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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Economia: Valor do GLP aumenta novamente; veja dicas para economizar no gás de cozinha

 

Os custos de gás podem comprometer ainda mais o orçamento das famílias


Redação/Hourpress

Arquivo

Na quinta-feira (13), a Petrobras anunciou aumento de 5% no preço do botijão de gás de 13kgs nas refinarias, este é o quinto reajuste do combustível no ano. O último reajuste anunciado pela Petrobras para o gás de uso doméstico foi em julho, quando os preços subiram cerca de 6%.

Os valores para o consumidor final também ficarão mais altos, pois além de terem liberdade para praticar preços, as distribuidoras devem ainda incorporar o valor de impostos (ICMS, PIS/Pasep e Cofins) e outros custos como mão de obra, logística e margem de lucro.

Nessa hora, várias práticas passadas de geração em geração podem ajudar na redução do consumo, mas a mais eficiente delas é, sem dúvidas, a pesquisa de preços.

Economizando na hora de cozinhar

Além da pesquisa de preços, algumas práticas na hora de cozinhar podem fazer com que o botijão de 13kg dure mais. Confira algumas dicas produzidas por especialistas do aplicativo Chama, marketplace que conecta revendedores de botijão de gás a clientes, para economizar no uso do botijão de gás:

1 - Pré-aqueça o forno pelo tempo necessário: Alguns alimentos, como assados, requerem o pré-aquecimento do forno, mas não é preciso fazer isso por um longo período. Geralmente 10 minutos antes a 200 ºC fará com que a temperatura fique média e ideal para boa parte dos alimentos.

2 - Use panelas proporcionais à boca do fogão: O uso da panela deve ser equivalente ao tamanho da boca do fogão ou há desperdício de gás, pois parte do calor gerado acaba passando para o ar e não
para a panela.

3 - Use o vapor: Enquanto cozinha outros alimentos, é possível utilizar o vapor do preparo colocando uma escorredeira metálica sobre a panela para cozinhar legumes.

4 - Use a tampa da panela: O preparo de pratos como macarrão, por exemplo, permite que o cozimento seja feito com o fogo desligado ao usar a tampa. Para isso, basta deixar a água ferver, adicionar a massa, desligar o fogo e tampar.

5 - Forno fechado e cheio: Abrir e fechar a porta do forno muitas vezes é a receita para o desperdício de gás. Tente observar os alimentos utilizando a luz interna e, sempre que possível, asse mais de um alimento ao mesmo tempo.

6 - Evite colocar o fogão perto de lugares que corre muito vento, como: janelas, portas, ventiladores para que assim as chamas não apaguem e o gás escape.

7 - Corte em pedaços menores: Alimentos cortados em partes pequenas cozinham mais rápido, fazendo com que o gás seja menos utilizado.

8- Atenção aos sinais de que o gás está acabando: quando o botijão está no fim, as chamas ficam com as pontas avermelhadas, o que demonstra que a combustão não está sendo eficaz e que a pouca quantidade de GLP "queima" com dificuldade em reação com o oxigênio.

9 - Uma grande aliada na economia de tempo é a panela de pressão, que além disso reduz os gastos com gás. A pressão faz até os alimentos mais difíceis cozinharem com mais facilidade, sem que eles precisem ficar por tempo prolongado na panela.

10 - Se acabar o gás, baixe o aplicativo Chama, no qual os usuários podem fazer pesquisa de preço para escolher o revendedor mais barato e têm acesso às várias facilidades como fazer o pagamento pela ferramenta ou no momento da entrega em dinheiro, cartão ou débito e tempo de entrega. Também é possível escolher o revendedor ou marca preferidos e ainda ver avaliação de outros usuários que já compraram naquela unidade. Acompanhar a entrega em tempo real é outra das vantagens do aplicativo.

Economia: Especialistas discutem tributação sobre consumo em live nesta terça-feira (18)

 

Evento é promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito Tributário


André Félix Ricotta de Oliveira
Hourpress

A Reforma Tributária gera debates em todos os setores econômicos pelos impactos e dúvidas que traz e, em breve, será a principal pauta no Congresso Nacional. Um dos pontos cruciais dos embates está no fato de que o Brasil possui um sistema tributário considerado injusto, já que possui um dos maiores índices do mundo na taxação do consumo.

De tudo o que o governo brasileiro arrecada, 50% é proveniente de impostos sobre o consumo, enquanto que países como Estados Unidos, Japão, França, Alemanha e Espanha possuem números bem mais modestos, na casa dos 20%.

"O Brasil privilegiou a tributação sobre o consumo, focando a carga tributária principalmente no processo produtivo, comercialização e prestação de serviços, tendo cinco tributos principais que incidem sobre o consumo, com várias características e regimes de tributação", adianta André Felix Ricotta de Oliveira, um dos palestrantes da live Tributação sobre o consumo, que será realizada dia 18 de agosto, às 16h30, no canal do IBET no Youtube. O evento on-line também pode ser acessado na plataforma Cuboz, acessando o site cuboz.com.br - rede IBET.

Como pano de fundo do debate, a Reforma Tributária será analisada pelos convidados, que incluem ainda Fabiana Del Padre Tomé, advogada e autora dos livros "A Prova no Direito Tributário" e "Manual da Não Cumulatividade do ICMS", e Karem Jureidini Dias, sócia na Rivitti e Dias Advogados e doutora em Direito Público pela PUC/SP.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 11 3665-6445 (Whatsapp) ou pelo e-mail: sao@ibet.com.br.

André Félix Ricotta de Oliveira - formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Doutor e Mestre em Direto Tributário pela PUC/SP, Pós-graduado "lato sensu" em Direito Tributário pela PUC/S, Pós-graduado em MBA em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas.

Saúde: São Paulo ultrapassa a marca de 700 mil casos do novo coronavírus

 

Estado contabiliza 502,1 mil recuperados; ocupação das UTIs é de 57,4%


Agência Brasil 

EBC

O estado de São Paulo ultrapassou hoje (17) a marca de 700 mil casos confirmados do novo coronavírus, com o registro de 702.665 casos. Desse total, 3.172 deles foram notificados nas últimas 24 horas.

Até este momento, o estado contabiliza 26.899 mortes provocadas pelo novo coronavírus, com 47 delas ocorridas de ontem (16) para hoje (17).

Há 4.800 pessoas internadas em estado grave em todo o estado, em casos confirmados ou suspeitos de covid-19. Outras 6.457 estão internadas em enfermarias. A taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) está em torno de 57,4% no estado e de 55,5% na Grande São Paulo.

O estado registra também 502.107 pessoas que já podem ser consideradas curadas da doença.

Estimativa

Até o final do mês de agosto, o estado de São Paulo poderá ter entre 835 mil e 970 mil casos confirmados do novo coronavírus. A estimativa é do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo e foi divulgada hoje (17), durante coletiva à imprensa.

O Centro projeta também que o estado poderá ter, até o final desse mês, entre 30 mil e 36 mil mortes. Até este momento, o estado contabiliza 702.665 casos confirmados, com 26.899 mortes.

O Centro de Contingência faz projeções quinzenais sobre o número de casos e de óbitos provocados pelo novo coronavírus. Na projeção anterior, estimada até o dia 15 de agosto, eram esperados entre 620 mil e 720 mil casos confirmados do novo coronavírus e entre 26 mil e 31 mil mortes. O estado paulista se manteve dentro dessas projeções.

Saúde: Covid-19, País tem 108,5 mil mortes e 3,35 milhões de casos

 

Número de recuperados desde início da pandemia chega a 2.478.494


Agência Brasil

O Brasil já registrou 108.536 mortes em função da pandemia do novo coronavírus. O número foi divulgado na atualização diária do Ministério da Saúde. Nas últimas 24 horas, foram registrados 684 novos óbitos. Ontem (16), eram 107.852 falecimentos no sistema. Há uma semana, eram 101.752.  Ainda há 3.454 mortes em investigação.

O número de casos acumulados subiu para 3.359.570. Nas últimas 24 horas, foram acrescidas às estatísticas pelas autoridades locais de saúde mais 19.373 pessoas infectadas. Ontem, o painel marcava 3.340.197 pessoas infectadas desde o início da pandemia. Há sete dias, a soma estava em 3.057.470.

As estatísticas são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras há tendência de números maiores em função do acúmulo de registros que são enviados ao sistema do Ministério da Saúde.

O balanço também trouxe 772.540 pessoas em acompanhamento e 2.478.494 recuperadas. A letalidade (número de mortes pelo total de casos) foi de 3,2%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) ficou em 51,6. Já a incidência de casos de covid-19 por 100 mil habitantes subiu para 1.598,7.

Estados

Os estados com mais mortes são São Paulo (26.899), Rio de Janeiro (14.566), Ceará (8.163), Pernambuco (7.210) e Pará (5.945). As unidades da federação com menos óbitos são Tocantins (516), Roraima (568), Acre (582), Amapá (617) e Mato Grosso do Sul (640).

Balanço de casos de covid-19 - 17082020
Divulgação/Ministério da Saúde

Saúde: Adiar cuidados com a saúde coloca a vida em risco

 

A previsão é que haja um grande aumento de casos graves de câncer no próximo ano

Redação/Hourpress

A pandemia do novo coronavírus mudou o curso da história mundial. Em meio a este cenário, a saúde foi o setor mais afetado e segue se adaptando, em um modo de "sobrevivência" ao ano que ficará marcado por grandes dificuldades. Mas o maior impacto da Covid-19 foi na saúde das pessoas que, por desconhecimento dos protocolos de segurança dos hospitais e medo de contaminação, adiaram tratamentos para doenças crônicas e agudas, colocando a vida em risco.

Dados de institutos internacionais apontam que não só no Brasil, mas em países como Reino Unido e Estados Unidos, a taxa de mortalidade por câncer registrou aumento de até 60%, se comparada ao mesmo período de 2019. A falta de rastreamento dos sintomas e a procura tardia pelos serviços de saúde são as grandes responsáveis por esse crescimento.

"A mortalidade por outras doenças aumentou e vai aumentar. No Brasil, teremos uma explosão de casos graves de câncer em 2021", alerta Fernando Maluf, oncologista, fundador do Instituto Vencer o Câncer e diretor do serviço de Oncologia Clínica da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Intensificando suas ações pela retomada dos cuidados de saúde, o Instituto Vencer o Câncer promoveu a campanha "Para a saúde não tem quarentena", que visa estimular pacientes oncológicos a não deixarem seus tratamentos e manterem seus exames de rotina normalmente, para que os novos casos de câncer possam ser descobertos ainda no início e terem mais chance de cura.

Trazendo ao debate sua contribuição na assistência de saúde e na visão de gestão hospitalar, Ary Ribeiro, CEO do Sabará Hospital Infantil, destacou a importância do investimento em comunicação com médicos e pacientes, a fim de ressaltar o preparo dos hospitais para fluxos seguros de atendimento.

Outro ponto de destaque foi o entendimento do desafio biológico do coronavírus e do momento de insegurança que todo o setor enfrenta. "Para o gestor, é fundamental entender que não é uma corrida de curto prazo. Este ano, ainda enfrentaremos um cenário de muita insegurança e incertezas."

Para a especialização da pediatria, algumas mudanças de hábitos sanitários que foram incorporadas ao longo do processo de enfrentamento do novo coronavírus, vão ocasionar novas demandas da área, conta Ribeiro. "A tendência é que os novos prontos-socorros não sejam mais os mesmos, além do aumento progressivo pelas consultas nos centros de especialidades.", explicou.

Quem também comentou sobre a mudança dos novos modelos de prontos-socorros foi Erickson Blun, presidente do Hospital Vera Cruz, sediado em Campinas, SP. Segundo o executivo, um dos impactos da pandemia será a transformação destes espaços. "Será que prontos-socorros tão grandes vão fazer sentido? Acredito que muitos hospitais e prestadores de serviços irão avançar na atenção primária de saúde."

O argumento em comum durante o debate foi a preocupação em relação ao atraso na procura por atendimento, situação que pode trazer uma onda significativa no aumento de doenças para os próximos meses, além da dificuldade de seus tratamentos.

Geral: Senac São Paulo anuncia expansão do Ensino Médio Técnico

 

 Inscrições para novas turmas começam em 19 de agosto

Redação/Hourpress

O Senac São Paulo expandirá a área de atuação do Ensino Médio Técnico de 11 para 20 unidades em 2021. A instituição também anuncia o lançamento de dois novos cursos para a formação dos jovens: administração e multimídia, além do curso de informática. A expectativa é que 95 novas turmas sejam formadas e 3.900 alunos vivenciem a prática educativa e diferenciada, ao estilo do Jeito Senac de Educar. As inscrições estarão abertas a partir de 19 de agosto, às 12 horas, no site http://www.sp.senac.br/ensinomedio, onde já é possível realizar o registro de interesse pelos cursos para que as equipes do Senac entrem em contato. As aulas começam em 28 de janeiro.

No Senac São Paulo, a integração entre a educação profissional e a educação básica busca proporcionar o fortalecimento de pessoas, organizações e da comunidade. "A instituição é amplamente reconhecida pela qualidade de atuação na área. A expansão do Ensino Médio Técnico demonstra essa expertise e o propósito de uma formação profissional técnica e cidadã de qualidade, preparando os jovens para os desafios contemporâneos", afirma Melina Sanjar, gerente de desenvolvimento e responsável pelo Ensino Médio Técnico do Senac São Paulo.

O curso é voltado para quem já completou o ensino fundamental e proporciona que os estudantes concluam o ensino médio com uma profissão e com um projeto de vida. Além de preparar os estudantes para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e demais exames de admissão das universidades brasileiras.

Capilaridade no Estado e novas opções de ensino

Desde 2019, em sintonia com as novas tendências do mercado educacional, a instituição oferta o Ensino Médio Técnico em Informática, que foi implementado com duas turmas no Senac São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo. Em 2020, o ensino foi expandido para mais 10 unidades, em todo o Estado de São Paulo, com 35 novas turmas. Já para o próximo ano, o plano de expansão continua com o total de 95 turmas e para atender 3.900 alunos. Ao todo, serão 20 unidades que oferecerão aos jovens a oportunidade de formação profissional técnica e cidadã de qualidade.

Além do Ensino Médio Técnico em Informática, agora, os jovens poderão escolher outras duas opções: Ensino Médio Técnico em Administração ou Ensino Médio Técnico em Multimídia e, ao final de cada ano letivo, o estudante receberá um certificado de qualificação profissional com o qual terá a possibilidade de atuar no mundo do trabalho.

Sobre os cursos

No Ensino Médio Técnico em Informática, o aluno aprende como realizar o planejamento e a execução de manutenção de computadores, a operação em redes locais e o desenvolvimento de aplicativos computacionais. Quem faz o curso recebe no primeiro ano a certificação de Assistente de Suporte e Manutenção em Computadores; no segundo ano, o de Assistente de Operação de Redes de Computadores; e, no terceiro, Assistente de Desenvolvimento de Aplicativos Computacionais.

Em 2021, a oferta do curso de informática será ampliada. As novas turmas dessa área serão formadas nas unidades Aclimação, Lapa Tito, Nações Unidas e São Miguel Paulista, na capital. Já no interior, serão nas unidades Campinas, Pindamonhangaba, Piracicaba, Sorocaba, São Carlos, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. Algumas unidades terão a oferta do curso pela primeira vez. São elas: São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo; e São José dos Campos e Bauru, no interior.

Ensino Médio Técnico em Administração irá preparar o aluno para atuar na área administrativa com visão prática, dinâmica e ampla de processos que ocorrem em diversas organizações. O aprendizado de gestão de pessoas, logística, vendas, finanças e marketing está previsto para acontecer durante os três anos. Após o primeiro ano, o jovem ganhará certificação de Assistente de Recursos Humanos; no segundo, serão os certificados de Assistente de Logística e Assistente Financeiro; e, no terceiro, receberá de Assistente de Marketing e Vendas.

As novas unidades ofertantes do curso voltado para administração serão formadas nas unidades Francisco Matarazzo, Tiradentes e Jabaquara, na capital; e no Senac Santos, no litoral. As unidades que já ofereciam o nível de ensino, mas com foco em informática, também terão o Ensino Médio Técnico em Administração. São elas: Aclimação, Nações Unidas e São Miguel Paulista, na cidade de São Paulo; e Campinas e Ribeirão Preto, no interior.

Outra opção de formação é o Ensino Médio Técnico em Multimídia, curso que envolverá os alunos em projetos das áreas de comunicação, design, tecnologia e artes. A proposta é abordar o desenvolvimento de sites, aplicativos, webgames, além da criação de textos, vídeos e recursos de animação digital. Nessa opção, as certificações intermediárias são: Desenvolvedor de Produtos para Web (1º ano), Desenvolvedor de Animações (2º ano) e Desenvolvedor de Webgames (3º ano). As unidades que ofertarão esse curso serão: Lapa Scipião e Nações Unidas, na capital; e Jundiaí, no interior.

Protagonismo do aluno

Esse nível de ensino compreende toda a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio e é dividido em áreas do conhecimento, não em disciplinas, sendo elas: Linguagens e suas Tecnologias (língua portuguesa, artes, educação física, língua inglesa); Ciências da Natureza e suas Tecnologias (biologia, física, química); Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (história, geografia, sociologia, filosofia); e Matemática e suas Tecnologias (matemática). Durante os três anos letivos, são desenvolvidos projetos que integram essas áreas do conhecimento e a formação profissional.

Geral: Governo de SP faz parceria com iniciativa privada para construir 1,6 mil casas

 

Nova modalidade do Programa Nossa Casa conecta municípios e a iniciativa privada para ofertar moradias 

Redação/Hourpress

O Secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary, assinou de forma digital, na sexta-feira, 14 de agosto, convênios para seis cidades paulistas para a construção de 1.676 moradias pelo Programa Nossa Casa, na modalidade Preço Social. A cerimônia foi realizada por meio de videoconferência com a participação virtual dos prefeitos das cidades beneficiadas. Essa medida inovadora articula municípios e a iniciativa privada, com o objetivo de construir moradias populares a preços abaixo do valor de mercado para atender famílias, com renda de até três salários mínimos (R﹩ 3.135).

"Estamos, aqui, em mais uma ação virtual. Esta é a sexta hoje. Gostaria de estar presente, mas devido à pandemia do Covid-19 isso não foi possível. Esta é a solenidade do Programa Nossa Casa - Preço Social para mais seis municípios, um programa novo, inovador que busca alternativas neste momento de dificuldades econômicas, esse é o conceito do Nossa Casa, uma parceria entre municípios, Estado, União, iniciativa privada e Caixa Econômica Federal.

A expectativa é que mais da metade das unidades habitacionais conveniadas atenda exclusivamente a demanda pública, que poderá adquirir as unidades a preço social. Esta demanda pública será formada por famílias com renda de até três salários mínimos, que moram ou trabalham na cidade em que se localiza o empreendimento, com cotas específicas para residentes em áreas de risco e famílias que recebam auxilio aluguel municipal.

As prefeituras fazem a oferta dos terrenos e, por meio de licitação pública, será definida a empresa privada responsável por desenvolver o empreendimento. As vencedoras da disputa construirão as unidades habitacionais e destinarão parte delas a preço social, ou seja, com valor bem reduzido em relação ao preço normal (veja abaixo as faixas com respectivos valores das moradias). O restante das moradias será comercializado pela empresa a preço de mercado.

Para financiar os imóveis junto à Caixa Econômica Federal, as famílias beneficiadas receberão subsídios de até R﹩ 40 mil da Agência Casa Paulista, braço operacional da Secretaria de Estado da Habitação. Será possível ainda utilizar o FGTS e contar com subsídios federais, uma vez que o Programa NOSSA CASA trabalha de forma articulada com o Programa Minha Casa Minha Vida. Assim, o valor das prestações ficará compatível com a capacidade de pagamento das famílias.

Os interessados já podem fazer o registro de interesse para participar do programa no site http://www.nossacasa.sp.gov.br/ . Sempre que o número de candidatos for superior às unidades sociais disponíveis, a seleção será realizada por meio de sorteios públicos.

Preços sociais:

As empresas privadas que ganharem a licitação terão a obrigação de comercializar unidades habitacionais a preço social unitário fixado conforme a divisão demográfica abaixo:

Cidade de São Paulo: R﹩ 130 mil

Cidades das regiões metropolitanas: R﹩ 120 mil

Cidades acima de 250 mil habitantes: R﹩ 110 mil

Cidades abaixo de 250 mil habitantes: R﹩ 100 mil

Confira os municípios que assinaram convênios e o número de unidades habitacionais (uhs)

Cravinhos - 250 uhs

Itanhaém - 300 uhs

Limeira - 216 uhs

Rio Claro - 390 uhs

São Manuel - 400 uhs

São Sebastião - 120 uhs