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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Artigo: Sono de baixa qualidade pode acarretar obesidade

 


A  apneia é um dos fatores que levam a um sono ruim e consequentemente ao ganho de peso

Rodrigo Bomeny

É comum ouvir pessoas dando conselhos de que para conseguir conquistar qualquer objetivo de vida é necessário se privar de algumas horas de sono. “Você tem a vida inteira para dormir”, dizem. Assim, o sono virou sinônimo de perda de tempo. Entretanto, é sabido cientificamente e por experiência que a falta do sono reparador influencia e muito a nossa saúde. Por exemplo, um sono de baixa qualidade está diretamente associado ao ganho de peso e à obesidade

De acordo com o médico endocrinologista, especialista em emagrecimento, Rodrigo Bomeny, a baixa qualidade do sono está ligada ao ganho de peso sobretudo devido ao estresse e as mudanças hormonais que aparecem após a privação do sono.  No Você+, método de acompanhamento multidisciplinar desenvolvido por Bomeny que foca no desenvolvimento de 5 níveis considerados essenciais para a mudança do estilo de vida e emagrecimento, o médico trata mais a fundo essa relação entre sono e obesidade.

Quando alguém dorme mal repetidamente o corpo reage entrando em um estado de estresse crônico, como se estivesse passando por um grande período de dificuldade, ao qual alguns mecanismos de funcionamento do organismo necessitam se adaptar. Assim, diversos níveis hormonais se modificam e também marcadores inflamatórios.

Bomeny explica que um dos principais hormônios que é hiperestimulado quando o corpo sente estresse crônico é o cortisol, que em excesso aumenta o risco de diabetes, hipertensão arterial, entre outros. “Uma única noite de privação de sono pode aumentar os níveis de cortisol em mais de 100%”, diz o médico endocrinologista, complementando que a restrição de sono a 4 horas por dia em pessoas saudáveis resulta em diminuição de 40% na sensibilidade à insulina, que, por consequência, eleva o risco de desenvolvimento do diabetes tipo 2.

Em um quadro de estresse agudo, onde há uma iminência de perigo, por exemplo, o corpo reage, costumeiramente, com perda de apetite. Mas em um quadro de estresse crônico, que é aquele provocado pela falta de sono recorrente, o contrário pode ocorrer. Compreendendo que se trata de uma situação com a qual terá que lidar por muito tempo, em que haverá a necessidade do emprego de muita energia para sobreviver, o corpo não apenas reage aumentando o apetite e desejos por alimentos hipercalóricos, como também passa a estocar suas reservas de energia com mais facilidade. Ou seja, a chance de ganhar peso e acumular gordura se torna muito maior.

Segundo o especialista em emagrecimento, isso ocorre porque hormônios essenciais para o controle da gordura corporal, tais como leptina, grelina e GH, têm a secreção alterada por distúrbios do sono.

O estresse crônico gerado pela baixa qualidade de sono também prejudica o sistema executivo cerebral, impedindo as pessoas que dormem pouco de tomarem decisões racionais em relação à alimentação, levando-as muitas vezes a ceder a um impulso. A falta de julgamento claro gerada pelo cansaço extremo pode fazer com que alguém que esteja em dieta fique menos atento às sinalizações do próprio corpo, fique menos racional na sua relação com a comida e comece a consumir de forma mais impulsiva, dando preferência aos alimentos mais calóricos e mais ricos em carboidrato e açúcar.

Apneia do sono

Um sono de baixa qualidade ocorre por diversas razões, desde hábitos ruins, como comer bastante poucas horas antes de dormir até preocupações reais que fazem com que a pessoa fique se revirando na cama sem conseguir relaxar e fechar os olhos. Um dos fatores de ordem física que podem tornar a experiência do sono desastrosa é a hipopneia ou apneia do sono.                        

Conforme Bomeny, a hipopneia ocorre quando, por um grande estreitamento da passagem de ar da via aérea pérvia, uma pessoa apresenta redução parcial do fluxo de ar, com queda na saturação do oxigênio, levando a micro despertares durante o sono. Já a apneia se caracteriza por uma parada completa da passagem de fluxo aéreo por pelo menos 10 segundos durante o sono. “Um quadro mais grave é a síndrome da apneia obstrutiva do sono, quando a pessoa possui no mínimo cinco episódios de apneia ou de hipopneia a cada hora de sono associada a um quadro de sonolência diurna”, explica.

O especialista em emagrecimento destaca que obesos têm maior prevalência e maior gravidade de apneia de sono. Conforme Bomeny, cerca de 55% a 60% das pessoas com obesidade mórbida sofrem de síndrome da apneia obstrutiva do sono e a prevalência da síndrome aumenta com o IMC maior.

Entre as causas reside o fato de os obesos possuírem uma camada adiposa cervical muito maior do que os demais, que acarreta obstrução do fluxo de ar durante à noite, quando ocorre o relaxamento da musculatura da orofaringe e desabamento dessa camada cervical de gordura. “Sabe-se que quanto maior a quantidade de gordura cervical, quanto maior a circunferência cervical, maior o risco de desenvolvimento de apneia do sono e maior a gravidade”, afirma o médico endocrinologista.

Outra razão, segundo Bomeny, é que pessoas com obesidade tendem a acumular líquido, apresentando edema (inchaço) generalizado, inclusive na mucosa faríngea. Além disso, pacientes com quadro de obesidade visceral podem, em decorrência da compressão da gordura abdominal, desenvolver um efeito restritivo do pulmão.

O médico endocrinologista faz questão de destacar a importância da perda de peso para o tratamento da síndrome de apneia obstrutiva do sono. “Quando a causa é a obesidade e o excesso de gordura cervical ou o próprio edema, uma perda de peso de 10% já reduz em média 50% do número dessas hipopneias e apneias”, afirma.

Emagrecer é o melhor tratamento para evitar a apneia e assim conseguem ter um sono de melhor qualidade. No entanto, Bomeny recomenda algumas medidas comportamentais que podem ajudar no processo, tais como: evitar o consumir álcool, fumo, bebidas com cafeínas e grandes refeições durante as quatro horas que antecedem o sono.

 Rodrigo Bomeny, especialista em emagrecimento, Rodrigo Bomeny é graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP), com residência em clínica médica e em endocrinologia e metabologia pela mesma instituição de ensino.

Economia: Home office requer mudanças na Cultura Organizacional e Gestão de Pessoas

 


Trabalho remoto trouxe diversos desafios para dentro das empresas, incluindo mudanças de cultura 

Redação/Hourpress

O ano de 2020 foi um ano de muitos desafios para as organizações, principalmente em relação ao trabalho remoto que veio para ficar. Acelerado pela pandemia ocasionada pela COVID-19, o home office foi uma alternativa para as empresas manterem seus negócios funcionando e forçou as organizações a repensarem em sua Cultura Organizacional e mudar, de uma vez por todas, técnicas ultrapassadas de microgerenciamento, comando e controle de pessoas no ambiente de trabalho, dando lugar à confiança e a liderança para engajar colaboradores na rotina.

A Cultura Organizacional é a forma como as empresas conduzem seus negócios, sendo um conjunto de características como hábitos, crenças, valores, atitudes e símbolos, que determinam o comportamento de seus colaboradores. Uma cultura bem definida, melhora a produtividade, diminui o absenteísmo e reduz a rotatividade no ambiente de trabalho, podendo aumentar em até 22% a lucratividade na empresa, segundo pesquisas da consultoria Gallup. A cultura da organização é o fator chave para o sucesso na transição do trabalho do escritório para o home office.

De acordo com o estudo da Salesforce, “Série Global Stakeholder – O Futuro do Trabalho, Agora”, 52% dos colaboradores que participaram da pesquisa responderam que estão dispostos a mudar de emprego para manter o home office. “Investir em Cultura Organizacional é olhar com mais cuidado para as pessoas de modo que elas se sintam mais conectadas e pertencentes à empresa. Sabemos que são os líderes os responsáveis por influenciar em até 70% os níveis de engajamento no trabalho. Por isso, é necessário trabalhar as relações entre líderes e liderados com comunicação efetiva, mais conexão interpessoal, rituais, cerimônias, mas também com mais autonomia ao colaborador”, explica Lívia Brandini, CEO da Kultua – Peopletech focada em engajamento de colaboradores e cultura organizacional.

Ainda de acordo com Brandini, as pessoas querem, cada vez mais, ter relações de trabalhos mais saudáveis, se sentir pertencentes à empresa e valorizadas em suas áreas. Em casa, com o home office, os colaboradores ainda estão aprendendo a lidar com distrações, interferências familiares, dificuldades em gerenciar o tempo e conciliar o trabalho com a vida pessoal. “Vivemos a era do Propósito e das Pessoas. Empresas engessadas e que visam apenas o lucro, sem endereçar causas mais nobres ou sem olhar para pessoas, estão sendo deixadas por profissionais talentosos, parceiros, investidores e perdendo clientes gradativamente. Todos querem trabalhar em organizações não apenas com cultura forte, mas com cultura positiva e que cuida das suas pessoas”, comenta a executiva.

Mudar a Cultura Organizacional de uma empresa não é impossível, mas requer o entendimento dos líderes sobre a atual cultura instalada e quais os aspectos críticos devem ser modificados. De acordo com Brandini, da Kultua, para influenciarmos as mudanças de cultura nas organizações, é necessário compreender os pontos fortes e os pontos fracos. “Muitas empresas fracassam quando tentam mudar vários atributos de sua cultura de uma vez, sem uma estratégia de gestão de mudança com prioridades. Mudar completamente uma cultura de uma grande empresa pode levar de 3 a 7 anos”, afirma.

Diagnóstico de Cultura personalizado aponta as principais mudanças na empresa

Para mensurar a cultura de uma empresa é necessário realizar um Diagnóstico de Cultura. As empresas que não medem sua cultura organizacional não conseguem direcionar e gerenciar mudanças com sucesso. A metodologia Kultua envolve a coparticipação de todos os colaboradores da empresa para diagnosticar, de forma personalizada, práticas e vivências de sua cultura de trabalho atual.

“Na Kultua, o primeiro passo é compreender a cultura atual da organização por meio de uma pesquisa quali-quantitativa a partir dos atributos de cultura definidos pelo cliente. Mesmo personalizado para cada cultura, nosso processo de diagnóstico é automatizado e entrega resultados de forma ágil e sob a ótica dos colaboradores. Todas as respostas são anônimas, o que confere segurança aos respondentes e, no relatório final, são expostos apenas os dados globais consolidados. Os principais atributos da cultura são avaliados em nosso estudo, como valores compartilhados, padrões comportamentais, alinhamento de missão e visão, manifesto, métricas de dimensões de cultura, engajamento e clima organizacional”, explica Lívia Brandini, CEO da Kultua.

Após o resultado do Diagnóstico de Cultura da Kultua, são apontados os aspectos positivos que precisam ser mantidos e cultivados na empresa, bem como pontos de atenção a serem priorizados. Entre os diferenciais da metodologia da Peopletech estão o tempo de entrega de resultados (de duas e quatro semanas), valores acessíveis a PMEs, profundidade da pesquisa no entendimento de cultura com linguagem natural a partir da escuta de colaboradores e correlações de dados - possibilitando aumento de engajamento, bem-estar, senso de pertencimento e performance na organização. "Além do Diagnóstico de Cultura, a Kultua também oferece a plataforma SaaS Kultua Rituais, para acompanhar as mudanças de comportamento no dia a dia e gerir cerimônias/rituais de gestão de pessoas com people analytics", complementa Brandini.

Direcionada para pequenas, médias e grandes empresas, até o dia 05 de fevereiro, a Kultua está com uma oferta especial para as organizações que desejam realizar o Diagnóstico de Cultura com a metodologia exclusiva da Peopletech. A promoção é válida apenas para os 20 primeiros que se inscreverem pelo link http://bit.ly/kultua21. Mais informações sobre a Kultua, acesse www.kultua.com.

Economia: Aumento expressivo da inflação gera incertezas no mercado

 


O maior valor desde 2016, tem aumentado as certezas do mercado

Redação/Hourpress

O aumento expressivo da inflação, que em 2020 chegou a 4,5%, o maior valor desde 2016, tem aumentado as certezas do mercado em torno da elevação da taxa básica de juros.

“Está mais do que evidente que o Banco Central vai ter de elevar os juros ainda neste primeiro trimestre, ainda que seja uma alta bem pequena, de 0,25 pontos percentuais, acelerando o aumento ao longo do ano”, avalia Rodrigo Octavio Marques de Almeida, CIO do Andbank Brasil.

“Isso deve ser feito por conta da resistência da inflação, que continua avançando, exatamente devido à manutenção dos juros baixos por longo tempo”, completa.

Com a questão fiscal ainda em aberto, Rodrigo Almeida aponta que a curva longa de juros continua empinando. “A curva pressionada por essa demora na elevação dos juros pode provocar dúvidas sobre duas classes de ativos: as aplicações em pré-fixados e nos fundos imobiliários”, acrescenta.

“Tanto esses fundos, extremamente sensíveis a juros altos, quanto as dívidas das empresas podem sofrer pelo efeito crowding out, provocado pela necessidade do governo de financiar a dívida pública, ofertando mais títulos ao mercado”, finaliza.

Economia:Municípios recebem R$ 352 milhões no segundo repasse de ICMS de janeiro

 


Com depósito realizado nesta terça-feira (19) valor destinado às prefeituras sobe para R$ 876 milhões neste mês

Redação/Hourpress

A Secretaria de Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo transfere nesta terça-feira (19) R$ 352,49 milhões em repasses de ICMS para os 645 municípios paulistas. O depósito é referente ao montante arrecadado no período de 11 a 15 de janeiro. Os valores correspondem a 25% da arrecadação do imposto, que são distribuídos às administrações municipais com base na aplicação do Índice de Participação dos Municípios (IPM) definido para cada cidade.

Os municípios já haviam recebido R﹩ 523,88 milhões no repasse anterior, realizado em 12/1, relativo à arrecadação do período de 4 a 8/1. Com os depósitos efetuados hoje, o valor acumulado distribuído às prefeituras em janeiro sobe para R$ 876,38 milhões.

Os repasses semanais são realizados por meio da Secretaria da Fazenda e Planejamento sempre até o segundo dia útil de cada semana, conforme prevê a Lei Complementar nº 63, de 11/01/1990. As consultas dos valores podem ser feitas no site da Fazenda, no link Acesso à Informação > Transferências de Recursos > Transferências Constitucionais a Municípios .
Agenda Tributária
Os valores semanais transferidos aos municípios paulistas variam em função dos prazos de pagamento do imposto fixados no regulamento do ICMS. Dependendo do mês, pode haver até cinco datas de repasses. As variações destes depósitos oscilam conforme o calendário mensal, os prazos de recolhimento e o volume dos recursos arrecadados. A agenda de pagamentos está concentrada em até cinco períodos diferentes no mês, além de outros recolhimentos diários, como por exemplo, os relativos à liberação das operações com importações.
Índice de Participação dos Municípios
Os repasses aos municípios são liberados de acordo com os respectivos Índices de Participação dos Municípios, conforme determina a Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988. Em seu artigo 158, inciso IV está estabelecido que 25% do produto da arrecadação de ICMS pertencem aos municípios, e 25% do montante transferido pela União ao Estado, referente ao Fundo de Exportação (artigo 159, inciso II e § 3º).


Os índices de participação dos municípios são apurados anualmente (artigo 3°, da LC 63/1990), para aplicação no exercício seguinte, observando os critérios estabelecidos pela Lei Estadual nº 3.201, de 23/12/81, com alterações introduzidas pela Lei Estadual nº 8.510, de 29/12/93.

Artigo: Seis maneiras para lidar com a incerteza

 

Especialista em psicologia positiva ensina o que você pode fazer quando tudo parece estar fora do controle


Redação/Hourpress

Arquivo

Viver com incertezas é difícil. Nós, seres humanos, ansiamos por informações sobre o futuro da mesma forma que precisamos nutrir necessidades básicas, como alimentação e abrigo.

Diante da dúvida, o cérebro tenta nos proteger diminuindo a nossa capacidade de nos concentrar em qualquer coisa que não seja a criação de certezas. Isso é o que explica Flora Victoria, mestre em psicologia positiva aplicada pela Universidade da Pensilvânia. “Pesquisas mostram que a incerteza no trabalho, por exemplo, tende a ter um impacto mais significativo sobre a nossa saúde do que realmente perder o emprego”, diz.

Embora a evolução possa ter manipulado nossos cérebros para resistir à incerteza, nunca podemos realmente saber o que o futuro trará. Então, como enfrentar melhor as situações quando tudo parece estar fora de controle?

Flora, que também é Embaixadora da Felicidade no Brasil pela World Happiness Summit, compartilha seis estratégias:

1. Não resista

Não há dúvida: vivemos tempos difíceis. Mas resistir a essa realidade não ajuda ninguém a se recuperar, aprender, crescer e se sentir melhor. Ironicamente, a resistência prolonga a dor e a dificuldade.

Existe uma alternativa. Em vez de resistir, podemos praticar a aceitação. Aceitação, porém, não é o mesmo que resignação. Aceitar uma situação não significa que ela nunca vai melhorar. Ao ver a realidade da vida no agora, é possível caminhar, em vez de permanecer paralisado pelo medo.

  1. Invista em si mesmo

O melhor recurso que você tem agora para fazer uma contribuição para o mundo é você. Quando esse recurso se esgota, seu bem mais valioso é perdido. Em outras palavras, quando investimos pouco em nosso corpo, mente e espírito, destruímos nossas ferramentas mais essenciais.

Precisamos manter os relacionamentos que nos trazem conexão e significado. Devemos dormir e descansar o suficiente quando estivermos cansados. E temos que passar um tempo nos divertindo, apenas pelo prazer da alegria.

  1. Encontre formas de conforto saudáveis

Um dos jeitos mais úteis de investir em nós mesmos é criar uma lista de maneiras saudáveis de nos sentir bem.

Use sua máscara e passe a fazer caminhadas todas as manhãs. Ligue para uma pessoa especial. Reflita sobre o que você é grato. Reserve um tempo da tarde para praticar um hobby ou simplesmente assistir a um vídeo engraçado no YouTube. Essas coisas podem parecer pequenas, mas nos permitem ser mais felizes.

4. Não acredite em tudo que você pensa

Essa é uma tática de redução do estresse. Nosso viés de negatividade também pode nos levar ao fracasso. Quando sempre esperamos o pior, muitas vezes nos fechamos para aproveitar as oportunidades ou responder aos desafios com criatividade e coragem.

Em vez de acreditar em todos os pensamentos ruins, imagine o melhor cenário possível. Afinal, uma dose de otimismo não faz mal a ninguém, não é mesmo?

  1. Preste atenção nas suas emoções

Cada vez que for lavar as mãos, por exemplo, você pode se perguntar: como estou me sentindo agora? Observe quais são as suas emoções e como elas reverberam em seu corpo. Já nos momentos de angústia, se esforce para respirar com um pouco mais de calma.

Quando parece que tudo está fora do controle, identifique o que está acontecendo em seu mundo interior no aqui e agora, no estado presente. Isso é o que nos permite cultivar a atenção plena e a não reatividade.

6. Encontre significado no caos

Ao observar algo que precisa ser melhorado, um importante passo é reconhecer o que podemos fazer para ser parte da solução. Que habilidades e talentos podemos trazer para o problema? O que realmente importa para nós e como podemos ajudar?

Significado e propósito são fontes de esperança. Quando o mundo parece assustador ou incerto, saber o significado que temos para os outros e possuir um senso de propósito pode ser melhor do que qualquer outra coisa. O que você sempre quis fazer? Quais são os seus interesses? Que resultado você espera alcançar? Pense nisso!

 

Geral: Ex-vereador é preso em esquema de desvio de combustíveis no Rio

 


A investigação faz parte da segunda etapa da Operação Pit-Stop

Agência Brasil 

Um ex-vereador do município de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, e ex-policial militar foi preso hoje (19) na segunda fase da Operação Pit-Stop, deflagrada por policiais civis da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados do Rio de Janeiro. O homem é apontado como chefe da organização criminosa que atua em um esquema de desvio de combustíveis. Também foram presas outras quatro pessoas, que segundo a Secretaria de Polícia Civil do Rio, estão envolvidas com ele. De acordo com a secretaria, todos são investigados no esquema de desvio de combustíveis.

Além de Duque de Caxias, os mandados se estendem à cidade do Rio de Janeiro. As investigações apontam que o lucro líquido da organização criminosa alcança cerca de R $1,5 milhão por mês.

A secretaria informou que a investigação começou em junho de 2020. Na época, houve uma ação em um depósito em Campos Elíseos, em Duque de Caxias, que fazia a receptação de combustível. De acordo com a pasta, no local havia quatro tanques com capacidade para 15 mil litros cada, lacres de transporte, dois caminhões-tanque e veículos do restaurante que pertencia ao então vereador.

Na primeira fase da Operação Pit-Stop, realizada em agosto de 2020, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, inclusive na residência e no gabinete do ex-vereador na Câmara de Duque de Caxias. Os policiais apreenderam telefones celulares, computadores e documentos que indicaram a participação dos envolvidos no esquema de desvio de combustível conhecido como Bica ou Baldinho. Nele, motoristas desviavam parte do material transportado para depósitos clandestinos de abastecimento.

A Polícia Civil afirmou que os depósitos clandestinos eram “estrategicamente localizados próximos às distribuidoras em Duque de Caxias, para não configurar desvio de rota”. Na avaliação da polícia, os depósitos funcionavam  “como uma espécie de Pit-Stop para os motoristas, que furtam partes fracionadas do material transportado, adulterando o lacre e ludibriando o destinatário final da entrega. O combustível desviado é redistribuído em postos de gasolina do investigado, onde é revendido a preço de mercado”.

Geral: Pesquisador desenvolve iogurte em pó pelo método de secagem a frio

 

Produto preserva caráter nutricional e tem maior prazo de validade


Agência Brasil 

Divulgação

Rico em nutrientes e com bactérias que fazem bem à saúde, o iogurte é um produto prático de consumir. Mas depende de refrigeração para manter a qualidade. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, encontrou uma forma de produzir iogurte em pó, que não precisa ficar na geladeira. O pesquisador Eduardo Oliveira desenvolveu esse novo produto durante o doutorado e já registrou duas patentes.

Sonora: “O prazo de validade dele é bem maior em relação aos produtos que encontramos no supermercado hoje. É um produto que promove economia de energia pra empresa que um dia for produzir e, até mesmo, para o consumidor que comprar. É um produto prático onde o consumidor poderá levar a longa distâncias e preparar onde ele quiser.”

Diferentemente da fabricação do leite em pó em que são utilizadas altas temperaturas, o cientista usou um processo de secagem a frio que preserva as características nutricionais e funcionais do iogurte na versão em pó.

Sonora: “Ele tem suas características nutricionais concentradas: proteínas, lipídeos, carboidratos. Tudo isso foi concentrado porque a secagem faz a remoção da água. E, com essa remoção da água, há uma concentração dos nutrientes.”

O iogurte é um alimento que, naturalmente, tem uma função probiótica que ajuda a manter o intestino saudável. No caso do iogurte em pó, existe algo a mais para melhorar o trânsito intestinal, como explica o pesquisador Eduardo Oliveira.

Sonora: “O nosso iogurte em pó também tem função prebiótica. Nós adicionamos um agente pré-biótico que ajuda aquelas pessoas que tem problemas digestivos.”

Os testes sensoriais, para verificar se pode ter uma boa aceitação no mercado, apontam que mais de 80% dos participantes aprovaram a novidade. O próximo passo é usar o iogurte em pó para desenvolver outros produtos.