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sábado, 17 de outubro de 2020

Geral: Cerrado, um dos biomas prejudicados com o recorde de temperatura

 

Desmatamento, calor extremo e queimadas, ciclo perigoso que lesa a saúde das pessoas, animais e impacta a economia

Redação/Hourpress

A onda de calor registrada este ano está batendo recorde de temperaturas e em extensão regional, castigando estados em todo Brasil. O que nem todos sabem é que uma das principais causas das altas temperaturas é o desmatamento, e como consequência vem provocando incêndios florestais, prejudicando safras, provocando morte de animais e comprometendo a saúde humana.
 
Natureza destruída
De acordo com o fundador e presidente da ONG Save Cerrado, Paulo Bellonia, quando o homem destrói uma floresta nativa para abrir terras, construir barragens, explorar atividades do agronegócio, está iniciando um ciclo perigoso de perda de biodiversidade, desencadeando problemas que podem afetá-lo diretamente como a mudança climática. “Essa intensa onda de calor pode favorecer a propagação do fogo por várias regiões do país. O Brasil está em chamas, e isso não é uma figura de linguagem. Os principais biomas do país e do mundo estão queimando. 
 
De acordo com levantamento e imagens de satélites do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe), a quantidade de focos de incêndio tem crescido por todo o território brasileiro. Os biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal ocupam os três primeiros lugares do ranking negativo. Os dados são do período de janeiro a setembro de 2020.
 
Mudança climática
Bellonia explica que as queimadas operam em um ciclo preocupante. “Quanto mais desmata, mais emissão de gases de efeito estufa, mais calor, mais queimadas, mais ocorrências de incidentes naturais com chuvas intensas em curto espaço de tempo, ventos extremos em locais que jamais ocorreram, como em Santa Catarina no primeiro semestre desse ano. Ao queimar a vegetação, são novamente liberados gases do efeito estufa na atmosfera, e potencializando as mudanças climáticas, que por sua vez causam aumento de temperatura e clima mais seco em diversas regiões do mundo”.  
 
A Organização Mundial de Meteorologia prevê para o período de 2020/2024 aumento de temperatura, redução de chuvas e consequentemente períodos mais secos em algumas regiões, incluindo a América do Sul. Isto pode alterar os ecossistemas de maneira que a biodiversidade, muitas vezes, não consiga se adaptar. 
 
Bellonia esclarece que uma biodiversidade em equilíbrio mantém o meio ambiente saudável, questão fundamental para evitar a ocorrência de doenças, incluindo pandemias, como o Coronavírus, um reflexo duro na humanidade mundial neste ano. “Os biomas estão interligados, enquanto o Cerrado é conhecido como a caixa d’água do Brasil por concentrar as nascentes de muitos rios e bacias hidrográficas, a Amazônia produz uma série de serviços ambientais distribuídos pelo país, um deles é levar chuvas para regiões distantes. Os chamados “rios voadores” podem ser enfraquecidos devido ao desmatamento e, consequentemente, levar menos umidade para as outras regiões, incluindo o Pantanal”.
 
Como podemos ajudar?
Proteger florestas nativas no Cerrado e os demais ambientes naturais é fundamental na luta contra as crises climática e da biodiversidade e cabe a nós resistir a este modelo de destruição.  “Defender o equilíbrio do ecossistema é preservar a saúde e o bem-estar humano. Tudo está inserido dentro de um importante ciclo”, alerta o especialista. Por isso, fundou a Save Cerrado, uma ONG que atua exclusivamente no Cerrado, bioma com uma das maiores riquezas de biodiversidade do planeta.
 
“Nossas ações estão relacionadas com áreas específicas e de altíssima relevância de preservação para a sociedade brasileira e mundial, tanto pela importância das águas quanto pelo fato de se tratar de um Hotspot, tudo com total transparência de onde exatamente os recursos estão sendo aplicados”, informa. Hotspots são áreas com grande biodiversidade e ameaçadas de extinção, se concentram em apenas 2,3% da superfície do planeta, e detém cerca de 60% do patrimônio biológico do mundo.
 
Bellonia finaliza explicando que proporcionalmente o Cerrado é o bioma mais desmatado do Brasil. “De acordo com a lei, 80% das áreas privadas podem ser utilizadas para o agronegócio, favorecendo o desmatamento e impactando na perda de uma da mais rica biodiversidade do planeta, além de acelerar o aquecimento global. Nós da Save Cerrado evitamos o desmatamento em áreas privadas prioritárias para conservação e desenvolvemos ações sustentáveis de recuperação de veredas, educação ambiental e extrativismo sustentável, envolvendo as comunidades e cooperativas locais. Hoje temos o orgulho de trabalhar na proteção de uma área de 180 milhões de m2 em um dos 4 principais mais importantes corredores de preservação do cerrado.”

Geral: Cinco melhores bairros da capital paulista para comprar um imóvel

 


Em relação a agosto do ano passado, o crescimento foi de 35%

Redação/Hourpress

A Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), apurou em agosto deste ano a comercialização de 6.350 unidades residenciais novas na cidade de São Paulo. O resultado foi 46,3% superior ao mês anterior (4.341 unidades). Em relação a agosto do ano passado, o crescimento foi de 35%.

Com o mercado aquecido e crescendo, após os efeitos dos primeiros meses da pandemia, Lorelay Lopes, head de Negócios do UP Consórcios, fintech da Embracon, aponta quais são os cinco melhores bairros paulistanos para comprar um imóvel:

  1. Santana - localizada na zona norte de São Paulo, o bairro se destaca por ter uma infraestrutura completa para abrigar toda a família com conforto e comodidade. Tem inúmeras opções de lazer, com bares e restaurantes de culinária japonesa, italiana, nordestina e árabe. Aos finais de semana, uma boa pedida é o Parque da Juventude, repleto de verde, áreas para se exercitar ao livre e aproveitar apresentações musicais, que são realizadas com frequência no local. Santana também tem bom atendimento à saúde, com hospitais, clínicas e postos de saúde e ainda conta com faculdades para todos os bolsos e gostos, como a tradicional PUC e as populares Anhanguera, Unisa e Sumaré.
  1. Mooca - o bairro, por si só, já é acolhedor, bem residencial, ideal para quem quer curtir a tranquilidade e qualidade de vida que somente seus moradores podem definir com assertividade. Uma das principais vantagens do bairro e seu entorno está em seu comércio ativo. Além disso, conta com hospitais, escolas, faculdades, excelentes restaurantes, entre outros serviços que foram e não deixarão de ser responsáveis por transformar a Mooca em um excelente lugar para morar em São Paulo.
  1. Liberdade - conhecido por concentrar imigrantes, especialmente japoneses, tornou-se um importante ponto turístico para quem busca conhecer a cultura, culinária e arte enraizadas nesta região da cidade de São Paulo. Destaque para a Feira da Liberdade, ativa há mais de 30 anos, e reúne comércio de artesanato, roupas, acessórios e objetos próprios da cultura japonesa. O transporte também é tudo de bom. Dificilmente você não vai encontrar uma maneira de chegar ao bairro facilmente. Para ir de um outro ao outro é só embarcar em uma das quatro estações da linha 2-verde e 1-azul do metrô que cortam a região: Paraíso, Vergueiro, São Joaquim e Liberdade. O corredor Norte-sul também é uma opção para quem prefere a autonomia de usar o próprio carro.
  1. Lapa - localizada na zona oeste de São Paulo, o bairro agrega muito valor ao cotidiano das famílias por possuir seus próprios atrativos como ruas largas, sinuosas e bastante arborizadas. Está sempre marcada por um ar de bairro antigo, que remete ao período em que linhas de trem e casarios históricos faziam parte da sua paisagem. Também oferece vantagens para quem está em busca de se profissionalizar. Os centros de formação, como o Senac, proporcionam um aprendizado completo e integral para diversas áreas do conhecimento, além de diversas faculdades e escolas. Tem ainda opções de ótima gastronomia, especialmente a italiana, e boas formas de locomoção por meio dos transportes públicos.
  1. Pompéia - é conhecida por ser o berço do rock’n roll brasileiro e a queridinha da cidade. Arborizado, o bairro possui diversas praças onde moradores passeiam com seus animais e jovens se reúnem. O clima tranquilo de alguns lugares lembra o de cidades do interior. Oferece atrativos como o Sesc Pompéia, o estádio Allianz Parque, que acolhe partidas de futebol e muitos shows nacionais e internacionais, além do Parque da Água Branca, programas excelentes para curtir o final de semana com a família e os amigos. O bairro também oferece uma boa infraestrutura na área da saúde, com hospitais e clínicas médicas especializadas.

“São Paulo é um dos lugares mais procurados para se viver, principalmente por pessoas de outros estados que desejam investir no futuro profissional, se divertir e criar raízes. Comprar um imóvel na cidade é a melhor opção para quem está em busca de variedade em atrativos, já que nenhum outro lugar do Brasil tem a dinâmica que a capital paulista possui: teatro, museu, cinema, gastronomia e muito mais”, afirma Lorelay Lopes.

O UP Consórcios oferece planos de Consórcio de Imóvel de até 180 meses para quem deseja conquistar um imóvel, seja casa, apartamento, terreno ou até sala comercial. Os valores das cotas vão de R$ 120 mil a R$ 240 mil. O UP é o único consórcio do mercado que não cobra nenhuma taxa até a contemplação da carta de crédito. Após a contemplação, a taxa de administração é de apenas 0,35%, aplicado sobre o valor total do crédito.

Sobre o UP Consórcios

Fundado em fevereiro de 2019, o UP Consórcios é uma fintech da Embracon, desenvolvida pela área de inovação, que ajuda as pessoas a atingirem seus objetivos com planejamento financeiro.

Artigo: Proteção do meio ambiente depende de esforço geral

  

Problema que se arrasta há anos depende de trabalho conjunto, mais atuação do MP e transparência nos TACs

Alessandro Azzoni

Após provocarem choque e indignação na sociedade por sua extensão e consequências, as queimadas na Amazônia e no Pantanal levaram as pessoas a se questionarem quais órgãos governamentais devem resolver o problema e punir os culpados. As cobranças foram direcionadas de imediato ao Governo Federal, mas, de acordo com a Constituição de 1988, também devem ser divididas com outras autoridades públicas, já que o problema não é de fácil solução e vem se arrastando há vários anos.

É o que explica Alessandro Azzoni, advogado e economista, especialista em Direito Ambiental. "A Constituição Federal trata de atribuições para todas as matérias do Direito. Para o Direito Ambiental, ela trouxe um capítulo único: o artigo 225, que impõe ao Poder Público e à coletividade o dever de defender e preservar o meio ambiente para a presente e as futuras gerações. Quando a lei coloca essa situação, ela não fala exclusivamente da União, mas de todos os entes federativos somados aos Ministérios Públicos Federal e Estadual como responsáveis pela proteção do meio ambiente", destaca. "A matéria ambiental interessa a todos nós, por isso o Poder Público deve manter grupos de atuação efetivos trabalhando em várias frentes e o Ministério Público tem que acompanhar, exigindo providências dos municípios, Estados e da União", completa.  

 

Trâmite

Depois das investigações pelos órgãos ambientais ligados aos entes federativos, e passado todo o inquérito policial e processo judicial, normalmente são estabelecidos Termos de Ajustamento de Conduta (TACs), em que os responsáveis pelos danos devem pagar multas ou realizar ações de compensações ambientais para recuperar os ilícitos causados ou, ao menos, minimizá-los. Entretanto, há um histórico de dificuldades para que os TACs sejam efetivamente cumpridos, de acordo com o especialista. "Várias áreas ambientais alvos desses processos eram ou são particulares e as ações contra os donos são demoradas por dificuldade em encontrá-los, por causa de terras envolvidas em partilhas e heranças etc. Desde os anos 2000 até hoje, muitos processos não resultaram em áreas recuperadas, não temos acesso aos TACs pactuados e não vemos os MPs fiscalizando e exigindo o cumprimento das obrigações", critica Azzoni.


Enquanto isso, as ações judiciais relativas ao tema se acumulam nos tribunais. "O MPF ajuizou mais de 1.400 ações civis públicas contra desmatamento irregular na região da Amazônia, entre 2017 e 2018, mas não sabemos os resultados desses processos, fora todo o custo jurídico dessa quantidade de ações para os cofres públicos", enfatiza. "Apontar um único culpado não resolve o problema. É necessário despolitizar a questão. As bases de discussão precisam ser ampliadas, envolvendo todos os responsáveis por fiscalizar, preservar e punir em caso de danos para melhor entendimento de como está o cenário da preservação ambiental", conclui o especialista.

Alessandro Azzoni é advogado e economista, especialista em Direito Ambiental, com atuação nas áreas do Direito Civil, Trabalhista e Tributário. 

Túnel do Tempo: Madre Teresa de Calcutá ganha o Prêmio Nobel da Paz

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 17 de outubro de 1979 , Madre Teresa de Calcutá recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo trabalho humanitário que desenvolveu durante toda a vida.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Pedro Doll

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Pedro Doll nasceu no bairro de  Santo Amaro, Zona Sul de SP, em 17 de outubro de 1834. Foi grande proprietário de terrenos em Santana, Zona Norte. Vereador em Santo Amaro de 1883 a 1887. 

Em janeiro deste último ano pediu exoneração,  por ter transferido a sua residência para outro município. Em 1902 foi Provedor da Mesa Administrativa da Comissão encarregada da construção da Capela Santa Cruz, no Alto de Santana. Faleceu neste bairro em 06 de outubro de 1912. A Rua Pedro Doll (foto) fica em Santana, Zona Norte.

terça-feira, 13 de outubro de 2020

Variedades: Marcela Brandão lança vídeo "Making of" de sua gravação de Assum Preto

 

Releitura de Assum Preto, música de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, não é apenas uma homenagem

Redação/Hourpress

Divulgação

Prestes a completar 30 anos, Marcela serviu-se do seu retorno de saturno, aquele momento conhecido na astrologia por ser a hora do amadurecimento, em que se toma conta das próprias limitações e de seus pontos fontes para florescer. E todo esse processo serviu para que ela o desfrutasse da maneira mais artística possível para lançar um EP que transparece esse momento de mudança, que foi intitulado, obviamente de Retorno de Saturno.

A questão é que Marcela continuou esse processo de amadurecimento durante toda a fase de lançamento do EP e percebeu que estava hora de assimilar todas as sugestões, críticas, estímulos, direcionamentos para construir o que realmente ela queria pra sua música, os elementos gostaria e de ser principalmente, ser mais proativa em seus posicionamentos e a releitura de Assum Preto é o primeiro resultado dessa jornada. “A proposta dessa versão foi trazer a melodia da voz nordestina para o universo paulista dos integrantes. A harmonia vem com uma pegada mais jazzística e instrumentos que conversam com o cenário urbano”, conta Marcela.

Sempre atual, a poesia de Assum Preto, relata o sofrimento de um pássaro que foi mutilado dos olhos para que passasse a cantar melhor. Suas palavras e melodias ecoam pelas mentes e corações nordestinos, que conhecem a beleza de uma paisagem bucólica, comum no sertão após as chuvas. Mas, essa é uma das canções que fala aos corações de todos, de qualquer parte do país, e que pode tocar não apenas a alma de gerações mais antigas, mas também do público da Nova MPB.

Paulistana, Marcela bem buscando aqui cada vez mais versatilidade e regionalidade. Para ela, a releitura de Assum Preto é uma forma de unir de forma harmônica novos elementos musicais e novos estilos com o ritmo e a história marcante da canção para que possamos refletir com diferenças olhares para ela.

Assum Preto é livre, mas não voa. Sendo assim, sua liberdade de fato não existe, afinal ele está preso ao lugar.  A canção é construída a partir de metáforas, no entanto a cegueira do pássaro é física, enquanto o lamento do personagem o mostra desolado por estar privado da presença da amada. Para Marcela, no entanto, Assum Preto trouxe ainda uma outra percepção, “Essa música acabou sendo rearranjada no ápice da pandemia. O verso ‘mil vezes a sina de uma gaiola, desde que o céu, ai, pudesse olhar’ foi algo que me tocou profundamente naquele momento, pois eu me sentia o próprio assum preto, já que isolada no meu apartamento, longe da minha família, muitas vezes eu era consolada pela vista bonita do dia e isso me inspirou muito a deixar a canção com uma versão mais áspera e mais urbana também”, explica  Marcela.

‘A música traz ainda uma forte percepção da real crueldade humana, pois de fato, cegar os pássaros com espinhos de laranjeiras, para que pudessem cantar mais.  Era uma prática para encantar os turistas que passam pelas cidades, na tentativa de vendê-los. Logo, o Baião nordestino expressa não só os mais diversos sentimentos, como também fortes mensagens que precisam ser ouvidas.

Por fim, e quantos não fazem do sofrimento um combustível para aprimorar sua inspiração? Quantos não fazem do canto uma forma de suportar as mazelas da vida? Assum Preto continua tão atual quanto ao dia em que foi criada. Ela fala de liberdade, de sofrimento, de beleza e escuridão, de amores perdidos e de injustiça.

Internacional: França pode impor mais restrições por causa da ocupação maior de UTIs

 

Medidas são para enfrentar segunda onda do novo coronavírus

Agência Brasil 

Arquivo

O presidente da França, Emmanuel Macron, se reuniu com ministros de gabinete nesta terça-feira (13) para debater possíveis restrições adicionais para enfrentar uma segunda onda do novo coronavírus que atinge o país.

A França, como os vizinhos Reino Unido e Espanha, luta para descobrir como desacelerar a disseminação do vírus e aliviar a pressão sobre um sistema de saúde novamente sobrecarregado, enquanto mantém a economia de US$ 2,71 trilhões ativa e protege os empregos.

O país relatou mais de 1.500 pacientes de covid-19 em unidades de tratamento intensivo UTIs) nessa segunda-feira (12), um nível que não era visto desde o fim de maio.

Macron fará pronunciamento em rede nacional amanhã (14) à noite, e seu primeiro-ministro, Jean Castex, se recusou a descartar lockdowns locais.

"Nada deveria estar fora de cogitação quando você vê a situação que nossos hospitais enfrentam", disse Castex à Rádio France Info

Os grandes jornais Le Monde e Le Figaro noticiaram que toques de recolher em locais que são focos da covid-19 são uma opção, já considerada no mês passado pelo Conselho Científico que orienta o governo.

As cinco maiores cidades francesas - Paris, Marselha, Lyon, Toulouse e Lille - estão entre as nove áreas metropolitanas já em alerta máximo, o que significa que bares e academias de ginástica estão fechados e os restaurantes operam sob condições sanitárias rígidas.

Dados de autoridades de saúde mostram que a proporção de exames positivos de covid-19 aumentou quase 12% em toda a nação - uma taxa abaixo de 5% mostra controle da proliferação, disseram especialistas em saúde.