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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Política: Projeto obriga governo a divulgar volume de agrotóxicos comercializados no País

 

É fundamental para monitorar impactos negativos desses produtos na saúde e no meio ambiente


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Brasil Escola

O Projeto de Lei 5453/20 obriga o governo a divulgar informações sobre todos os agrotóxicos comercializados no Brasil.

Pela proposta em análise na Câmara dos Deputados, o descumprimento da medida sujeitará o infrator às penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa.

“Os órgãos competentes do governo federal não divulgam o volume vendido da maior parte dos agrotóxicos autorizados no País, mesmo considerando que esses agrotóxicos estão presentes em 3 de cada 10 alimentos testados pela Anvisa”, reclama o autor da proposta, deputado Denis Bezerra (PSB-CE).

Segundo ele, o Ibama recebe as informações de vendas em detalhes, mas prioriza o sigilo comercial das fabricantes, deixando de publicar os dados sobre os produtos. “O acesso à quantidade de agrotóxicos comercializados é fundamental para o devido monitoramento dos impactos negativos desses produtos na saúde e no meio ambiente”, acrescenta.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Política: Parlamentares recomendam cautela no debate sobre privatizações

 

Tema foi um apontados como prioritários pelo presidente da República na abertura dos trabalhos legislativos


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Arquivo

Privatizações e concessões estão entre os temas considerados prioritários na mensagem lida pelo presidente Jair Bolsonaro durante a abertura dos trabalhos legislativos de 2021, nessa quarta-feira (3).

Um dos projetos apontados como essenciais é o que prevê a privatização da Eletrobras. A proposta permite a concessão de novas outorgas para a geração de energia elétrica pelo prazo de 30 anos.

Continuariam sob controle da União as empresas Eletronuclear e Itaipu Binacional. Programas de governo como o “Luz para Todos”, de universalização do acesso à energia ou o que incentiva o uso de fontes alternativas, seriam transferidos para outras áreas da administração pública. O projeto não tem consenso no Parlamento.

Para o deputado Marcelo Ramos (PL-AM), primeiro vice-presidente da Câmara, o governo erra na tática desse debate. Em entrevista ao programa Painel Eletrônico, da Rádio Câmara, o parlamentar ressaltou que o Brasil tem uma série de empresas públicas deficitárias e setores da economia nos quais o Estado não deveria estar.

“Talvez uma estratégia mais adequada fosse iniciar o processo de privatização por essas empresas, até amadurecer a sociedade da importância das privatizações e, aí sim, enfrentar a privatização da Eletrobras, dos Correios. Acho que, se o governo insistir em começar pela Eletrobras, nós vamos ter dificuldade de

Vice-líder da oposição, o deputado Tadeu Alencar (PSB-PE) recomenda cautela no debate, e acredita que há um pensamento de alguns setores de que o que é público é negativo e o privado é positivo. Também falando à Rádio Câmara, o parlamentar sugeriu uma discussão pautada pelo equilíbrio, porque, na opinião dele, é um patrimônio relevante que está em jogo.

“Nós precisamos ter a compreensão de que quem tem a estrutura social de uma grande desigualdade (como) no Brasil precisa fazer opções estratégicas e garantir a presença do Estado onde essa presença é necessária.  Nós vimos agora, no momento de pandemia, o quanto é importante a ação do Estado brasileiro na proteção social, na proteção econômica das nossas empresas, dos empregos", defendeu.

Também consta da lista de projetos apontados pelo Poder Executivo como prioritários a proposta

Artigo: A empresa do futuro - o cliente correto

 

- Quais são as motivações do meu cliente?


Augusto Puliti / Fernando Aguirre
Arquivo

Ao ler o título, o leitor deve estar se perguntando: "Existe cliente errado?". A resposta natural claramente é NÃO, mas talvez possa (ou deva) ser SIM. Vamos explicar neste artigo que, na "Empresa do Futuro", conhecer seu cliente-alvo, para direcionar suas ações e esforços de forma consciente, será fundamental para seu crescimento.

Dentro de qualquer mercado as relações comerciais se desenham de forma que um produto ou serviço seja corretamente entregue ao cliente final. Para tal, existem vários elos na cadeia de valor, incluindo intermediários necessários para que isto ocorra. Independentemente do papel que sua empresa exerça na cadeia, seja como intermediário, produtor de insumos ou de produtos finais (ou prestador de serviços), entender este papel e como melhor agregar valor à cadeia e, consequentemente, ao cliente final, é imperativo para gerar diferenciação.

A importância de conhecer bem o seu mercado, do ponto de vista do produto ou serviço que você oferece, é algo que exploramos em artigo já publicado. Asseguramos dizer que o não conhecimento do mercado que consome o seu produto ou serviço lhe torna um simples elo de baixo valor agregado na cadeia, o que "commoditiza" a sua oferta. Você precisa conhecer quem é o seu cliente e quem são os clientes dos seus clientes, para entender onde estão as oportunidades com maiores margens para que possa traçar a sua estratégia.

Para conhecer o seu cliente é necessário tê-lo no centro de sua estratégia, compreendendo no detalhe suas dores, necessidades e expectativas. Com base nessa profunda compreensão, uma organização poderá focar todos os seus esforços em desenvolver e entregar produtos e serviços que respondam de forma efetiva às necessidades e anseios levantados, gerando experiências positivas que geram vínculo com seus clientes. De forma geral, se você souber responder às 5 perguntas a seguir conhecerá bem seu cliente:

- Quais são as motivações do meu cliente?
- Qual é o melhor veículo para que eu me comunique com meu cliente?
- Como atrair e manter atenção do meu cliente, no meio de tantos estímulos e opções presentes no mundo atual?
- Como ser relevante de modo que o cliente invista seu tempo em mim, e não em outra empresa?
- Como gerar valor para que, se o cliente tiver que escolher onde investir seu dinheiro, escolha investir em mim?

Se, após responder às perguntas acima, você não tiver respostas que o deixem satisfeito, tente encontrar outros mercados para o qual o seu produto ou serviço seja mais claramente valorizado, repetindo as perguntas. E busque isso incessantemente, até uma conclusão definitiva. Porém, lembre-se de também questionar se o problema maior não é o seu foco de produto ou serviço (veja artigo anterior a respeito disso).

Não podemos esquecer que os canais de venda e a distribuição talvez sejam essenciais na sua cadeia e hoje você os tenha como seus clientes diretos. Ou talvez você seja um deles. Há um novo conjunto de empresas surgindo com a atuação de intermediar digitalmente as relações com o consumidor, modificando (e em alguns casos suprimindo) a necessidade do elo final (por exemplo, o varejista). Entendemos que há espaço para que toda a cadeia se fortaleça com esse movimento, com cada um dos elos agregando valor no que é mais forte.

Assim, nossa recomendação é que você reúna toda sua rede, busque aliados e consiga montar uma sessão de discussão estratégica que, por mais conflitante que possa parecer, fortaleça-os em uma mesma direção. Definam entre si quem atenderá quem, quem proverá o quê, e a que preço. Uma conclusão não satisfatória significa que você precisa mudar sua estratégia.

Augusto Puliti é sócio de Consulting e líder de Customer Experience da KPMG no Brasil. **Fernando Aguirre é sócio de Mercados Regionais da KPMG no Brasil.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Economia: Pesquisa: 57% dos empresários brasileiros acreditam que investir em inovação é saída para acelerar economia

 


E cerca de 65% dos empresários continuam apostando em novos investimentos para sobreviver à crise

Redação/Hourpress

O WTC São Paulo Business Club e o Instituto KAIZEN™️, realizaram uma pesquisa sobre a recuperação econômica diante da pandemia da Covid-19, através de um Barômetro Empresarial. O Clube de Negócios foi o responsável por colher os dados e enviar questionários para seus clientes e associados de todo o país, enquanto o Instituto organizou os resultados e fez uma análise de dados. O estudo foi desenvolvido para melhorar a visibilidade da situação e das decisões tomadas pelos empresários e executivos. Ao analisar todas as informações contidas no Barômetro, será mais fácil avaliar a velocidade prevista da recuperação econômica e entender como as organizações devem se preparar para minimizar o impacto e a duração desta crise.


Nove meses após o início da pandemia no Brasil, o modelo de fases mostra que deveríamos estar na fase IV, em seu fechamento da Reconstrução da Economia, e em que a doença deveria estar controlada com um nº de novos casos inferior a 200/dia. Infelizmente, a Fase II se alongou mais que o previsto, por falta de direcionamento adequado para conscientizar a população. De acordo com a previsão de término da fase II apontada pela pesquisa, no final de junho, o que realmente ocorreu foi a queda dos casos somente em agosto (início da Fase III). A partir de julho, quase todos os estados iniciaram um plano estruturado e construíram um plano de fases para uma saída da pandemia.


A pesquisa também analisou a resposta de algumas empresas a crises do passado, e recuando 40 anos, e verificou que as grandes iniciativas de mudança surgem como resultado das recessões econômicas. Em consequência, o clima concorrencial está subindo fortemente e a probabilidade de se encontrarem soluções disruptivas, em termos de Modelos de Negócio, Produtos, Serviços ou Sistemas de Produção e Logística, vai aumentar fortemente. Uma certeza começa a tomar forma: nos próximos 5 anos, iremos assistir a grandes mudanças e a sobrevivência será dos que estiverem em melhor forma e forem mais rápidos em reagir.


Como implicação estratégica da crise, os dados do Barômetro colhidos em outubro de 2020 ao painel de empresários nacionais, mostram as seguintes conclusões: 52% das empresas estão com resultados abaixo do orçamento, 49% mostram redução das exportações, mas 30% estão igual ao planejado. 84% estão claramente controlando os custos (ou reduzindo), enquanto 50% pretende aumentar a força de trabalho, e somente 16% pretende reduzi-la.

Os dados também apontaram que 47% dos empresários estão insatisfeitos com os programas de apoio do governo. Já em relação aos investimentos realizados no período da pandemia, 65% não cancelaram o investimento, e 29% encontra-se em “stand by” ou cancelado. Por último, somente 15% considerava a expectativa para a recuperação ainda em 2020, entretanto 19% tiveram aumento das atividades ainda no ano citado.


O estudo apresenta também um resumo da melhor estratégia de resposta (baseada numa análise de empresas que normalmente saem das crises por cima). A aposta no reforço de uma Cultura de Melhoria Contínua com uma intervenção em 6 Áreas Estratégicas, de acordo com o modelo de gestão KAIZEN™️, continua mostrando uma forte resiliência e rapidez na resposta às crises e a ser a melhor vacina para as recessões econômicas.

O vice-presidente de Marketing do WTC São Paulo Business Club, Alexandre Palmieri, acredita que inovar pode ser o grande segredo para uma recuperação acelerada, e analisou alguns resultados: “Dentro da nossa visão sempre otimista e positiva para os negócios, algumas informações nos chamaram bastante a atenção, pois demonstraram a retomada da confiança no ambiente de negócios. Cerca de 60% das empresas pretendem se recuperar completamente até 2023 e 64% disseram que acreditam que os investimentos previstos em orçamento vão avançar ou se concretizar de maneira positiva até o final de 2021. 

Em relação à inovação, ficamos surpreendidos positivamente. Os empresários acreditam que esta será a principal maneira de alavancar o crescimento para 57% das corporações, apostando no lançamento de novos produtos e serviços. Os donos de empresas estão, finalmente, encontrando maneiras de como transformar esse impacto da pandemia da Covid-19 em uma vantagem competitiva, apesar do estado turbulento que todos nós estamos enfrentando. Precisamos reconstruir, reimaginar e reinventar nossas empresas”, disse Palmieri.


Para ter acesso ao estudo completo da KAIZEN™️ em parceria com o WTC São Paulo Business Club, acesse o site https://br.kaizen.com/blog/post/2020/12/16/reconstruir-reimaginar-e-reiventar-barometro-e-estrategia-kaizen-para-a-recuperacao-da-economica.html.

Economia: Plataformas já permitem vendas diretamente pelas redes sociais

 


Para gerar o link, o processo é bem simples: basta acessar a área de inbox na mLabs

Redação/Hourpress

Um dos maiores desafios de pequenas e médias empresas que divulgam seus produtos e serviços por meio das redes sociais é garantir a conversão em vendas. Isso porque, muitas vezes, uma pessoa interessada em adquirir aquilo que está sendo ofertado deixa de finalizar a compra por conta da burocracia de precisar fazer uma transferência. Muitos microempreendedores, inclusive, se veem obrigados a investir em uma plataforma de e-commerce para poder oferecer outras formas de pagamento. 

 Pensando nisso, a mLabs, maior plataforma online de gestão de redes sociais do Brasil e uma empresa investida da Stone, passou a proporcionar uma nova funcionalidade, que permite que o usuário crie um link de pagamento, para que o potencial comprador possa concluir a compra sem sair da área de troca de mensagens da rede social que utilizou para fazer o contato e demonstrar interesse. 

 Para gerar o link, o processo é bem simples: basta acessar a área de inbox na mLabs, clicar em “gerar link de pagamento” e completar a janela que aparece com o nome do cliente, valor da transação e prazo de validade do link.

 Para ativar essa ferramenta, o empreendedor precisa vincular seu perfil da mLabs à conta gratuita da Stone. Nessa conta, aliás, é possível acompanhar todo o status da transação.

 A novidade está alinhada a uma das principais tendências do setor, o social commerce, em que as redes sociais deixam de ser somente a vitrine e passam a ser, cada vez mais, a loja. “Nossa missão é sermos grandes aliados no movimento de digitalização dos pequenos negócios e essa novidade vem agregar justamente nesse sentido, tornando fácil e simplificada a venda de produtos e serviços pelas redes sociais”, resume Rafael Kiso, Fundador e CMO da mLabs. 

 Sobre a mLabs

A mLabs é uma plataforma SaaS tudo-em-um para gerenciar o marketing em redes sociais e os relacionamentos de mídia social. Com a mLabs você economiza tempo, gerencia todas as suas redes sociais com recomendações inteligentes baseadas em seu histórico, e ainda pode realizar vendas por elas. 

Artigo: conheça as principais dicas para se prevenir do câncer

 


O câncer de próstata e o câncer de mama são os mais comuns no Brasil 

Redação/Hourpress

Comemorado no dia 4 de fevereiro, o Dia Mundial do Câncer é uma iniciativa global organizada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS). Criada em 2000, a data tem como objetivo aumentar a conscientização da sociedade sobre a doença para que sejam adotadas medidas de controle para o câncer evitando, assim, milhões de mortes a cada ano.

Essa enfermidade abrange mais de 100 diferentes tipos de doenças malignas, que têm em comum o crescimento desordenado de células e podem invadir tecidos e órgãos do corpo humano. As variedades de câncer correspondem aos diversos modelos de células do corpo. Se o ponto de partida são os tecidos como ossos, músculos ou cartilagens são denominados sarcomas. Também existem as metástases, que é quando o câncer adquire a capacidade de invadir tecidos/ órgãos do corpo, seja por contiguidade, via hematogênica ou via linfática e não está diretamente relacionado à velocidade de multiplicação das células.

Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), em 2020, a incidência do câncer de próstata e o de cólon e reto atingiu um total de 86.380 homens no país, sendo os dois principais tipos da doença que mais acometeram pacientes masculinos no país. Já com as mulheres, os tipos mais frequentes foram o câncer de mama e o de cólon e reto, num total de 86.750 novas pacientes. Essas estatísticas excluem o câncer de pele não melanoma, que é de longe o mais comum.

No último ano, os tipos da doença mais frequentes nos homens foram o câncer de próstata (29,2%); cólon e reto (9,1%); traqueia, brônquio e pulmão (7,9%) e estômago (5,9%). Nas mulheres, as maiores ocorrências foram o câncer de mama (29,2%); cólon e reto (9,2%); colo do útero (7,5%) e traqueia, brônquio e pulmão (5,6%)

Para o Brasil, a estimativa para cada ano do triênio 2020-2022 é de 625 mil novos casos de câncer. De acordo com o Instituto, a mais recente estimativa mundial, publicada em 2018, indica que ocorreram no mundo 18 milhões de casos novos de câncer e 9,6 milhões de óbitos.

Outro fato interessante é que, de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), países de alto rendimento têm até três vezes maior incidência de câncer em comparação aos países de média e baixa renda. Isso se dá devido aos fatores de risco ambientais e de estilo de vida que acompanham o desenvolvimento socioeconômico. De acordo com o Dr. Fernando Cezar de Azevedo Geres Júnior, oncologista do Hospital Casa de Saúde Guarujá, há outros fatores que também contribuem para isso. “A população está envelhecendo cada vez mais. Além da idade, as doenças infectocontagiosas, que são grande causa de mortalidade entre as pessoas, tem predominância bem menor nesses países”, acrescenta. Na Austrália, América do Norte e Europa, por exemplo, a taxa anual para a incidência é de cerca de 300 para cada 100 mil pessoas. Na Índia, Golfo Pérsico e África Subsaariana, a taxa é cerca de um terço desse valor.

O médico afirma que não há uma única razão para o desenvolvimento desse mal e ressalta a importância da prática de hábitos saudáveis como medidas de prevenção. “O câncer é uma doença que pode ser motivada por diversas razões, desde propensões genéticas até fatores externos, como a bebida alcoólica, tabagismo e má alimentação. Por isso, é muito importante que as pessoas se conscientizem e mantenham, ao máximo, um estilo de vida saudável. Isso ajudará, com certeza, a reduzir os índices da doença no nosso país”.

Para combater esse problema que é global, é válido considerar, então, alternativas para reduzir ainda mais estes índices, na busca de uma vida melhor para todos. O doutor Fernando separou algumas dicas que podem ajudar a evitar o desenvolvimento dessa doença. São elas:

  • Não fume: O cigarro é uma das principais causas do câncer de pulmão, cavidade oral, laringe, faringe, esôfago e bexiga.
  • Mantenha uma alimentação saudável: manter um peso saudável ao longo da vida é uma das formas mais importantes de se proteger contra o câncer.
  • Pratique atividades físicas: Além de ser uma medida de prevenção, a prática de exercícios contribui para a manutenção do peso corporal saudável.
  • Mulheres entre 25 e 64 anos de idade: é fundamental a realização do exame do colo do útero a cada três anos. Isso porque as modificações das células nessa região são facilmente identificadas no exame preventivo, conhecido também como Papanicolau. A realização desse exame ajuda a prevenir o aumento do câncer do colo de útero, que é o terceiro mais comum entre as mulheres.
  • Vacina contra o HPV: Essa vacina, que está disponível no SUS, é indicada para meninas e meninos. Mesmo que já vacinadas, quando adultas, as mulheres ainda precisam realizar os exames preventivos a cada três anos, uma vez que o imunizante não é eficaz contra todos os tipos de HPV.
  • Vacine contra a hepatite B: pessoas que apresentam infecções crônicas com o vírus da hepatite B possui maior chance de desenvolver o câncer de fígado. Por isso, é recomendado tomar a vacina, que tem o objetivo de prevenir a infecção do vírus e, consequentemente, reduzir o risco do câncer de fígado.
  • Evite comer alimentos processados: eles podem aumentar a chance de desenvolver câncer. Os conservantes podem provocar o surgimento de câncer no intestino (cólon e reto).

 

Saúde: Teste MAPA' avalia clima organizacional e saúde mental de funcionários

 


Método é totalmente científico e que ajuda no entendimento das dificuldades do trabalhador

Redação/Hourpress

O ano de 2020 foi turbulento. A crise derivada da pandemia da Covid-19 trouxe muitas mudanças. “O trabalho remoto, as diferentes abordagens de comércios para manter as atividades, a transformação digital, o estresse pela doença e número de morto. Foi tudo novo para nós e redefiniu o modo como trabalhamos”, avalia a psicóloga, Nayara Teixeira, gerente técnica da MAPA.

A profissional, que é especializada em psicologia do trabalho, alerta para o aumento de casos de doenças relacionadas à saúde mental nas empresas e a necessidade de adotar soluções técnicas para cada caso. “Vemos muitos casos de Burnout, crises de ansiedade e depressão que precisam ser mapeadas e tratadas”, disse.

Um estudo realizado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e publicado pela revista The Lancet, diz que os casos de depressão aumentaram 90% e o número de pessoas que relataram sintomas como crise de ansiedade e estresse agudo mais que dobrou entre os meses de março e abril deste ano.

“Nesse contexto, é necessário ter em mente como pensam e como estão seus funcionários”, pontua Nayara, que indica o teste desenvolvido pela MAPA para gerir as equipes. “O MAPA é um teste psicológico, desenvolvido para ser um competente instrumento de gestão de pessoas e poderoso aliado da gestão para solução de problemas como esses”.

A especialista explica que sem uma equipe qualificada é muito difícil verificar, validar e gerir os efeitos da crise nesses dez meses de pandemia. Pensando em facilitar o acesso, o teste foi estruturado como uma bateria fatorial de avaliação da personalidade, por meio de uma Escala de Autorrelato, que funciona precisamente no caso em que for aplicado.

“Já aplicamos mais de 360 mil testes para mais de 400 empresas de todos os portes no Brasil. Como foi produzido no Brasil, tendo uma amostragem 100% brasileira, trata-se de uma facilidade, afinal, está adaptado para nossa realidade cultural”, conta Nayara, que ainda relata que “o sistema de gestão online, permite aos coordenadores o controle e manutenção rápido doa dados, conseguindo assim avaliar as dificuldades das equipes e até alocar empregados para áreas de melhor aptidão”.

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), em estudos embasados na Rais (Relação Anual de Informações Sociais) e Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), as principais causas de afastamento do trabalho no Brasil são:

 - Depressão (59% das pessoas se encontram em estado máximo de depressão);

- Transtorno de Ansiedade (63% das pessoas possuem algum problema de ansiedade);

- Estresse (37% das pessoas estão estressadas com nível extremamente severo);

- Burnout (44% dizem ter sofrido com o esgotamento mental).