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terça-feira, 23 de março de 2021

Artigo: Descubra três atitudes positivas para a saúde dos seus ombros na pandemia

 


Praticar atividades físicas mesmo em casa, alongar o corpo no home office e se alimentar adequadamente estão entre conselhos do especialista

 Dr. Layron Alves

Realizar algumas atividades de rotina, como escovar os dentes, pentear os cabelos e trocar de roupa são movimentos possíveis graças aos ombros, que é considerada como a região mais flexível do corpo humano. E, por conta dessa importância tão grande em nossa vida, é preciso estar atento a algumas atitudes de rotina, principalmente para aqueles que estão confinados em casa, por conta da pandemia da Covid-19.  

Segundo o ortopedista e especialista em ombro e cotovelo e sócio da Clínica LARC, Dr. Layron Alves, medidas simples são capazes de garantir o funcionamento saudável dos ombros, evitando dores e limitações nos movimentos. Confira algumas orientações:

Movimente seu corpo:
 realizar alguma atividade física regularmente em casa também é muito benéfico para saúde do corpo e da mente, mas desde que alguns cuidados, tais como na hora de adaptar objetos de casa, aquecer o corpo antes, apostar em roupas adequadas e respeitar os níveis do seu corpo sejam tomados para evitar lesões.


Faça pausas no home office: Se você está trabalhando de casa evite permanecer em uma posição por muito tempo. “Essa ação pode causar tensão muscular e fraqueza na região. Por isso, não se sobrecarregue e faça uma pausa! O indicado é que a cada 25 minutos de esforço na região, digitando ou realizando outra função, por exemplo, seja feita uma parada de cinco minutos e realize alongamentos para aliviar a tensão”, explica o médico.

Não descuide da sua alimentação e do sono: É essencial ter uma alimentação adequada com proteínas, cálcio e outras vitaminas, já que o aumento de peso pode desencadear em diversos problemas devido ao excesso de esforço que o corpo faz para suportar os quilinhos a mais.  Além disso, procure ter uma noite de sono adequada para que sejam mantidos o bom desempenho físico, a regulação adequada dos hormônios e o fortalecimento do sistema imunológico, tão importantes para a saúde ortopédica.

“Vale lembrar que além dessas dicas é preciso ficar atento que, em caso de incômodo recorrente nos ombros, é preciso procurar um atendimento médico para uma avaliação clínica correta e completa”, finaliza o ortopedista.

 Dr. Layron Alves é ortopedista e especialista em cirurgia do ombro e cotovelo, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo (SBCOC). O especialista é preceptor efetivo da residência médica do Hospital Ipiranga SP. Atualmente mestrando e doutorando em Ciências da saúde e membro do grupo de cirurgia do ombro e cotovelo da Faculdade de Medicina do ABC.  


Política: Projeto fixa multas para quem promover e frequentar festas clandestinas durante pandemia

 


Multa deve ser de, no mínimo, de R$ 5 mil para quem promove o evento e R$ 500 para quem frequenta

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara 

O Projeto de Lei 984/21 prevê multas administrativas para quem promover e frequentar festas e outros eventos clandestinos que resultem em aglomerações de pessoas durante o período de emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus.

Conforme a proposta, a multa será definida e regulamentada pelo ente federado competente, mas não será inferior a R$ 5 mil para pessoas físicas ou jurídicas que promoverem festas ou eventos clandestinos que resultem em aglomeração, com ou sem fins lucrativos, em sua propriedade ou estabelecimento comercial; e não inferior a R$ 500 para quem participar dos eventos.

“Temos um alto índice de contágio de coronavírus em festas, eventos e encontros que promovem verdadeiras aglomerações, principalmente entre os jovens”, destaca a deputada Rose Modesto (PSDB-MS), autora da proposta. “Esses eventos, apesar de proibidos, continuam acontecendo e desafiando a fiscalização e as medidas sanitárias, colocando milhares de pessoas em risco”, completa.

Em análise na Câmara dos Deputados, o texto insere a medida na Lei 13.979/20, que trata das medidas de enfrentamento da pandemia. Os valores recolhidos deverão ser utilizados obrigatoriamente em ações e serviços de saúde.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei


Política: Projeto inclui informações sobre doação de órgãos na CNH


Hourpress


 Proposta altera o Código de Trânsito Brasileiro

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara 

O Projeto de Lei 822/21 inclui, entre as informações disponíveis na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), a opção do condutor em relação à doação de órgãos, tecidos e partes do corpo em caso de morte encefálica. O texto, que tramita na Câmara dos Deputados, altera o Código de Trânsito Brasileiro.

De acordo com a proposta, a CNH deverá sempre indicar a condição de doador ou de não doador do motorista, exceto quando o cidadão optar por não se manifestar sobre o assunto.

Atualmente, diante da ausência de manifestação do possível doador, a Lei 9.434/97 estabelece que a doação fica condicionada à autorização dos familiares.

Autor do projeto, o deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) argumenta que o sentimento de respeito ao falecido, o apego sentimental ao corpo e até mesmo superstições tornam-se obstáculos à doação post mortem.

“Propomos que se estabeleça um momento de reflexão a respeito do assunto, propiciando a cada pessoa a possibilidade de se manifestar na emissão da Carteira Nacional de Habilitação”, afirma. “A declaração da pessoa merece ter preferência sobre considerações dos familiares, que ainda terá relevância na hipótese de se preferir guardar o silêncio acerca da questão, decidindo-a em outro momento”, acrescentou.

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Política: Deputados vão cobrar do Ministério da Saúde ações na distribuição de remédios para intubação

 


Secretários municipais e estaduais de saúde pediram um trabalho conjunto com o ministério

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara 

O vice-presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), criticou a omissão do Ministério da Saúde em coordenar o abastecimento de remédios para intubação de pacientes. A falta desses medicamentos, agravada por reajustes nos preços, tem provocado, segundo representantes de hospitais privados, a diminuição da oferta de leitos para o tratamento da Covid-19.

Durante discussão do tema em audiência nesta terça (23) da Comissão Externa da Câmara que acompanha as ações de combate à Covid-19, vários parlamentares lamentaram a ausência de um representante do governo federal.

O vice-presidente da Câmara pediu apoio para um requerimento em que solicita ao Ministério da Saúde a criação de uma central de demandas e de compras de medicamentos. “Nós temos uma corrida pela compra. Isso faz com que você tenha estados super abastecidos e estados sem nada, porque não há um controle nacional de demanda. O Ministério da Saúde precisa imediatamente tomar essa providência”.

Relatora da comissão externa, a deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC), pretende marcar reuniões como o presidente da Câmara, Arthur Lira, e com o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para tratar do abastecimento dos remédios para intubação e pautar projetos sobre a pandemia. Ela reforçou a preocupação dos parlamentares com a perspectiva de que o Orçamento de 2021 para a área da saúde seja insuficiente para combater a crise sanitária. Alguns parlamentares sugeriram um novo “orçamento de guerra” para enfrentar o problema.

Representantes dos hospitais particulares relataram a escassez dos produtos, diante da nova onda de Covid-19, que está atingindo pacientes mais jovens, que demandam mais tempo de internação e maior uso de remédios.

Aumentos abusivos
Presidente da Confederação Nacional de Saúde, Breno Monteiro ressaltou que principalmente pequenos e médios hospitais também estão enfrentando aumentos "abusivos" nos preços dos medicamentos do chamado “kit intubação”.

“O Atracúrio, que é um dos medicamentos que, antes da pandemia, os hospitais compravam como média a R$ 32,10, com uma utilização média de 150 frascos por mês, hoje esse preço está majorado, em relação a antes da pandemia, em 650% e o uso dessa medicação, em 826%.”

Secretarias municipais e estaduais de saúde monitoram, desde o ano passado, a necessidade dos remédios para intubação e reivindicaram um trabalho conjunto com o Ministério da Saúde.

Consultor de Assistência Farmacêutica do Conselho de Secretários Estaduais (Conass), Heber Dobis comemorou as negociações do ministério com uma empresa farmacêutica para a compra emergencial de um bloqueador neuromuscular.

Emocionado, ele pediu à população que respeite as medidas restritivas para não aumentar a pressão sobre o sistema de saúde. “Não está fácil pra o gestor. Todo dia há pedidos de socorro e a gente começa a se sentir incapaz. Fiquem em casa na medida do possível.”

Anvisa
Vários debatedores e parlamentares elogiaram a agilidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em modificar normas para atender ao aumento da demanda causado pela pandemia. A diretora da Anvisa, Meiruze Freitas, destacou medidas como a simplificação do registro e da importação de medicamentos, a diminuição de prazos, a liberação excepcional de comercialização e a restrição de exportações. Ela apontou que a capacidade de produção da indústria farmacêutica nacional está no limite.

Presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo, Nelson Mussolini declarou que atualmente não é possível formar estoques de segurança e que muitas entregas serão feitas parceladamente. Ele reclamou do aumento dos custos dos insumos, do câmbio e do preço do frete e pediu que os hospitais apontem reajustes exagerados de preços.

“Se abusos foram cometidos, se os preços foram acima do que determina a lei, por favor, denunciem e vão ter todo o nosso apoio. Nós não podemos, em hipótese nenhuma, concordar com isso.”


Artigo: O que é Felicidade Corporativa? Ela existe e é possível

Reconnect


 O tema já é falado e discutido nas empresas europeias há alguns anos

Redação/Hourpress

Com a pandemia, a área de recursos humanos passou a ter ainda mais foco e preocupação com os colaboradores e o tema acabou se expandindo para toda a liderança. Em 2020, muito se falou sobre programas de bem-estar, saúde mental, employee experience (ou experiência do colaborador - em português), felicidade no trabalho, entre outros fatores. Mas, afinal, o que é a felicidade corporativa?

O tema já é falado e discutido nas empresas europeias há alguns anos, segundo Madalena Carey, fundadora da Happiness Business School, de Portugal, “a felicidade no trabalho é como as pessoas se sentem, é sair da cultura de ‘dar algo’ - para ‘fazer com que os colaboradores sintam algo’, além de deixar que sejam quem são”, explica Carey.

Renata Rivetti  - fundadora e diretora da Reconnect | Happiness at Work - empresa brasileira que firmou parceria exclusiva com a Happiness Business School de Portugal no ano passado - “não adianta as empresas acreditarem que farão os funcionários felizes somente com o aumento dos salários, bônus ou benefícios, pois quando eles conquistarem isso, continuarão na busca incessante pelo mito da felicidade de que ‘só somos felizes quando obtemos algo material’”.

Pensando nisso, qual é o papel da liderança e da área de Recursos Humanos na felicidade do time?

Os programas de bem-estar e saúde mental são necessários, assim como também é preciso prestar atenção nas experiências dos colaboradores (employee experience). É possível fazer isso através da equação de três fatores de Jacob Morgan - autor de três best-sellers e co-fundador da Comunidade do Futuro do Trabalho - são eles: cultura, tecnologia e espaço físico.

Porém, quando se fala em felicidade é importante ir um pouco além. Não adianta a jornada do colaborador ser “perfeita” se a pessoa não sentir que pertence ao time ou que é reconhecida. Ou seja, felicidade vem de como nos sentimos e não do que recebemos.

Segundo a consultoria Robert Half, com mais de 23 mil pessoas por todo o mundo, a felicidade está ligada ao sentimento de empoderamento, valorização, trabalho interessante e significativo, senso de igualdade e relações de trabalho positiva.

Rivetti mostra um exemplo simples: “não adianta o novo colaborador receber um ‘super kit’ com brindes/mimos, além de um computador novo e potente para trabalhar em home office, se ninguém recebe essa pessoa como - um mentor - para incluí-la na cultura da empresa”. “Mais do que receber um kit com máscara personalizada, álcool em gel e outros mimos, os novos funcionários precisam e querem sentir-se acolhidos, pertencentes àquele novo ambiente”, explica Rivetti.

Amy Wrzesniewski, professora de Yale, realizou uma pesquisa com faxineiros do hospital da universidade americana e constatou que havia “dois grupos” distintos. Enquanto um grupo enxergava o trabalho exatamente como descreve o job description, o outro tinha um propósito que ia além do que limpar o ambiente.

Este segundo grupo notava quais pacientes não haviam recebido visitas, quais estavam tristes, e com isso, eles passavam nos quartos para fazer a limpeza mais de uma vez por dia - quando interagiam com as pessoas que estavam internadas. Ou seja, esse grupo de faxineiros via o trabalho como missão, não somente um emprego, e sentiam que ajudavam pacientes a se curarem.

Isso, obviamente, não está em seu job description, mas mesmo assim eles fazem e se sentem mais felizes e realizados. O resultado é maior produtividade e engajamento. “Na Reconnect sabemos que não dá para falar de felicidade e fazer as mudanças de um dia para o outro. Precisamos educar as pessoas, principalmente a liderança, mostrando que a felicidade resulta no sucesso”, explica Renata. “Mudar o mindset, quebrar mitos e crenças que todos carregam é um processo que precisa de esforço e dedicação. Mas nós acreditamos que é possível e sempre sugerimos que as empresas comecem com o primeiro passo”, conclui Renata. 

Há alguns anos falar de felicidade nas empresas parecia um sonho impossível. Hoje parece muito real e viável.

 

Economia: Crise no mercado editorial: pequenas livrarias devem sobreviver no novo normal

 


Enquanto as grandes livrarias fecham as portas, livrarias segmentadas mostram ser o futuro do setor

Redação/Hourpress

Antes mesmo da pandemia, as grandes livrarias já mostravam dificuldades em se manter. Muito por conta da mudança do comportamento do consumidor que passou a adquirir os seus livros pela internet. Porém, a loja física ainda era uma opção para os leitores que gostavam de tomar um café, receber indicações ou simplesmente folhear os livros antes de comprar.  

As restrições de convívio social impossibilitaram essas práticas e os anúncios de fechamento das grandes livrarias, principalmente em shoppings, se tornaram frequentes. É o caso da Livraria Cultura, em recuperação judicial desde 2018, este ano a empresa anunciou o fechamento de três unidades, passando de 13 para sete lojas em funcionamento no período de  um ano.

Mas nem tudo são más notícias, na contramão das grandes livrarias, as lojas menos famosas e segmentadas mostram que podem sobreviver à crise do setor. Para Eduardo Villela, book advisor e profissional com mais de 16 anos no mercado editorial, esse movimento no mercado se dá por diversas razões. “As grandes livrarias, normalmente localizadas em shoppings, possuem elevados custos fixos  como aluguel do espaço, propõem-se a vender livros de todas as categorias, mas é muito frequente o leitor não encontrar o título que procura, e a qualidade de atendimento ao cliente deixa a desejar," disse. 

"Já as livrarias menores, geralmente se especializam em um único nicho, como livros de ficção infanto-juvenil ou técnicos, disponibilizando um acervo bastante completo aos clientes. Elas oferecem um atendimento mais personalizado e profissional, feito por poucos funcionários bem treinados ou até pelo próprio proprietário. São detalhes que fidelizam os clientes e os fazem comprar delas, mesmo sabendo que os livros quase sempre custam menos nos grandes sites. Boa parte dos clientes valoriza em primeiro lugar o bom atendimento e outras experiências, como eventos de contação de histórias, saraus e a possibilidade de interação com os autores em sessões de autógrafos, estando dispostos a pagar um pouco mais do que na internet. As lojas menores sempre terão diferenciais impossíveis de serem replicados pelo varejo online.”, explicou o especialista.

Apesar do momento ruim enfrentado por todos os perfis de livrarias, para sobreviver, o setor deve apostar na criatividade. “Não é fácil concorrer com as gigantes do e-commerce, mas o caminho para as  livrarias continuarem existindo passa pela melhora do atendimento ao cliente, inovação e oferecimento de serviços exclusivos. Tenho visto, por exemplo, livrarias menores de bairro atenderem o cliente pelo WhatsApp, realizarem delivery nas proximidades, organizarem eventos online com autores etc.", concluiu.

Economia: Imposto de renda 2021: saiba como não cair na malha fina

 

Com a prestação de contas surgem os riscos e cuidados de cair na chamada "malha fina"


Redação/Hourpress

Arquivo
Do início deste mês até 30 de abril, os brasileiros que obtiveram renda tributável - como salário e bônus da empresa, por exemplo -, acima de R? 28.559,70, em 2020, devem fazer a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).

Na última semana, o Ministério da Economia apresentou as novas regras para a versão 2021 de declaração do imposto. O programa pode ser conferido no site da Receita Federal e pelo aplicativo do órgão.

Com a prestação de contas surgem os riscos e cuidados de cair na chamada "malha fina", ou Malha Fiscal da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda, que nada mais é do que a revisão sistemática das declarações enviadas à Receita Federal.

"Os contribuintes que não seguem os critérios de declaração de imposto determinados pela Receita ou que são identificadas irregularidades, como erros, omissões e inconsistências, acabam caindo na malha fina" diz José Amaro da Silva, coordenador dos cursos de Administração e Ciências Contábeis da Faculdade Anhanguera, unidade Belenzinho.

O primeiro ponto importante é saber que o contribuinte que de fato acabar na malha fina, deve prestar esclarecimentos sobre os erros encontrados. "Os brasileiros que caem na malha fina, não estão aptos a receber a restituição do imposto e, em alguns casos, podem ter o CPF bloqueado. Para que não aconteça, a dica é realizar o preenchimento em etapas e acompanhar o status da declaração no site da Receita. Fornecer as informações em etapas evita que erros sejam cometidos, além de ser mais simples a revisão dos documentos", sugere o coordenador.

Os erros mais comuns identificados na revisão do órgão federal são a ausência da declaração de recebimento de aluguel de imóveis, despesas com obras sem nota fiscal, aplicações financeiras como previdência privada e a dedução de gastos com educação.

"Portanto, para ficar seguro e não cair nessa malha fina, reúna os documentos necessários com antecedência e procure um contador se houver qualquer dúvida, esse profissional poderá orientar na declaração do imposto ou até mesmo realizar o passo a passo no site da receita", finalizou Amaro".