Luís Alberto Alves ∕Hourpress
Em 17 de novembro de 1869 ,no Egito, é inaugurado o Canal de Suez, que liga o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho.Pixabay Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...
Luís Alberto Alves ∕Hourpress
Em 17 de novembro de 1869 ,no Egito, é inaugurado o Canal de Suez, que liga o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho.
Luís Alberto Alves ∕Hourpress
carlos Caldeira Filho nasceu em Santos (SP) em 1913. Foi vice-presidente do Conselho Deliberativo do Santos Futebol Clube. Em agosto de 1962, junto com Octavio Frias de Oliveira comprou o controle acionário da Empresa Folha da manhã, da qual foi diretor-superintendente por 15 anos.
Ao lado de três empresários construiu e administrou a antiga estação rodoviária, que ficava na Praça Júlio Prestes, na Região da Luz, de 1961 a 1982. Foi presidente e diretor da Fundação Casper Líbero, além de prefeito de Santos, de 1979 a 1980. Morreu em 1993.
Redação/Hourpress
Manola já provou ao que veio e agora, após seu exitoso lançamento na música, anuncia mais um passo rumo à consolidação. Trata-se de "Hoje Eu Só Não Danço Pra Você", seu primeiro single em português. Revelando uma nova face, a faixa fala sobre se desvencilhar de relações ruins e o reencontro consigo mesma.
Composto e produzido em meio à pandemia, o lançamento é um relato de uma jovem que possui muitas histórias para contar.
Apostando em uma nova sonoridade, "Hoje Eu Só Não Danço Pra Você" chega para desafiar a própria artista, sendo esta sua primeira faixa em português. A divulgação acontece após a estreia de “Smells Like Butterflies”, debut de Manola na música. Lançada em junho de 2020, a track alcançou o TOP 5 do iTunes Brasil, superando nomes como Dua Lipa.
Contando com um time renomado de especialistas, incluindo direção artística de Alvares, produção de Bernardo Massot, que já trabalhou com artistas como Karol Conká, Rashid, Edi Rock, Negra Li e Rincón Sapiência e acumula 8 Leões no Festival de Cannes, na França, dentre outros prêmios, e mixagem e masterização de Vanius Marques, consagrado profissional que conta com trabalhos com grandes nomes da música como Dominguinhos e Caetano Veloso, e possui 4 Grammys, Manola se supera trazendo ainda mais qualidade para seu trabalho. Já a reconhecida Coach vocal Ledjane Motta é quem assina a preparação de voz de Manola.
“Hoje eu só não danço pra você” é um lançamento da Dals Records e chega às plataformas digitais no dia 20 de novembro.
Sobre Manola
Nascida no Rio de Janeiro, Manola é triplamente canceriana (com Sol, Lua e Ascendentes posicionados no signo). Aos 28 anos, a artista traz em si, em sua estética pessoal e vida, anos de vivência e viagens mundo afora, um de seus grandes hobbies, tendo conhecido 47 países em todo o planeta. Sempre tentando experimentar um pedacinho de cada local que passa, Manola se constrói em meio à cultura.
Entregue às artes, Manola assina peças de design de móveis e tem orgulho de ser dona da única loja franqueada da grife mundial Tommy Hilfiger no Rio de Janeiro, além de possuir ainda uma franquia da famosa rede de calçados Anacapri. Sua experiência corporativa agora vai de encontro à seu grande sonho, de se tornar uma artista.
“Smells Like Butterflies”, ou simplesmente “SLB” é, não apenas sua primeira composição, mas o ingresso com pé direito da artista rumo ao sonho de mostrar sua felicidade e inspirações ao mundo.
Menos de uma semana após sua estreia nas plataformas digitais, Manola viu a faixa entre as mais vendidas do iTunes Brasil, uma das lojas mais importantes de comercialização musical em todo o país, com presença em nível mundial, e antagonizada pela Apple, gigante da tecnologia.
Redação/Hourpress
Rev está lançando em seu canal do YouTube, a cada duas semanas, covers e versões de músicas autorais. Agora é a vez da versão acústica de sua música "Live My Life".
Confira aqui!
Novamente, após a versão acústica de sua outra faixa “Running Blood”, a cantora se juntou a Shogo Iijima, guitarrista japonês também formado pela Musicians Institute, e a Sebastian Konnackel, baterista, engenheiro de som e artista indiano, quem Rev conheceu em Los Angeles. “Fico muito feliz em poder fazer mais um projeto com os meninos, eles são pessoas incríveis de se trabalhar com” – comenta a vocalista sobre a parceria.
Esta versão acústica utiliza elementos novos na canção como o violão e o cajon, deixando-a mais leve quando comparada a versão original da faixa que faz parte do seu novo EP "Strive Part 1".
“Live My Life” chega para expressar um momento de transição, simbolizando o crescimento pessoal da cantora entre adolescência e a fase adulta. “Sempre fui uma pessoa que me prendia muito ao passado, mas desde que me tornei uma jovem adulta comecei a olhar mais para frente e buscar novos desafios na minha vida” –REV reflete em relação a letra da canção.
Semana que vem (dia 20/11) terá mais um vídeo musical no canal do YouTube de REV, está vez o cover da canção “Just The Way You Are” do cantor Bruno Mars.
Ficha técnica
Vocal: REV
Violão: Shogo Iijima
Cajon e Mixagem: Sebastian Konnackel (SVK)
Composição: REV e Michel Vontobel
Redação/Hourpress
No dia 28 de novembro, o público de São Paulo poderá conferir um show exclusivo do Capital Inicial no Espaço das Américas. O show será uma seleção de grandes hits, com as melhores canções dos últimos 20 anos da banda.
Dinho Ouro Preto, Fê Lemos, Flávio Lemos e Yves Passarel são acompanhados de Fabiano Carelli (guitarra) e Robledo Silva (teclados).
No setlist, uma seleção das melhores canções que o Capital Inicial acumulou ao longo dos anos, como “Olhos Vermelhos”, “Natasha”, “A Sua Maneira”, “Primeiros Erros” e muito mais.
Apesar da banda ter se apresentado no formato drive-in em duas datas, o show de São Paulo marca a volta aos palcos com público presente.
O show seguirá rigorosamente as recomendações de segurança das autoridades sanitárias. Será exigido o uso obrigatório de máscaras. Toda a equipe de trabalho passará por aferição da temperatura corporal. Os banheiros e áreas comuns serão higienizadas durante todo o evento. Todos os ambientes terão comunicação afixadas com as principais medidas e recomendações e será exibido vídeo com protocolos e orientações.
Serviço – Projeto Edição Limitada | Espaço das Américas
Show: Capital Inicial
Data: 28 de novembro de 2020 (sábado)
Censura: 14 anos
Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)
Abertura da casa: 19h
Início do show: 21h
Acesso para deficientes: sim
Capacidade da casa para este evento: 1.846
Ingressos: Setor Platinum: R$ 240,00 (inteira) e R$ 120,00 (meia) | Setor Azul Premium: R$ 200,00 (inteira) e R$ 100,00 (meia)| Setor Azul: R$ 160,00 (inteira) e R$ 80,00 (meia)| Setor A: R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia) | Setor B: R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia) | Setor C: R$ 80,00 (meia) e R$ 40,00 (meia) | Setor PCD: R$ 40,00 | Camarotes A: R$ 1.440,00 (para 6 pessoas) | Camarotes B: R$ 1.200,00 (para 6 pessoas)
Compras de ingressos: Online pelo site Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV)
Agência Brasil
Saeb Erekat, um dos porta-vozes mais experientes e graduados da causa palestina ao longo de décadas de disputa com Israel, morreu nesta terça-feira (10), aos 65 anos, depois de contrair a covid-19, informou a família.
"Com os corações cheios de tristeza e dor, e com paciência, o clã Erekat de todas as partes chora Saeb Erekat pelo povo palestino árabe e pela nação árabe e muçulmana", disse seu clã familiar em uma rede social.
Fluente em inglês, ele foi um porta-voz destacado de líderes palestinos como Yasser Arafat e Mahmoud Abbas, embora nunca um candidato viável à sua sucessão.
Erekat, secretário-geral da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), confirmou em 8 de outubro que havia contraído o coronavírus. Três anos antes, ele recebeu um transplante de pulmão nos Estados Unidos, o que comprometeu seu sistema imunológico.
Ele morreu depois de passar semanas hospitalizado no Centro Médico Hadassah de Jerusalém. A família disse que ele faleceu por causa de "complicações resultantes do coronavírus".
Um dos membros mais jovens da liderança palestina, Erekat destoava por não ter passado décadas no exílio com Arafat e Abbas, a geração mais antiga de sua facção Fatah, que domina a OLP.
Nos últimos anos, Erekat foi a principal figura palestina de uma guerra de palavras com o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decorrente de um plano dos EUA que deixaria Israel no controle de assentamentos judeus e de grandes partes da Cisjordânia sob ocupação.
Agência Brasil
Se tudo correr como o esperado, Joe Biden assumirá o cargo de presidente dos Estados Unidos no dia 20 de janeiro. Apesar de sua vitória nas eleições de 2020 já ter sido divulgada pelos principais veículos de mídia, há ainda alguns trâmites burocráticos a serem cumpridos até o anúncio, enfim oficial, de que será ele a autoridade responsável por conduzir o Poder Executivo da nação mais poderosa do mundo pelos próximos quatro anos.
Essa “distância” entre o anúncio feito pela mídia e o anúncio oficial se deve a algumas peculiaridades do processo eleitoral norte-americano. Uma delas está relacionado à autonomia de cada uma das 51 unidades federativas. “Não há, nos EUA, uma autoridade eleitoral central, como há no Brasil”, explica o professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), Antônio Jorge Ramalho da Rocha.
O professor acrescenta que o anúncio oficial deverá ser feito até o dia 14 de dezembro, data limite para que os estados informem oficialmente o vencedor, por meio de um colégio eleitoral formado por 538 delegados.
“Esses delegados são, em geral, lideranças comunitárias, cidadãos, professores, empresários; enfim, qualquer pessoa da sociedade civil, indicados pelos partidos políticos em uma lista. Os eleitores votam nos delegados, convalidando o indicado pelo partido. A proximidade entre esses delegados e a comunidade dá um aspecto distrital para o pleito”, detalha o professor.
Outra peculiaridade é que, em 49 unidades federativas (48 estados e Washington, que é distrito federal dos EUA), a regra prevê que todos os votos de delegados vão para o partido que receber 50% dos votos mais um. “É o que chamam de ‘the winner takes it all’ (o vencedor leva tudo, em inglês). As exceções são os estados de Nebraska e Maine. Neles, os votos dos delegados não são totalizados para o que obtiver maioria”, acrescenta Rocha.
O mínimo de delegados para um estado norte-americano é de três, caso do Alasca e de Dakota do Norte); e o máximo 55, como ocorre na Califórnia. Tudo depende do tamanho da população em cada estado ou distrito.
Finalizada a consulta do último fim de semana, dá-se início a uma formalidade que prevê, como data limite o dia 8 de dezembro, o prazo para que o colégio eleitoral oficialize os votos, de forma a gerar um documento chamado certificado de averiguação, a ser assinado por cada um dos governadores dos estados.
“Este procedimento será realizado pelos legislativos locais para então ser convalidado pelo governador, que o assina e encaminha para que, até o dia 6 de janeiro de 2021, seja feita a contagem de votos, pelo Congresso, a quem cabe fazer a declaração oficial. A fase seguinte é a da posse, que está prevista para o dia 20 janeiro”, complementa Rocha.
Na avaliação do professor de relações internacionais, é “extremamente pequeno” o risco de surgirem surpresas que acabem por mudar o resultado extraoficial das eleições nos EUA. Um deles seria a possibilidade de “delegados infiéis” acabarem mudando o seu voto, o que raramente ocorre. O outro está relacionado à judicialização do pleito, algo que vem sendo tentado pelo atual presidente e candidato derrotado, Donald Trump.
“A judicialização pode ocorrer tanto no estado como na suprema corte, caso Trump discorde do resultado na Justiça estadual. Existe previsão legal, mas apenas nos casos em que haja evidências claras de que houve alguma irregularidade. Jamais tendo por base algum ‘ouvi dizer’. Trump pediu a recontagem em três estados, mas não foi acolhido exatamente por não haver nenhuma evidência de fraude”, explica Rocha.
Segundo o professor, as argumentações apresentadas por Trump estão relacionadas a adaptações que se fizeram necessárias por conta da pandemia e das medidas de isolamento, adotadas com o intuito de proteger principalmente a pessoas do grupo de risco.
Para Rocha, Trump e os republicanos não só incentivaram o voto presencial como fizeram campanha contra os votos pelos Correios. “Em alguns momentos, Trump usou como argumento a negação de que havia uma pandemia, para justificar o voto presidencial. Enquanto isso, os democratas, mais preocupados com a pandemia, fizeram campanha a favor do voto via postal.”
“Trump sabia que a tendência seria a de muitos votos via correios, e que esses votos seriam majoritariamente favoráveis aos democratas. Criou então uma situação na qual o argumento de fraude a ser dado por ele tivesse mais credibilidade. No entanto, se observarmos os últimos 30 anos, houve apenas dois casos de tentativa de fraude por meio da violação de correspondência. E ambos favoreciam os republicanos”, complementa o professor.