma posição central para a articulação entre os parlamentares da Casa. É o líder o responsável por fazer a interlocução entre o governador e o Legislativo, defendendo, na Alesp, projetos do Executivo.

Jorge Wilson tem 59 anos e é natural de Bauru, no interior de São Paulo. O deputado é formado em Direito e tem como principal área de atuação a defesa do consumidor. Foi diretor executivo do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Procon de Guarulhos entre 2009 e 2014.

O parlamentar se elegeu para seu primeiro mandato como deputado estadual em 2014 - cargo que assumiu em 2015. Já em 2018, foi reeleito para a 19ª legislatura da Assembleia Legislativa. Na atual legislatura, é presidente da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor, além de ser membro de outras três comissões da Casa.

 


Geral: Executiva lista 4 mudanças que não podem mais esperar no ambiente de trabalho

 Os funcionários demandam um ambiente corporativo agradável

   Pixabay

Para manter o sucesso, as empresas vão precisar ter novos rumos em administração


Redação/Hourpress
 

O universo corporativo se transforma e se desenvolve a cada ano, seja pelas necessidades dos colaboradores, clientes ou movimentações culturais do mercado. Para 2023, a transformação digital fortalecerá ainda mais o mercado de trabalho. Escassez de profissionais qualificados, trabalho remoto, automatizações, sistemas e novos processos estarão presentes neste ano.
 

“Os funcionários passaram a ser vistos como protagonistas das organizações, e não mais como um simples número. Além disso, os times de RH tornaram-se mais estratégicos e eficientes quando o assunto é alta performance. Por isso, uma das principais expectativas para 2023 será o fortalecimento desta mudança de mindset, em que os funcionários demandam um ambiente corporativo agradável, proporcionando qualidade de vida, um olhar atento e humanizado, além dos investimentos em qualificação profissional”, afirma Pamela Paz, CEO da John Richard, maior empresa de assinatura de móveis para escritórios do Brasil.
 

A executiva listou abaixo quatro tendências que são imprescindíveis para o crescimento das empresas em 2023. Confira:
 

Propague diversidade, equidade e inclusão

Diversidade, Equidade e Inclusão seguirá como top of mind, isto é, em primeiro lugar na mente dos funcionários em 2023, afinal estas iniciativas ganham cada vez mais destaque no ambiente corporativo e, com isso, tornaram-se fundamentais para o crescimento das empresas. Inclusive, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Indeed, 56% dos participantes considerariam mudar de emprego devido a discriminação ou assédio, consigo mesmo ou com outras pessoas no ambiente de trabalho.
 

“Para 2023, além de um salário competitivo e excelentes benefícios, iniciativas direcionadas para a propagação de Diversidade, Equidade e Inclusão serão essenciais para atrair e reter talentos em um ambiente tão competitivo e versátil. Incluir funcionários de todos os níveis e formações é fundamental para garantir um time que inova e coopera entre si em prol da empresa”, destaca Paz.
 

Atente-se para a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores 

A saúde mental dos funcionários é um dos assuntos mais discutidos nos últimos anos e diversos são os fatores que impactam diretamente, como competitividade excessiva, altas exigências, falta de organização e flexibilidade, longas jornadas de trabalho, entre outros.
 

Para Pamela, a cultura da empresa demonstrou ser valiosa não apenas na retenção de talentos, como também diferencial competitivo. “Investir em felicidade, bem-estar e, sobretudo, na saúde mental do profissional, garantirá pertencimento, inclusão, flexibilidade, satisfação, realização e senso de propósito”, complementa.
 

Benefícios como diferencial

69% dos funcionários consideram os benefícios como fator primordial para aceitar uma proposta de emprego, segundo um estudo do Indeed. Não à toa, as prioridades dos profissionais estão mudando e, com isso, salários compatíveis com o mercado e o investimento em benefícios como plano de saúde, auxílio transporte, alimentação e licença parental serão fundamentais em 2023.
 

Novos modelos de trabalho

Officeless, anywhere office, workcation, coworking e home office, são alguns dos novos formatos de trabalho que se intensificaram após a pandemia da Covid-19 e permanecerão em destaque no próximo ano.
 

“A possibilidade de trabalhar em qualquer lugar veio para ficar e, aos poucos, têm conquistado ainda mais força. Em alta no Brasil e no mundo, o trabalho remoto continuará a prosperar nas empresas e uma das soluções que acompanha esta tendência são os móveis corporativos por assinatura, ao passo que eles são práticos, ágeis, flexíveis e sustentáveis”, concluiua CEO.

Túnel do tempo: Presidente inaugura Via Dutra

 

Redação/Hourpress

Em 19 de janeiro de 1951 é inaugurada pelo presidente  Eurico Gaspar Dutra a Rodovia Presidente Dutra ligando São Paulo ao Rio de Janeiro.

    Hourpress



Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Dona Veridiana


Dona Veridiana foi a primeira mulher, no Brasil, a ter um telefone

Luís Alberto Alves/Hourpress

Veridiana Valéria da Silva Prado nasceu em São Paulo no dia 11 de fevereiro de 1825, no casarão de sua família, então localizado na Rua Direita, esquina com a Rua São Bento, na atual Praça do Patricarca. Filha de Antonio da Silva Prado, o Barão de Iguape, detentor de uma das maiores fortunas da época. Em 1882, Veridiana resolveu realizar um velho sonho: viajou para Paris, indo visitar justamente sua filha Ana Blandina, futura condessa Pereira Pinto pela Santa Sé, que ali vivia com seu marido diplomata. Encantada com a vida na capital francesa, de volta a São Paulo e no mesmo ano de 1882 inicia a construção de um palacete na chácara que comprara em 1879 no então bairro de Santa Cecília. A chácara de d. Veridiana localizava-se na antiga Rua Santa Cecília (atual Dona Veridiana) cujo terreno seguia um pouco abaixo da Rua Marquês de Itu, e do outro lado estendia-se pela Rua Pacaembu, atual Avenida Higienópolis, até as proximidades da Avenida Angélica. A planta de seu palacete, em estilo renascentista francês, ela trouxera da Europa e, aqui, a construção ficou a cargo do engenheiro Luiz Liberal Pinto que importou todo o material utilizado. O palacete de d. Veridiana impressionava os paulistanos mesmo durante as obras. Em maio de 1884, ela recebe a visita da família. Além de toda a beleza, o palacete contava com os mais modernos equipamentos a exemplo de um telefone, cuja instalação ocorrera também em 1884. Naquela época, São Paulo contava com apenas 11 linhas, sendo Veridiana a única mulher assinante. Dois anos depois, em 1886, D. Pedro II faria sua última viagem a São Paulo, ocasião em que também visitou d. Veridiana em seu palacete. Em 20 de março de 1888, vereadores de São Paulo decidiram modificar o nome da Rua Santa Cecília que, a partir de então, passou a denominar-se “Rua d. Veridiana Prado”, posteriormente simplificado para Rua Dona Veridiana. Ela marcou época na cidade, seja pelas obras de caridade, seja pelo seu incentivo à agricultura, aos esportes e às artes. Marcou época também pelos seus empreendimentos, uma vez que participou de inúmeras empresas, inclusive como proprietário de jornal, a primeira que o Brasil conheceu. À frente do jornal O Comércio de São Paulo, cujo editor-chefe era o seu filho Eduardo Prado. Participou da luta pela libertação dos escravos. Deixou parte de sua fortuna para várias instituições de caridade, entre elas o hospital Santa Casa de Misericórdia, do qual fazia trabalho voluntário. A Rua Dona Veridiana fica em Vila Buarque, Centro.