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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo
Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Radiografia de Sampa: Alameda Franca
A Alameda Franca no bairro da Bela Vista, Centro de SP |
Luís Alberto Alves
A
existência de uma capela construída sob a invocação de Nossa Senhora da
Conceição, próxima à estrada de rodagem para Goiás, na região conhecida por
Sertão Mimoso, deu origem a atual cidade de Franca. Em 1804 foi criada
freguezia por ordem do capitão general Antonio José da Franca e Horta, com a
denominação de Franca, em homenagem a esse Capitão, e elevada à vila em 28 de outubro
de 1821 com o nome de Vila Franca d'El-Rei, nome esse substituído pelo de
Franca do Imperador em 1824. Foi elevada à cidade em 1856. O nome da Alameda,
que fica no bairro da Bela Vista, Centro de SP, é homenagem a essa cidade.
Geral: Mantenha idosos em segurança
Na velhice é preciso redobrar o cuidado com os idosos |
Luís Alberto Alves
As famílias devem
observar os perigos que existem dentro de suas casas como tapetes com franjas,
pisos escorregadios ou com rachaduras entre outros.
Em pesquisa realizada nos Estados Unidos,
idosos que tomam remédios para pressão arterial correm risco maior de sofrerem
quedas com consequências graves. Os pesquisadores analisaram cerca de 5 mil
americanos com mais de 70 anos durante 3 anos e descobriram que os idosos que
tomavam anti-hipertensivos estavam 30% a 40% mais propensos a sofrerem quedas
graves, com fraturas no quadril e traumatismo craniano. Outro dado revela que o
Brasil pode ter 80% a mais de hipertensos até 2025, segundo a Escola de
Economia de Londres e Instituto Karolinska (Suécia) e da Universidade do Estado
de Nova York.
Preocupada cada vez mais nos cuidados com
idosos, a empresa americana Right at Home no Brasil (www.rahbrasil.com.br),
líder mundial em cuidados com idosos em domicilio, trouxe todo conhecimento dos
países onde boa parte da população está nessa faixa etária e explica que os
hábitos estão mudando cada vez mais. “Os remédios anti-hipertensivos talvez
gerem as quedas, pois prejudicam a atenção e podem causar a diminuição súbita
da pressão ao se levantar, por exemplo. A família deve levar em consideração os
perigos que existem dentro de casa. Não podemos esquecer que todo cuidado é
pouco”, explica Eduardo Chvaicer, máster franqueado da Right at Home no Brasil.
Além de toda a preocupação com o bem-estar com
os idosos, o empresário dá dicas simples, de como a família pode melhorar ainda
mais o dia a dia e torná-los ainda mais independentes. “Faça uma lista e
analise profundamente o que poderia melhorar nas áreas de sua casa. Dê atenção
especial às escadas, calçadas irregulares e escorregadias e pisos com
rachaduras. Tome cuidado com banheiros, pois eles são as causas mais comuns de
quedas. Coloque pisos antiderrapantes, principalmente no box.
Também é importante ter
cadeiras ou bancos, com pernas firmes e estáveis, para facilitar o banho. Se
possível, coloque barras de apoio perto do vaso sanitário e na ducha. Nunca
confie em porta toalhas como apoios. Olhe as portas: verifique se são grandes o
suficiente para passar um andador ou cadeira de rodas. Cuidados com as escadas
- analise se estão em boas condições, se os corrimãos estão seguros nos do dois
lados e se está na altura adequada. Se possível, substitua escadas ou degraus
por rampas”, esclareceu Eduardo.
Com estas dicas o seu ente querido pode
aproveitar ainda mais seu tempo e a família pode ficar mais tranqüila.
Aproveitem e passem mais tempo com eles, leiam mais, vejam os álbuns de fotos e
conversem. Com certeza eles ficarão mais felizes.
Geral: Cuidado com doenças provocadas pelo frio
Mesmo agasalhadas, o frio provoca várias doenças |
Luís Alberto Alves
Os dias com temperaturas
baixas começam a ser mais frequentes nesta época do ano, principalmente na
região Sudeste, Sul e uma parte do Centro Oeste, e colaboram,
significativamente, para o desencadeamento de doenças respiratórias como
resfriados, gripes, pneumonias e crises de asma e bronquite, segundo o
Ministério da Saúde.
As infecções virais como resfriados e gripes
se propagam com maior facilidade, e uma das causas principais é a permanência
por mais tempo em locais fechados. Os quadros virais, também são
desencadeadores de piora de doenças crônicas como asma e bronquite.
Alguns pacientes portadores de asma podem ainda apresentar piora do quadro por causa apenas da queda da temperatura, o ar frio chega aos brônquios favorecendo o surgimento de broncoespasmo e por consequência alguns sintomas como falta de ar, chiado no peito e tosse.
Alguns pacientes portadores de asma podem ainda apresentar piora do quadro por causa apenas da queda da temperatura, o ar frio chega aos brônquios favorecendo o surgimento de broncoespasmo e por consequência alguns sintomas como falta de ar, chiado no peito e tosse.
A asma, é uma doença inflamatória crônica das
vias aéreas que acomete cerca de 20 milhões de pessoas no Brasil, caracterizada
pela presença de sintomas, como chiado no peito, falta de ar, tosse, sensação
de aperto no peito, e que pode piorar à noite ou no início da manhã.
Normalmente diagnosticada na infância e sem cura, a estimativa do Ministério da
Saúde é que essa doença acometa 10% da população brasileira e seja a terceira
causa de internação hospitalar do SUS.
Os principais gatilhos da asma estão
relacionado ao contato com ácaros, fungos, pólens, animais de estimação, fumaça
de cigarro, poluição, alguns medicamentos como acido acetil salicilico,
alterações emocionais, exercícios físicos, exposição ao ar frio e infecções
virais.
Para evitar as crises da doença e ter mais qualidade de vida, o
paciente deve seguir algumas dicas simples:
1. Não fumar;
2. Praticar exercícios físicos;
3. Manter a casa limpa;
4. Ter sempre capas impermeáveis em travesseiros e colchões;
5. Evitar carpetes, tapetes, cortinas e cobertores de lã;
6. Optar por edredons e, se possível, com capas que devem ser lavadas frequentemente;
1. Não fumar;
2. Praticar exercícios físicos;
3. Manter a casa limpa;
4. Ter sempre capas impermeáveis em travesseiros e colchões;
5. Evitar carpetes, tapetes, cortinas e cobertores de lã;
6. Optar por edredons e, se possível, com capas que devem ser lavadas frequentemente;
7. Evitar lugares com baixa umidade do ar;
8. Evitar animais de estimação dentro de casa;
9. Evitar exposição em lugares sem circulação de ar ou com vapores e fumaças como as causadas por incensos e cigarro;
10. Lavar roupas pesadas de inverno e acessórios antes de usá-las.
Segundo a Dra. Daniela Carlini, gerente médica
da Chiesi, empresa que se dedica à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos para
tratamento de doenças respiratórias como asma e DPOC, se você é portador de
alguma doença respiratória, fique atento nesta época do ano de temperaturas
mais frias. “Mesmo prevenindo, algumas crises de asma não podem ser evitadas”.
Para o tratamento da doença, o paciente deve
utilizar medicamentos apropriados, com a técnica correta recomendada pelo
médico que o acompanha. Os mesmos podem ser divididos em terapias de alívio
(broncodilatadores) e de tratamento e preventivos (antiinflamatórios). Os
medicamentos podem ser administrados por via inalatória, por meio de
dispositivos como nebulizadores comuns (inaladores), inaladores pressurizados
(aerossóis) e sistemas inalatórios de pó seco.
“Como tratar e os
medicamentos mais adequados devem sempre ser indicações realizadas pelo médico.
Ao menor sinal de piora dos sintomas, ou seja, aparecimento de novas crises o
paciente deve sempre procurar o médico que o acompanha”, completou a Dra.
Daniela.
Economia: Brasil teria gasto de R$ 430 milhões se carros só usassem gasolina
O combustível provoca menos poluente do que a gasolina |
Luís Alberto Alves
|
Economia: Leão anuncia nova mordida no setor de bebidas
O governo estuda criar novo imposto no setor de bebidas |
Luís Alberto Alves
Após reunião no
Ministério da Fazenda nesta quarta-feira (28), empresários temem que nova
tributação continue privilegiando grandes corporações de bebidas no País.
Mesmo após admitir a necessidade de revisar a
tributação no setor de bebidas e adiar o aumento de impostos no setor para
depois da Copa, o governo sinaliza que pode adotar medidas precipitadas e
anunciar em breve uma nova forma de tributação, que continuará prejudicando os
pequenos produtores nacionais.
Empresários do setor de bebidas, em reunião no
Ministério da Fazenda, com o secretário de Política Econômica da pasta, Marcio
Holland, os pequenos fabricantes do setor foram informados de que novos modelos
de tributação já estão sendo sugeridos pelas grandes corporações do setor de
bebidas. No entanto, a Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil –
Afrebras, que representa mais de 150 pequenas e médias indústrias de bebidas em
todo o País, teme que mais uma vez prevaleça o interesse econômico ante ao
publico.
De acordo com o presidente da Afrebras, que
participou da reunião, “mais uma vez, o governo pode ceder à pressão das
grandes corporações do setor e vir a instituir mais um modelo criativo de tributar
o setor de bebidas, que penaliza o pequeno e favorece o grande. Com isso, mais
uma vez, quem perderá será a sociedade brasileira que deixará de ver os
impostos sendo recolhidos por quem realmente deveria recolher”.
Segundo Bairros, o modelo mais adequado e
inclusive sugerido pelo Ministério da Fazenda é o “ad valorem”, que já é
aplicado em praticamente 99% dos setores da economia brasileira. "A partir
deste sistema, aqueles que comercializam seus produtos com preços maiores
recolherão mais impostos, para aquelas empresas que comercializam por um preço
menor recolherão menos”. Esse modelo inclusive evita que o poder econômico
fique pendurado no governo e acaba com todo o tipo de pressão pelo setor
privado.
Economia: Crédito consignado, saiba como utilizar adequadamente
Sem cuidado, o crédito consignado pode virar serpente no bolso |
Reinaldo Domingos
O número de funcionários de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento é muito alto, o que faz com que essa se torne uma das principais formas de endividamento da população, e se essa ferramenta for utilizada sem educação financeira esse problema pode se tornar muito sério. Segundo dados que consideram apenas os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), houve uma leve retração na obtenção dessa forma de crédito.
Esses dados apontam que, em março deste ano, as operações de crédito consignado totalizaram R$ 3,543 bilhões, um resultado 4,04% inferior ao mesmo período de 2013, quando foram liberados mais de R$ 3,6 bilhões. Em número de contratos, a redução é ainda maior: em março de 2014, registrou 1.046.291 contra 1.147.337 contratos efetivados, em março de 2013, uma redução de 8,81%.
Essa redução se deve a vários fatores, dentre os quais destaco as perspectivas econômicas negativas, que fez com que crescesse consideravelmente o medo da população em tomar créditos no mercado, não sabendo se conseguirão arcar com os compromissos.
Contudo, em praticamente todas as empresas que realizo trabalho de educação financeira, observo a utilização dessa ferramenta de crédito de forma inadequada, o que leva a problemas como queda na produtividade e até mesmo demissões, por isso, esse é um tema que precisa ser alvo de esclarecimentos e cuidados antes de ser oferecido pelas empresas e utilizado pelos funcionários.
Imagina se, após ter pego um crédito consignado, os problemas comecem a interferir no trabalho, causando queda de produtividade e motivação? As coisas só piorariam. Com a educação financeira, essa questão se minimiza, pois as pessoas perceberão que o problema não é ter dívidas, mas sim não ter total conhecimento da situação financeira, fazendo com que a vida gire em torno de dívidas intermináveis, que deixam cada vez mais longe a realização dos sonhos.
Então, separei algumas orientações básicas e práticas para que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar esta linha de crédito:
1. Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro;
2. É muito importante não deixar com que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois, será muito mais complicado pagar qualquer prestação sem salário.
3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido em até 30% do ganho mensal, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria;
4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras, porém a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;
5. A
linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada é importante, porém
não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização
deve ser pontual;
6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos;
7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade deste crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os Aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;
8. Para quem quer tomar o crédito consignado, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.
Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos;
7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade deste crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os Aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;
8. Para quem quer tomar o crédito consignado, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.
Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
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