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quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Geral: O samba enredo da Portela e a representatividade negra no Brasil

  O trio elevou o ritmo a um nível importante da cultura popular

    EBC

No ano em que a escola vai comemorar seu centenário,  a Velha Guarda contará a história do seu legado


Marcelo Guedes

No próximo desfile do carnaval do Rio de Janeiro, em 2023, a escola de samba Portela sairá com o enredo “O azul que vem do infinito”. No ano em que a escola vai comemorar seu centenário,  a Velha Guarda contará a história do seu legado a partir do olhar de cinco personagens, que, em seus períodos de vida e protagonismo na Portela e no carnaval, contemplam a história da escola

Com muito ritmo e poesia, a letra conta como os três compositores – Paulo da Portela, Antônio Caetano e Antônio Rufino – fundaram a Portela, em Oswaldo Cruz, no Vale do Rio das Pedras, na década de 1920. Período em que a região recebia pessoas menos favorecidas, muitas delas ex-escravos, e também moradores do centro da cidade, que trouxeram com eles o samba. O trio elevou o ritmo a um nível importante da cultura popular, misturando os santos da cristandade e os deuses afro-brasileiros.

Para Marcelo Guedes, professor da ESPM, escola com foco na indústria criativa, a Portela tem um papel fundamental na resistência do movimento negro no Brasil. “É impossível não associar a escola à valorização da zona norte do Rio e do negro, mostrando pela primeira vez uma das atividades culturais mais bonitas do país, o samba.” 

De fato, a escola Azul e Branca foi a primeira a apresentar fantasias, alegorias e sambas-enredos representativos e, durante décadas, foi responsável por desempenhar um papel importante na vida cultural da cidade. Firmou grandes compositores do samba como Aniceto José de Andrade (Ancieto da Portela), José Augusto de Andrade (Mijinha), Paulinho da Viola, entre outros, além de instrumentistas como Jair do Cavaquinho e Jorge do Violão.  “A escola de samba é um instrumento de revelação e divulgação de talentos da cultura brasileira e que a sociedade valoriza”, diz Guedes. “Se o Dia da Consciência Negra é uma reflexão sobre a influência do povo africano na formação cultural do país, há 100 anos a Portela é coadjuvante nessa batalha.” 

 Marcelo Guedes, coordenador do curso de Administração da  ESPM, está à disposição para falar sobre o tema. 

 

Geral: Mercado de codificação industrial atingirá a cifra de mais de US$ 3 milhões até 2025

    Divulgação

O maior desafio para as indústrias é ter soluções de codificação industrial


Expectativa de aumento se dá por conta das exigências nas qualidades das marcações, bem como a diminuição dos custos de manutenção e paradas na linha de produção

Redação/Hourpress

O mercado de equipamentos de codificação e marcação a laser deve atingir a marca de US$ 3.300 milhões  até 2025, com um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 7,8% a cada ano, até chegar ao período final de previsão. A informação é do Market Growth Report, um dos principais players de pesquisa em nível mundial.

Mas nem tudo são flores nesse cenário de crescimento, pelo contrário: hoje, o maior desafio para as indústrias é ter soluções de codificação industrial que atendam a demanda de marcações, com rapidez e o mínimo de falhas ou erros possíveis, diminuindo assim seus custos com manutenção e a quantidade de paradas na linha de produção. E, no Brasil, em especial, esse cerco se fecha ainda mais agora em outubro, principalmente para os fabricantes de alimentos, já que entrou em vigor, no último dia 9, as novas regras para rotulagem da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a qual obriga as fábricas a apresentarem um novo modelo de rotulagem nutricional frontal, com novidades na legibilidade, no conteúdo e na forma de declaração das informações acerca do produto comercializado. Caso não estejam adaptadas, além de preparar o bolso para as multas, elas terão a reputação comprometida, claro.

Sabendo disso, e na tentativa de resolver esse problema, a Soma Solution, distribuidora de marcas de automação e gravação industrial reconhecidas do mercado global, participou da 13ª Intermach, no último mês, em Joinville/SC. Na principal feira mecânica do Brasil, em seu estande, ela mostrou por “a + b” que a maneira como uma marca apresenta a sua embalagem tem ligação direta com a imagem que o consumidor cria em sua mente. “Então, participando pela terceira vez desse evento, nossa intenção foi expor o quanto é possível melhorar o produto comercializado por meio da codificação industrial”, ressaltou Ramon Grasselli, gerente comercial e técnico da Soma Solution.

Por exemplo: quem já passou pela experiência de estar no supermercado e não conseguiu visualizar, de pronto, a data de validade de um produto, ou se ele tem ou não glúten, sabe do que Ramon está falando: “Portanto, embalagens devem ser desenvolvidas pensando não somente em acondicionar ou preservar a mercadoria. De nada adianta ter um design moderno se as informações impressas estiverem ilegíveis ou bagunçadas”.

Por isso, em seu parecer, as embalagens vêm ganhando força e estão sendo reconhecidas como as “vitrines das marcas”, fazendo o duplo papel de chamar atenção do consumidor e ser poderosa ferramenta de marketing para atraí-los e fidelizá-los. 

Nesse sentido, um dos destaques no estande da Soma Solution na Intermach foi justamente o lançamento da impressora Inkjet Markem-Imaje 9450, dedicada à marcação e à codificação, capaz de imprimir códigos de barras, QR Codes e caracteres alfanuméricos com eficiência, precisão e sustentabilidade, agindo em consonância com as necessidades individuais de cada negócio. 

Além dela, outros equipamentos exibidos no evento foram: as máquinas de gravação em metal por micropuncionamento, das marcas Gravotech e Technomark; os leitores de código de barras de montagem fixa DataMan, da Cognex, os quais oferecem desempenho de leitura de códigos 1-D e 2-D; os produtos para automação pneumática da linha Festo; e a linha completa de sensores de alta qualidade da marca Balluff, nova parceira. “Em síntese, a Soma apresentou a um público de mais de 24 mil pessoas, que passaram pela feira, equipamentos inovadores, que permitem a integração do que há de mais moderno na indústria para aumento da produtividade, otimização do serviço e maior competitividade no mercado”, comentou Gilberto Dick, diretor de Operações da Soma Solution.

Outra vantagem da participação da Soma Solution na Intermach foi a atração de novos clientes para a SomaFlux, empresa do grupo sediada no Paraná. “A SomaFlux tem ambição de crescer no estado de Santa Catarina. Por ser um estado próximo e com economia forte, nossa estratégia inicial é trabalhar com a equipe técnica e comercial para atender de forma remota, porém com vendedores locais”, finalizou Gilberto.


Túnel do Tempo: Criação da Cruz Vermelha

 


Redação/Hourpress

Em 26 de outubro de 1863, o suíço Jean Henri Dunant criava a Cruz Vermelha. O motivo do nascimento desta entidade foram as inúmeras guerras travadas no século 19, deixando milhares de feridos. Ao se deparar com essas cenas, Dunant procurou improvisar um centro de cuidados para sanar esse problema, transformando uma capela da uma vila italiana em hospital.

Com a ajuda do advogado Gustav Moynier, o símbolo da Cruz Vermelha que era a bandeira da Suíça em cores invertidas se tornou famoso em todo o mundo, como amparo aos feridos de guerra.


Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Domingos Osvaldo Bataglia

 Hourpress


Luís Alberto Alves/Hourpress

Domingos Osvaldo Bataglia é o nome de uma das ruas (foto) que fica no bairro de Mirandópolis, que faz parte de Vila Mariana, Zona Sul. A Prefeitura a tornou oficial em 17 de abril de 1953.


segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Variedades: Conheça o livro O flagelo do desemprego

 Diversas empresas compartilham lista de trabalhadores classificados como problemáticos



Redação/Hourpress

Você sabia que a rotina do desempregado é igual a de um presidiário? Você sabia que demissão, após anos de empresa, é semelhante a um divórcio?

Você sabia que o rito de demissão é diferente para funcionários que ocupam menores cargos e daqueles exercidos por membros de gerência, diretoria e presidência?

Você sabia, que mesmo desrespeitando a Lei, diversas empresas compartilham listas de trabalhadores classificados como problemáticos, por não aceitarem desrespeito às regras profissionais?

Você sabia que antes de ocorrer cortes, o departamento de RH passa a ficha à chefia revelando quais funcionários poderão ser mais suscetíveis para demissão?

Você sabia que na impossibilidade de mandar embora alguém com vários anos de casa, os patrões colocam o trabalhador, incluído neste quesito, na famosa geladeira, para forçá-lo a pedir as contas, por não suportar o isolamento?

Assista ao vídeo abaixo e saiba mais detalhes deste livro. 

https://kwai-video.com/p/vZ8CVg3y

Serviço:

Livro: O flagelo do desemprego.

Autor: Luís Alberto Alves.

Edição independente.

ISBN: 978-65-00-41113-3.

Páginas: 80.

Preço: R$ 35,00.

Onde encontrar: WhatsApp 11 95691-4434.

Luís Alberto Alves - Jornalista com passagem nos maiores jornais de São Paulo e revistas técnicas de Noivas, Segurança do Trabalho e Revenda Construção. Em 35 anos de profissão ocupou cargos de repórter, editor, secretário de redação, editor-chefe. Exerceu a função de assessor de imprensa em entidades sindicais. Com oito blogues, somados atingem aproximadamente 1,9 milhão de visualizações.

Variedades: Márcio Andorim lança o single "Saudade Cabocla"

 No dia 21 de outubro, o cantor e compositor também estreia videoclipe da canção, que integra o álbum "Limiar"

   Divulgação

O processo de composição começou há cerca de cinco anos


Redação/Hourpress

“A casa dorme vazia

Guardada pelo luar

A água pinga na pia

Sem ter ninguém pra acordar”

 O cantor e compositor Márcio Andorim acaba de lançar o single “Saudade Cabocla”.  A canção, que integra o álbum "Limiar", com estreia no mercado fonográfico brasileiro prevista para novembro, já pode ser ouvida nas principais plataformas de streaming: Spotify, Apple Music, iTunes, Amazon, Deezer, Pandora, entre outras. “É a canção mais radiofônica do álbum. A melodia é simples e lúdica. Um baião com sotaque africano que fala de saudade, esperança, alegria, sentimentos que atravessam a existência de qualquer pessoa”, descreve Márcio Andorim, que, no dia 21 de outubro, sexta-feira, estreia também o videoclipe da canção.

“Saudade Cabocla” é o primeiro trabalho de Márcio Andorim feito em parceria com outro artista. O processo de composição começou há cerca de cinco anos, quando Andorim esboçou as primeiras notas da melodia e as apresentou ao amigo Thiago Nunnes, arranjador e diretor musical do disco. “Vocalizei a melodia e o Thiago ficou fascinado. Captou de cara a atmosfera algo festiva da melodia que eu tinha começado. Pegou o violão e foi criando também, junto comigo. Foi uma experiência muito divertida, acima de tudo, uma coisa espontânea”, lembra Márcio Andorim.

A admiração pela música africana inspirou Márcio Andorim a compor letra e música. “Enquanto compunha me vinham imagens que eu tinha visto de crianças da África improvisando em danças de roda, com aquela espontaneidade maravilhosa”, lembra o artista, que, em princípio, assim como Thiago Nunnes, pensava na música como uma peça de repertório instrumental. Depois chegou a esboçar uma letra para repertorio infantil, mas mudou de ideia. Entre idas e vindas, o resultado é uma música que dialoga com todas as idades, com melodia alegre e ao mesmo tempo nostálgica, que remete à infância de todos nós.

Gente

O suingue afro fica a cargo das percussões, assinadas por Serginho Silva, que gravou vários instrumentos para a faixa, incluindo a kalimba, trazida pelos africanos para o Brasil no século 18. A percussão, aliás, é a estrela do arranjo, que inclui violão, bateria e baixo.

Márcio Andorim relata que aspectos biográficos influenciaram no processo de composição de “Saudade Cabocla”. “Não me confundo com o eu-lírico da canção, mas me irmano a ele em suas saudades. E acho que muita gente pode sentir a mesma coisa”, projeta. De fato, a letra tematiza sentimentos universais, ao remeter à infância, à proteção paterna e à passagem do tempo. “Saudade Cabocla”, revela Márcio Andorim, foi uma das primeiras canções a serem escolhidas para o repertório de “Limiar”. “Fizemos pré-produção de mais de trinta canções para escolher onze. E tenho para mim que, mesmo que incluíssemos uma centena de canções na etapa de pré-produção, ‘Saudade Cabocla’ teria presença garantida no repertório do disco”, exalta o artista.

 Sobre Márcio Andorim

 Márcio Andorim é natural de Resende Costa (MG), onde passou toda a sua infância e adolescência. Aos 18 anos, no início dos anos 2000, se mudou para Belo Horizonte para cursar Letras na Universidade Federal de Minas Gerais. Sua paixão por versos e melodias se manifestou cedo, em cantorias domésticas e experimentações poéticas.

 Andorim publicou nos últimos 15 anos poemas e contos em revistas e antologias de concursos literários pelo Brasil. Na música, suas primeiras composições começaram também nesta época, mas foi só a partir de 2016 que o compositor começou a estruturar um repertório musical mais maduro e com uma identidade estética mais afim com a MPB, o que resultou na ideia de gravar um disco.

 “A partir de 2016 comecei a compor canções para figurar num futuro disco. No processo de pré-produção foram incluídas mais de trinta, entre as quais as 11 que integram o trabalho. Foi uma longa gestação até esta estreia, que está prestes a acontecer. Para as gravações do álbum, convidei artistas mineiros que admiro, como Toninho Horta, Sérgio Santos, Kristoff Silva e Elisa Paraíso”, explanou o cantor.

Guinga

O processo de produção do álbum “Limiar”, da composição à mixagem, foi conduzido com muito zelo e dedicação para que o álbum se posicione na cena musical da MPB, em Minas e além, como um trabalho inovador, que condensa de maneira original referências musicais tão diferentes quanto o Clube da Esquina, especialmente Milton Nascimento, e o carioca Guinga.

 As referências musicais de Márcio Andorim são múltiplas. Alguns exemplos de artistas admirados pelo compositor são Elis Regina, Maria Bethânia, Leila Pinheiro, Gal Gosta, Mônica Salmaso, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, João Gilberto, Elomar, Lenine, Alceu Valença, além de Milton Nascimento e Guinga, já citados. Também acompanha com admiração e interesse o trabalho de gerações mais recentes de artistas, como Thiago Amud, Luiz Gabriel Lopes, Vanessa Moreno e Luísa Lacerda.

 Link para o clipe - https://drive.google.com/drive/folders/1MsY_eQbUEm9DwF5umUnyuP_ErCn8zqMH?usp=sharing 

Variedades: Duda Beat e Orquestra Ouro Preto têm encontro inédito

 Concerto, que integra o projeto SulAmérica Sessions, terá única apresentação no dia 25 de outubro, no Teatro Alfa, às 20h30 

   Divulgação

A companhia luxuosa da também multifacetada Orquestra Ouro Preto, em concerto único e repleto de surpresas


Redação/Hourpress

Se tem uma característica que contorna a carreira da cantora pernambucana Duda Beat é a versatilidade. Com uma mistura que trafega com naturalidade entre todos os ritmos, Duda vem arrebatando uma legião de fãs e se tornou um fenômeno nacional, ganhando inclusive o título de “rainha da sofrência pop”. Para coroar de vez a sua polivalência, a artista receberá, no dia 25 de outubro, às 20h30, no Teatro Alfa, em São Paulo, a companhia luxuosa da também multifacetada Orquestra Ouro Preto, em concerto único e repleto de surpresas. Os ingressos estão à venda no Sympla e variam de R$20 a R$80. 

O encontro inédito é uma ode à ousadia. Se por um lado a Orquestra, que conta com o Maestro Rodrigo Toffolo à sua frente, vem revolucionando a música de concerto, promovendo a quebra de paradigmas e explorando novos territórios para a música dita erudita, do outro, a cantora dos hits “Bixinho”, “Meu Pisêro” e tantos outros, trás, em seu sotaque, versos honestos e empoderados, que conquistaram a cena pop e os holofotes daqueles que vivenciam o pulsar dos encontros e despedidas. Uma junção brasileiríssima, não rotulável, que dá um novo sentido à jargão “fora da caixa”.

No setlist o inusitado ganha ainda mais espaço. Além de grandes sucessos da discografia da cantora, a apresentação fará uma homenagem (mais do que merecida, diga-se de passagem) ao movimento que batizou o sobrenome artístico de Duda: o Manguebeat. O desafio proposto pelo maestro Toffolo fez os olhos da cantora recifense brilhar e aceitar o passeio prazeroso entre Maracatu, Funk Rock, Pscicodelia, lama e caos.

Recife

“Duda é uma legítima representante da música que migra do Nordeste, toma corações e inspira. Ela não se furta às novas experiências e faz tudo com uma mistura de doçura e força inconfundíveis. Quando conversamos sobre o repertório, logo percebemos a grande oportunidade que tínhamos em render um tributo ao grande Chico Science e sua Nação Zumbi. Duda além de ser uma legítima herdeira da música feita em Recife, tem a energia necessária para carregar o maracatu atômico”, afirmou Toffolo.  

Criado de forma virtual em 2021, o Orquestra Ouro Preto SulAmérica Sessions 2022 trás para o público presencial a experiência marcante de sua primeira temporada. Patrocinado pela SulAmérica, o projeto foi criado durante o período de pandemia e se tornou um sucesso de visualizações, somando mais de 6 milhões de telespectadores entre canais de televisão e YouTube.

“A SulAmérica tem muito orgulho de fomentar a arte e a cultura no país por meio de projetos maravilhosos como a Orquestra Ouro Preto”, afirma Simone Cesena, diretora de Marketing da empresa. “Nós acreditamos que a música tem o poder de transformar a vida das pessoas e nos trazer bem-estar. Incentivar a cultura brasileira por meio dos alunos apoiados pelo projeto e ainda estar ao lado de profissionais incríveis que fazem o espetáculo acontecer tem um significado muito importante para todo o time SulAmérica. Estamos aqui para melhorar a vida das pessoas e ações como esta tornam real este propósito”, completou.

Serviço


Duda Beat e Orquestra Ouro Preto - SulAmérica Sessions 2022

Data: 25 de outubro de 2022

Horário: 20h30

Local: Teatro Alfa (R. Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Santo Amaro)