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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Economia: Como a contabilidade pode prolongar a vida útil de uma empresa?

 

Nasce, cresce e, se não for bem administrada, corre o risco de morrer


 Regina Fernandes
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Quando falamos em vida útil de uma empresa, falamos em seguir boas práticas de administração, e, consequentemente, atingir os resultados esperados. Dentro desse contexto, a contabilidade serve como um instrumento de gestão estratégica do empresário, por gerar informações cruciais para a tomada de decisão.

Além de fazer o planejamento tributário, ela registra efetivamente a vida da empresa, entendendo quais as suas necessidades naquele momento por meio da análise dos relatórios contábeis e do DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) da organização, garantindo assim, uma vida útil sustentável.

Toda empresa possui um ciclo de vida. Nasce, cresce e, se não for bem administrada, corre o risco de morrer. E o contador é a chave desse processo, pois ele tem justamente o papel de apoiar o empresário na luta para que a empresa continue crescendo. Geralmente, as etapas desse ciclo são:

#1 - Introdução: o ponta-pé inicial, quando é necessário organizar as instalações da empresa, contratar e treinar os colaboradores, comprar estoque e fazer planejamento estratégico. Nessa etapa, o contador busca orientar todo o processo burocrático de admissão, entendendo a melhor forma de contratação e de definição do modelo do contrato do funcionário. O planejamento estratégico também é uma importante tarefa da contabilidade, traçado por meio do provisionamento das despesas da empresa mês a mês.

#2 - Crescimento: se dá quando as operações da empresa começam a gerar um resultado financeiro positivo e ela passa a ser conhecida no mercado, mesmo sem ser líder. A partir dessa fase, o contador obtém informações para comprovar se está havendo de fato o crescimento da empresa, por conta das análises dos relatórios contábeis. Ele irá gerar as informações para entender se aquilo que ele vê de resultado financeiro no caixa reflete do ponto de vista operacional contábil e se a empresa está conseguindo lucrar.

#3 - Maturidade: a empresa já se sustenta sozinha, dispondo de uma clientela fiel e de uma boa fatia do mercado, sendo líder em alguns casos. Especialmente nesse momento, o contador vai analisar o planejamento tributário e entender se a empresa está no melhor regime ou não de acordo com as tendências fiscais do mercado. Dessa forma, ele pode auxiliar o empreendedor a ter a menor carga tributária com melhores resultados.

O contador também gera relatórios para verificar onde os recursos da organização estão sendo aplicados e fazer uma análise mais apurada do resultado efetivo. Vale lembrar ainda que, por meio dos dados levantados, o contador consegue dar à empresa um panorama de sua responsabilidade social em relação a questões como emissão de carbono, por exemplo.

#4 - Declínio: eventualmente, se a empresa entra em uma fase de declínio decorrente de inúmeros fatores como produtos e serviços ultrapassados, concorrência acirrada, falta de capital de giro ou má administração, por exemplo, o apoio do contador pode ser fundamental para a empresa evitar a falência e reagir. Sendo assim, ele pode dar direcionamentos ao empresário de como gerir melhor os negócios, garantindo a saúde financeira.

O contador pode apoiar a empresa a partir de uma análise dos balanços da contabilidade, elaborando um planejamento financeiro estratégico com base nos números contábeis obtidos ao longo dos meses. Dessa maneira, pode-se analisar onde a empresa está tendo maior escoamento de dinheiro e, então, elaborar um plano de contingência sem prejudicar a operação. Logicamente, tudo isso só é possível com a contabilidade em dia.

 Regina Fernandes é perita contábil, trainer em gestão, mentora e responsável técnica da Capital Social, escritório de contabilidade com 10 anos de atuação que tem como objetivo facilitar o dia a dia do empreendedor.

Artigo: Fazer o bem faz bem: isso é o que a ciência comprova

 

Nesta época de fim de ano, especialista compartilha três dicas para quem deseja ser mais bondoso


Redação/Hourpress

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Quando vemos alguém sendo gentil e generoso, isso nos traz uma sensação de felicidade. Mas sabia que, além disso, presenciar gestos admiráveis também nos inspira a querer fazer o bem? Isso é o que revelou uma análise feita com resultados de 88 estudos, publicada pela Associação Americana de Psicologia.

“Os pesquisadores descobriram o seguinte: o nosso próprio altruísmo aumenta após testemunhar alguém agindo “pró-socialmente”. Por exemplo: consolar uma pessoa que está chorando, doar para instituições de caridade ou agir cooperativamente. Ou seja, esses comportamentos são bastante contagiosos”, explica Flora Victoria, mestre em psicologia positiva aplicada pela Universidade da Pensilvânia.

E, segundo a especialista, não importa como as pessoas testemunharam um ato gentil. Os voluntários poderiam ter lido sobre isso, assistido a um programa de TV em que os personagens agiram de forma bondosa ou realmente estiveram presentes quando alguém ajudou outra pessoa. O efeito foi o mesmo: eles próprios agiriam com mais generosidade depois. “Isso significa que muitas coisas que observamos podem estar influenciando sutilmente nosso comportamento, como aquilo que vemos nas redes sociais, por exemplo”, diz Flora.

Já de acordo com outro levantamento publicado na revista científica The Gerontologist, toda ajuda que estamos dando e recebendo pode estar servindo para iluminar nossos dias e manter nossos relacionamentos fortes durante a pandemia.

“Os pesquisadores descobriram que os participantes que ajudaram outras pessoas com mais frequência - seja por meio do voluntariado formal ou fornecendo tipos mais informais de ajuda - relataram emoções positivas mais altas, emoções negativas mais baixas e mais satisfação com seus relacionamentos”, conta.

Outra observação é que o bem-estar das pessoas flutua ao longo do tempo: nos dias em que os participantes ajudavam os outros, eles sentiam emoções positivas e ficavam mais felizes com seus relacionamentos, em comparação com os dias em que não ajudavam ninguém.

Além disso, segundo a publicação, fornecer apoio emocional (ou seja, ouvir em vez de tentar consertar o problema de alguém) teve um benefício único: nos dias em que os participantes ofereciam esse apoio, eles relataram emoções negativas mais baixas.

Flora Victoria, que também é Embaixadora da Felicidade no Brasil pela World Happiness Summit, compartilha 3 dicas para quem deseja ser mais generoso:

Procure oportunidades de se conectar com outras pessoas: seja por meio de organizações voluntárias ou simplesmente entrando em contato com um amigo com quem você não fala há algum tempo para saber se está tudo bem ou se ele precisa de algo.

Outra forma é ajudar pessoas com os recursos digitais: que tal auxiliar alguém a configurar aplicativos de chamada como o Zoom? Embora cada vez mais idosos estejam conectados à internet, nem todos estão. Ajudá-los nessa tarefa aumentará tanto o seu senso de conexão quanto o deles.

O que você faz agora pode ter consequências de longo alcance: as boas ações que construímos durante o distanciamento social são aprendizados que podemos levar adiante, mesmo após a pandemia. É possível que, ao ajudar outras pessoas, você descubra interesses que podem durar para a vida inteira!

Saúde: Nas Festas de Fim de Ano, médica alerta para os cuidados com idosos

 

No caso do convívio com idosos, a preocupação deve ser redobrada


Redação/Hourpress

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A médica Simone Henriques, do Médica Residencial Club Leger, que acolhe pessoas da 3ª idade, alerta que diante da gravidade da pandemia, as festas do final deste ano ganharão novos ares. “As famílias precisarão conciliar o encontro afetivo com medidas de proteção e isolamento”, aconselhou.

No caso do convívio com idosos, a preocupação deve ser redobrada. Porém, com todos os cuidados exigidos, as reuniões precisam acontecer. O aconselhável, destaca, é restringir o encontro a núcleos menores. “Não pode ficar de lado o uso de máscara e evitar grande número de pessoas presentes”, finalizou.

Saúde: Bolsonaro tenta nocautear SUS e vira alvo de críticas no Senado

 

A revogação de várias portarias encerraria diversos programas do SUS


Redação/Hourpress

Arquivo

 

 

Senadores de diversos partidos criticaram na primeira quinzena de dezembro a intenção do governo federal de revogar cerca de cem portarias sobre saúde mental, editadas entre 1991 e 2014. Segundo eles, a revogação levaria ao encerramento de diversos programas do SUS (Sistema Único de Saúde).

Entre os quais estão o de reestruturação da assistência psiquiátrica hospitalar, as equipes de Consultório na Rua, o Serviço Residencial Terapêutico e a Comissão de Acompanhamento do Programa De Volta para Casa.

Também corre risco a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas.  Essas portarias foram criadas por governos distintos, mas têm o objetivo comum de garantir a saúde e o bem-estar de pessoas com sofrimento ou transtorno mental.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também se manifestou sobre o caso e prometeu colocar em votação um projeto de decreto legislativo (PDL) para reverter a possível revogação das portarias. 

"Se esse assunto de fato avançar, vamos votar o PDL. Espero que tenhamos os votos necessários para manter aquilo que foi construído ao longo dos últimos anos", anunciou Maia em Plenário.

 

Saúde: Capital paulista faz blitz educativa para alertar sobre a covid-19

 


As ações vão ocorrer sempre das 7h às 9h

Agência Brasil 

De hoje (14) a sexta-feira (18), a capital paulista terá blitz educativa para prevenção do novo coronavírus (covid-19).

Na blitz, haverá intervenções com mensagens de profissionais da saúde aos motoristas alertando sobre as medidas consideradas essenciais e importantes para prevenir a disseminação da doença, que voltou a aumentar em todo o estado. 

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) também vai colocar um painel móvel em alguns pontos da cidade com mensagem pedindo para que a população use a máscara sempre.

As ações vão ocorrer das 7h às 9h. 

Hoje (14), foi realizada na região da 25 de Março, um dos principais centros de compra popular da capital. Amanhã (15), a ação acontece na zona oeste, entre as ruas Ângelo Aparecido dos Santos Dias e João de Lorenzo. Na quarta-feira (16), a blitz ocorrerá na zona sudeste, entre a Avenida Conde de Frontin,e a Radial Leste. Na quinta-feira (17), ela acontece na zona leste, entre as avenidas Sapopemba e Rodolfo Pirani. Na sexta-feira (18), a ação será desenvolvida entre Avenida Guapira e a Rua Benjamim Pereira, na zona norte.

Até ontem (14), segundo a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, a capital tinha 448.689 casos confirmados da covid-19, com 14.955 mortes.

Artigo: Especialista explica por que algumas dores persistem após remédios e exames

 

Geralmente isso só acontece quando a melhora não aparece com o método convencional

Redação/Hourpress

Divulgação

Milhões de pessoas no mundo inteiro, quando estão com alguma dor forte que não passa por nada, procuram o médico do Pronto Socorro para se livrarem do pesadelo. Pena que a tarefa seja muito difícil pois, na imensa maioria das vezes, o especialista que atende foca principalmente na dor e não no que a está provocando. Raramente, o problema é fruto de um único motivo. O corpo humano é multidisciplinar, mas alguns insistem em tratá-lo de forma compartimentada, como se possível fosse.

É raro encontrar quem nunca tenha se automedicado, seja com analgésicos, anti-inflamatórios, massagens, géis e chás 'milagrosos', em vez de procurar ajuda profissional quando o corpo dá sinais de que algo está errado. O fato é que muitos brasileiros só procuram um médico quando a dor persiste. E são poucos os que buscam as chamadas terapias integrativas para encontrar a origem do problema.

Geralmente isso só acontece quando a melhora não aparece com o método convencional, como fisioterapias que não cessam, ou quando os exames não conseguem identificar a origem do problema.

A falta de conhecimento sobre terapias integrativas, como osteopatia, quiropraxia e acupuntura, é o maior entrave para solucionarmos algum desequilíbrio no organismo, manifestado grandemente através da dor.

O Ph.D. em neuroanatomia e fisioterapeuta, Mario Sabha, explica que muitas vezes a resposta para as dores não está no local onde o desconforto se manifesta. “Dos casos que atendo, apenas cerca de 15% das dores realmente apresentam a causa do problema na parte dolorida, outras 85% estão em outras regiões. Para se ter uma ideia, uma entorse no tornozelo pode gerar dor lombar ou dores nos ombros”, exemplificou.

Nosso organismo está todo interligado. “O nosso sistema nervoso, que compreende órgãos como o cérebro e a medula espinhal, é o gerenciador de todos os sistemas que compõem o nosso organismo. Ele se comunica com todos os outros. Por exemplo, quando começamos a correr, ele ‘informa’ o sistema circulatório que precisamos de mais oxigênio, daí o coração passar a bombear mais sangue”, pontua. O mesmo acontece quando há um desconforto em alguma parte do nosso corpo. “O sistema nervoso envia a sensação de dor em alguma região, afetando outros sistemas interligados para nos alertar de que a integridade do organismo está sendo afetada e uma atitude precisa ser tomada”, enfatizou.

O Ph.D. explica que, por vezes, exames não identificam a origem do problema, pois é necessária uma análise completa e não apenas da região dolorida. “Nenhum sistema de nosso corpo trabalha sozinho, então não podemos avaliar as causas de uma dor visualizando somente uma região”, afirma. “Já atendi um médico especialista em gastroenterologia que estava com dores do início do pescoço até o meio das costas, e a causa do seu problema estava bem no esôfago e no estômago, que são órgãos interligados aos nervos desta região através da coluna vertebral”, disse.

Uma análise do corpo como um todo, incluindo a mente e as causas emocionais, permite identificar de forma mais rápida o desequilíbrio que se manifesta na forma de dor e incômodo. “Até mesmo os problemas emocionais podem prejudicar o nosso corpo, causando dores. Não basta enxergar o paciente como uma única parte. Se todo o corpo e os órgãos são integrados, precisamos de uma solução ou de algum método que considere tanto parte física como emocional, metabólica e energética”, reiterou o especialista.

Segundo Sabha, isso é fundamental porque, caso a dor física tenha origem emocional, por exemplo, a causa não vai aparecer nos seus exames. A melhor solução para as dores persistentes é buscar um tratamento que seja integral e trabalhe com diversas possibilidades através de uma metodologia específica que pode se utilizar de técnicas como manipulações específicas na coluna vertebral, acupuntura, quiropraxia e osteopatia até terapias metafísicas. “Precisamos enxergar todas as conexões e inter-relações que existem no nosso corpo, somente assim conseguiremos a intercomunicação adequada entre os sistemas para melhorar uma dor persistente, fazendo o corpo encontrar seu próprio equilíbrio. Desta forma, o paciente evita o excesso de medicação e tratamentos sem efeito. Antes de qualquer coisa, a busca de ajuda profissional especializada no tratamento sistêmico e integrado deve ser sempre a primeira opção”, finalizou.

 Fonte

Geral: Rodízio de veículos em São Paulo segue no fim de ano e em janeiro

 


Restrição é válida de segunda-feira a sexta-feira, exceto nos feriados

Agência Brasil 

O Rodízio Municipal de Veículos em São Paulo continuará em vigor no período das festividades do Natal e do Ano-Novo e no mês de janeiro de 2021, ao contrário do que  ocorreu nos anos anteriores. Também continua valendo o rodízio de placas para veículos pesados (caminhões) e as demais restrições da Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e da Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF). A medida foi tomada com base nas recomendações das autoridades de saúde do município.

A restrição é válida de segunda-feira a sexta-feira, exceto feriados, e impede os veículos de circularem no chamado Centro Expandido e no Mini Anel Viário, formado pelas marginais Tietê e Pinheiros, avenidas dos Bandeirantes e Afonso D´Esccragnole Taunay, Complexo Viário Maria Maluf, avenidas Tancredo Neves e Juntas Provisórias, Viaduto Grande São Paulo e avenidas Professor Luís Inácio de Anhaia Melo e Salim Farah Maluf.

Nas segundas-feiras estão proibidos de circular veículos com placas de final 1 e 2; nas terças às de final 3 e 4; nas quartas, 5 e 6; nas quintas não circulam veículos com final 7 e 8 e nas sextas, os de placa com final 9 e 0. 

O descumprimento dessa norma implica em infração de trânsito de nível médio, resultando em multa no valor de R$ 130,16 e acréscimo de quatro pontos no prontuário do motorista.