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quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Variedades: Cacau Show traz lançamento imperdível de Trufa Artesanal de Leite Condensado

 

Outro lançamento do festival é a Trufa Artesanal Chocolate com Nozes


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

A maior rede de chocolates finos do mundo, Cacau Show, apostou em um lançamento imperdível para o tão esperado Festival de Trufas 2020. A ação acontece até dia 25 de outubro com todos os sabores de trufas disponíveis. O lançamento deste ano, que inclui um dos ingredientes mais amados pelo público, é a Trufa Artesanal de Leite Condensado 30g que não vai decepcionar os amantes de trufa, é feita artesanalmente e possui um recheio cremoso e saboroso de leite condensado, além de cobertura de chocolate ao leite.

Único momento de promoção das trufas 30g, o Festival de Trufas é uma campanha aguardada pelos consumidores, são diversas opções das famosas trufas, além das artesanais e zero. Além dessa novidade, a marca traz também a Trufa Artesanal Chocolate e Nozes 30g, combinação imperdível. E para finalizar a composição do mix, apresenta as latas matrioskas que são colecionáveis e ótimas para organizar, guardar objetos e decorar.

Para os Cacau Lovers (que realizam compras somente a partir do CPF) foram compostos combos promocionais: na compra de 06 trufas de 13,5g por apenas R$ 10,00 e 04 trufas de 30g por R$ 10,00, único momento do ano em que as trufas 30g estão em promoção. E comprando um dos combos de trufas acima, o consumidor da marca tem desconto também na lata matrioskas: a opção preta P de R$ 13,90 sai por R$ 6,90; a Rose M de R$ 18,90 por R$ 9,90; e, por fim, a Branca G de R$ 23,90 por R$ 14,90.

"O Festival de Trufas é uma campanha muito esperada pelo nosso público e os lançamentos sempre são um sucesso com a inovação nos sabores. A Trufa Artesanal de Leite Condensado 30g está imperdível e de dar água na boca", finalizou Alê Costa, CEO e Fundador da Cacau Show.

SOBRE A CACAU SHOW
Fundada em 1988, a Cacau Show tornou-se a maior rede de chocolates finos do mundo. Atualmente, conta com mais de 2.300 lojas nos principais shoppings, avenidas e ruas comerciais de todo o Brasil. Especialista em chocolates com diferentes intensidades de sabor, a Cacau Show está em constante inovação e oferece uma variedade de produtos para todos os gostos e momentos.

Internacional: Setembro foi o mês mais quente já registrado, diz União Europeia

 

Informação é do Serviço Copérnico contra a Mudança Climática

Agência Brasil 

Arquivo

O mês de setembro deste ano foi o mais quente já registrado, exibindo temperaturas anormalmente altas no litoral da Sibéria, no Oriente Médio e em partes da América do Sul e da Austrália, disse o Serviço Copérnico contra a Mudança Climática da União Europeia (UE) nesta quarta-feira (7).

Ampliando uma tendência de aquecimento de longo prazo, causada pelas emissões de gases do efeito estufa, as temperaturas altas deste ano desempenharam grande papel em desastres que vão dos incêndios no estado norte-americano da Califórnia e no Ártico às inundações na Ásia, disseram cientistas.

Globalmente, setembro foi 0,05 grau Celsius mais quente do que o mesmo mês de 2019 e 0,08 grau Celsius mais quente do que em 2016, até então o setembro mais quente e o segundo mais quente já notificado, como mostraram dados do Copérnico.

Durante os últimos três meses de 2020, eventos climáticos como o fenômeno La Niña e os níveis baixos projetados para o gelo do Oceano Ártico no outono ajudarão a determinar se o ano como um todo se tornará o mais quente já registrado, disse o serviço Copérnico.

Política: Projeto torna crime entrar com peças ou acessórios de celular em presídio

 


Texto prevê detenção de três meses a um ano, pena já aplicada a quem ingressa ou facilita o ingresso do aparelho

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Arquivo

O Projeto de Lei 3231/20 torna crime permitir a entrada ou ingressar em estabelecimento prisional com qualquer acessório de celular, rádio ou outro aparelho que permita a comunicação entre presos ou com o ambiente externo. O texto, que altera o Código Penal e a Lei de Execução Penal, está sendo analisado pela Câmara dos Deputados.

A legislação em vigor já considera crime ingressar, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em estabelecimento prisional. A pena prevista nesses casos é de detenção, de três meses a um ano.

Autor do projeto, o deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) argumenta, no entanto, que o objetivo da alteração é punir com a mesma pena quem facilita a entrada ou entra apenas com partes do aparelho de comunicação no presídio.

"As peças de um celular podem ser decompostas, e diversas pessoas podem ingressar com essas peças, de forma que, internamente, possa haver a montagem do aparelho de comunicação", explica o autor. "Essa prática fomenta o 'escritório do crime' em unidades prisionais", acrescenta.

Além da pena de detenção, o projeto passa a prever também multa para quem ingressa com aparelhos ou partes deles em estabelecimentos prisionais.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Política: #BigBrother vai controlar o seu celular

 

O projeto exige ainda registro com foto e a coleta da impressão digital do usuário por biometria

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Arquivo

O Projeto de Lei 3027/20 amplia para usuários de celular pós-pago a necessidade de cadastro atualizado de dados pelas operadoras. Atualmente, a Lei 10.703/03 só prevê cadastramento de usuários de celulares pré-pagos. O texto tramita na Câmara dos Deputados.

Com a proposta, de autoria do deputado Nereu Crispim (PSL-RS), além de todos os usuários terem necessidade de estar em cadastro atualizado das operadoras, há um aumento das exigências.

Por exemplo, o usuário terá de cadastrar seu endereço profissional e também o número de autenticação do chip. Hoje a lei prevê apenas cadastro de nome e endereço completos.

Além disso, o texto de Crispim exige registro com foto e a coleta da impressão digital do usuário por biometria. O cadastro de atuais usuários deve ser feito em até 60 dias da promulgação da lei, e não mais 90 dias como estabelece a legislação atual.

Penalidades
As operadoras deverão verificar todas as informações dadas pelos usuários antes da ativação ou transferência do chip do aparelho. A multa para quem não repassar os dados em até 24 horas sobe dos atuais R$ 500 para R$ 2 mil.

O projeto ainda altera o Código Penal para triplicar a pena do crime de falsa identidade quando ela é usada para contratar serviços de telefonia para fins ilícios. Assim, a pena de detenção chegar a três anos, além de multa.

Segundo Crispim, é necessário efetuar o controle mais rígido da identificação dos proprietários de celulares para evitar abusos em práticas ilícitas. “A utilização de perfis falsos na internet, além de possibilitar vantagens indevidas dos titulares, é a principal estratégia de espalhar fake news”, disse.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei.

Artigo: Matriz energética brasileira visa crescimento

 

O aumento na eficácia e a queda nos preços é um quadro global


Redação/Hourpress

Arquivo

Em recente discurso na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil tem a matriz energética mais limpa e diversificada do mundo. Fato é que variados fatores têm contribuído para que esse status do país se consolide.

Dentre as opções renováveis (eólica, biomassa, etc), a energia fotovoltaica tem ganhado cada vez mais adeptos. O CFO da Maya Energy, Luis Fernando Roquette, explica os motivos: “Sem dúvida o fenômeno se dá pelo aumento na eficiência. A tecnologia cresce exponencialmente em questão de eficiência e isso leva o retorno financeiro para o mesmo norte. Uma placa solar atual tem mais que o dobro de eficiência de captação energética por cm² que uma placa antiga”.

O aumento na eficácia e a queda nos preços é um quadro global. Segundo o Relatório do Departamento de Estratégia Industrial e Negócios (BEIS) do Reino Unido, em breve as fontes sustentáveis de geração de energia serão mais baratas do que as fósseis. O valor da opção fotovoltaica e também da energia eólica vêm sofrendo redução gradual: em 2016 eram 23% mais baratas do que em 2013; agora, o custo é 47% menor em comparação com 2016.

O estudo do BEIS analisou o valor médio por megawatt durante o período de execução de um projeto. Para uma fazenda solar de grande porte, o custo por megawatt é de 44 libras. Em 2016, o valor era 67 libras. No Brasil, a previsão é de que em 5 anos a fazenda solar vai gerar energia pela metade do custo de uma térmica a gás.

Luis cita uma vantagem brasileira na expectativa do crescimento do setor: “O Brasil é o país que mais recebe irradiação solar em todo o planeta. São mais de 3 mil horas de brilho de sol durante o ano - dados do Atlas Brasileiro de Energia Solar)”. O número corresponde de 4.500 a 6.300 Wh/m² (watt por hora por metro quadrado) por dia. A Alemanha, país que mais investe em energia fotovoltaica no mundo, recebe cerca 40% menos de luz solar que o Brasil.

Minas no topo da geração distribuída

Já a geração distribuída teve alta de 130% no último ano no país, com a instalação de 162 novos sistemas.  Minas Gerais lidera esse ranking. O Estado responde a 19,6% de todo o parque nacional de energia solar distribuída, o que corresponde a 671,5 megawatts instalados em 97,3% dos 853 municípios mineiros. “Na medida em que as pessoas tomam consciência das vantagens do mercado mineiro e dos benefícios da opção fotovoltaica, essa realidade se torna cada vez mais viável”, analisa Luis, com base na experiência da Maya Energy, que em pouco mais de dois anos de atividade, se tornou a maior startup de energia limpa do Brasil. “A expectativa de crescimento é  cada vez mais palpável, levando em consideração a irradiação solar do país, o apelo pela sustentabilidade e a capacidade de geração de energia limpa. Além de todos esses fatores, a parte financeira também é muito atraente, uma vez que o sistema é 100% financiado e é menor que sua conta de energia atual”, conclui o executivo.

Sobre a Maya Energy:

Criada em Belo Horizonte por tre?s so?cios com experie?ncia em economia, engenharia e mercado financeiro, a Maya Energy oferece, para empresas ou reside?ncias, instalac?a?o de paine?is que geram energia solar e o financiamento para tal. O objetivo e? ampliar o acesso a? tecnologia fotovoltaica, gerando economia e promovendo responsabilidade social.


Economia: Produção de diesel S-10 tem quarto recorde consecutivo

 

O recorde na produção vem sendo superado desde junho


Agência Brasil 

EBC

Pelo quarto mês consecutivo, a Petrobras bateu recorde de produção de diesel S-10, com baixo teor de enxofre. Em setembro, atingiu a marca de 1,89 milhão de metros cúbicos. No mesmo mês, a empresa registrou recorde de vendas do produto. O total comercializado foi de 1,91 milhão de metros cúbicos.

De acordo com a companhia, a alta na produção do diesel S-10 nos últimos anos é resultado de maior demanda pelo produto no Brasil, que, segundo a Petrobras, acompanha a evolução dos motores de veículos pesados e utilitários movidos a diesel. Os veículos são responsáveis pela maior parte da circulação de mercadorias no território nacional.

A Petrobras relacionou o recorde de vendas do diesel com o baixo teor de enxofre às ações comerciais que adotou, com o objetivo de reduzir os efeitos da pandemia da covid-19 sobre a demanda de combustíveis e, ainda, aos “esforços bem-sucedidos de ampliar a oferta do produto com menor teor de enxofre, em substituição ao diesel S-500”.

Conforme a companhia, o recorde de produção de diesel S-10 vem sendo superado seguidamente desde junho. Lá foram produzidos 1,63 milhão de metros cúbicos, marca superada em julho (1,81 milhão de metros cúbicos) e em agosto (1,84 milhão de metros cúbicos). “As vendas do produto em setembro superaram em 7,3% o recorde anterior de 1,78 milhão de metros cúbicos, registrado em julho de 2020”, informou, em nota.

Economia: Comércio e serviços de São Paulo perdem mais de 300 mil empregos

 

Somente na capital paulista, serviços ficam sem 99.279 vagas


Agência Brasil 

Arquivo

Os setores do comércio e de serviços do estado de São Paulo perderam 308.727 empregos formais de janeiro a agosto de 2020. O comércio teve uma redução de 134.708 postos de trabalho com carteira assinada, o que representa queda de 5%. A área mais impactada foi o varejo, com déficit de 104.333 vagas. O setor de serviços teve retração de 174.019 vagas a menos e um recuo de 2,81% nos primeiros oito meses do ano. 

Quando a Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (Pesp), da FecomercioSP, divulgada hoje (7), considera o período de março (início da pandemia de covid-19) a agosto, os empregos formais no comércio tiveram saldo negativo de 120.241 vagas e os serviços, de 240.788 vagas, com reduções de 4,52% e 3,84%, respectivamente.

Segundo a entidade, mesmo com os resultados negativos, o comércio já dá sinais de recuperação com saldos positivos de empregos com carteira assinada em julho (7.122) e em agosto (15.339). No setor de serviços, em agosto o saldo chegou a 15.635 novas vagas e um crescimento de 0,26%.

Recursos emergenciais

“Apesar da queda mais acentuada no comércio nos oito primeiros meses do ano, é o setor que encabeça a retomada agora, tanto pelo impacto dos recursos emergenciais na economia, a partir de maio, quanto pela flexibilidade no atendimento e no retorno físico dos consumidores de muitas áreas do varejo. Os comerciantes também estão em vantagem na concorrência pela demanda, exemplificada pela maior busca dos consumidores por produtos nos supermercados do que serviços de restaurantes”, disse a FecomercioSP.

A pesquisa indica, ainda, que na capital paulista os serviços tiveram redução de 57% dos empregos, com a eliminação de 99.279 vagas. No comércio da cidade houve perda de 57.287 empregos (42% do saldo negativo estadual) formais. O destaque negativo é para o varejo que demitiu 41 mil funcionários, principalmente das lojas de roupas e acessórios (-12,4 mil).

O saldo positivo ficou por conta dos serviços administrativos e de saúde humana, resultando em um saldo final positivo de 3.545 empregos formais em agosto, com um avanço de 0,13%.

“O resultado do mês é residual, tendo em vista a retração do setor em São Paulo, e, mais do que isso, sinaliza para uma recuperação lenta nos próximos meses, impactados agora pelo reajuste dos hábitos de consumo das famílias depois da pior fase da pandemia”, finalizou a FecomercioSP.