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A Chevrolet S10 está completando 25 anos de sucesso no Brasil. A primeira picape média nacional também está comemorando outro importante feito: a produção de 1 milhão de unidades no país.
Dessas, 750 mil unidades foram comercializadas no mercado local - isto faz da S10 a única picape do segmento a alcançar o expressivo volume. As 250 mil unidades restantes foram destinadas à exportação. Todas elas saíram do complexo industrial da GM em São Jose dos Campos (SP).
“A longa tradição da Chevrolet em picapes é um diferencial competitivo para a S10, que possui consumidores altamente satisfeitos e cada vez mais fieis. Reflexo do que a picape entrega, sempre com muita qualidade e confiabilidade. Além disso, o cliente pode contar com uma ampla rede de concessionários para suporte. Tudo isso é altamente relevante para quem utiliza o veículo como ferramenta de trabalho”, destaca Hermann Mahnke, diretor de Marketing da GM América do Sul.
A S10 também se consagrou no mercado por seu desempenho como produto, oferecendo o melhor balanço entre robustez, dirigibilidade e conforto com muita força e tecnologia, tanto no asfalto quanto no fora-de-estrada.
Atualmente a S10 é oferecida em três opções de carroceria (cabine dupla, cabine simples e chassis cab), cinco níveis de acabamento (LS, Advantage, LT, LTZ e High Country), duas opções de motorização (2.5 Flex e 2.8 Turbo Diesel), assim como duas opções de transmissão (MT6 e AT6) e tração (4x2 e 4x4).
Ao todo são 12 configurações, para atender os mais variados tipos de negócio, seja no campo ou na cidade.
Além da ampla disponibilidade de itens tecnológicos, como acionamento remoto do motor, alerta de saída involuntária de faixa e direção elétrica capaz de compensar inclinação da via em longos percursos, a S10 se diferencia pela oferta de equipamentos exclusivos no segmento, entre eles o sistema de telemática OnStar e o CPA (Centrifugal Pendulum Absorber), que ajuda a reduzir os níveis de ruído e de vibração além do consumo de combustível.
Desde a chegada no país até os dias atuais, a S10 não parou de se transformar. Foram diversas evoluções estruturais, mecânicas, tecnológicas e de aparência. Confira as principais delas, por ano ou modelo:
Legado da S10 começou há 25 anos no Brasil
Derivada do modelo norte-americano, a S10 brasileira chegou em 1995 com design mais aerodinâmico e diversos itens de luxo para atender as preferências do consumidor local com uma proposta que unia conforto, praticidade e valentia.
A primeira picape média produzida no país estreou com um conjunto surpreendente para a época: cabine simples, motor 2.2 EFI de 106 cv, transmissão manual de cinco marchas e opção de freios ABS nas rodas traseiras.
Outra novidade que a S10 trouxe para o segmento foram as variações de carroceria e de motorização. Apenas um ano após o lançamento aproximadamente, surgia a versão cabine estendida, com 37 cm a mais de entre-eixo, suficientes para acomodar dois bancos traseiros, escamoteáveis.
Em relação à mecânica, a Chevrolet introduziu duas novas opções de motorização: o 2.5 Turbo Diesel HST (High Speed Turbo) de 95 cv, que ajudou a elevar a capacidade de carga do veículo para 1 tonelada, e o motor V6 Vortec, de impressionantes 180 cv e injeção eletrônica sequencial centralizada (SCPI).
A família S10 continuava crescendo, para atender um maior universo de consumidores. Em 1997, foi apresentada a S10 cabine dupla com quatro portas - exclusividade do modelo fabricado no Brasil. Nascia também a versão Executive, com acabamento mais refinado e itens exclusivos, como os bancos revestidos em material premium com ajustes elétricos para o do motorista.
No ano seguinte, o motor 2.2 a gasolina ganha injeção eletrônica multiponto sequencial (MPFI) para melhor eficiência energética e desempenho (113 cv). Também foi lançada a primeira série especial da picape, a Champ 98, em homenagem a Copa do Mundo de Futebol da França.
Outro ineditismo foi a tração 4x4 disponível para todas as versões. Afinal, produtividade e superação eram os novos mantras do agronegócio.
Primeira atualização
Para a linha 1999, a Chevrolet promoveu atualização no design da grade e do para-choque dianteiro da S10, ampliando as entradas de ar para refrigeração do motor e atualizando as luzes auxiliares. Mudanças nas lentes dos faróis e nas rodas ajudaram a deixar o visual ainda mais imponente, enquanto a segurança podia ser incrementada com o sistema de airbag para o condutor e os freios ABS nas quatro rodas, equipamentos então comuns apenas em carros mais sofisticados.
O motor 2.8 Turbo Diesel MWM com três válvulas por cilindro, 132 cv de potência e 34 kgfm de torque marcaria a entrada da S10 no novo milênio e sua ascensão para um patamar superior de desempenho dentro da categoria. A aceleração de 0 a 100 km/h da picape baixou da casa dos 15s para a dos 11s. Evolução semelhante foi registrada também no conforto, com a adoção em toda a linha da nova suspensão traseira com molas parabólicas em substituição às semielípticas.
Outra inovação da S10 foi a transmissão automática, inicialmente disponível para a configuração Executive V6 de cabine dupla. O equipamento acompanhava o controlador de velocidade de cruzeiro. Chamou a atenção tais itens, por serem incomuns até aquele momento em utilitários.
A predileção pelas picapes Chevrolet dentro do universo agro fez render a série Barretos - uma homenagem à cidade conhecida pela mais tradicional festa de peão boiadeiro do país.
Geração “Pitbull”
Quem foi ao Salão do Automóvel de São Paulo em outubro de 2000 pode conhecer de perto e em primeira mão a terceira geração da S10, depois apelidada de pitbull, por conta do animal que protagonizava o comercial do veículo na TV. Elementos como grade, faróis, lanternas e para-choque eram mais imponentes, enquanto as linhas do capô e para-lamas, mais retas, refletindo maior robustez.
Painel, quadro de instrumentos, console central, acabamentos de portas e revestimentos dos bancos também foram atualizados, assim como a lista de equipamentos, que adicionava, entre outros itens, o airbag para o carona como opcional. O motor 2.2 a gasolina teve sua cilindrada e potência elevadas, transformando-se num 2.4 de 128 cv.
Para a linha 2002, o motor V6 passou para os 192 cv. Além disso, a comodidade do ar-condicionado também foi incorporada nas configurações de entrada. O garoto-propaganda desta safra foi a série Sertões, comemorativa ao bicampeonato da S10 no Rally dos Sertões.
No ano seguinte mais novidades. A picape da Chevrolet atualizava a lente dos faróis, as rodas de alumínio aro 16, a estrutura dos bancos traseiros da versão cabine dupla, o grafismo do painel e acabamentos do modelo Executive, por exemplo. A versão, sinônimo de sofisticação, transformou-se em objeto de desejo em meio ao recorde de exportações pelo campo. Já os novos amortecedores proporcionavam maior conforto e dirigibilidade.
No fim de 2004, a Chevrolet renomeava as versões da S10: Advantage (entrada), Colina (intermediária) e Tornado (luxo). Apenas a Executive se manteve inalterada.
Depois foi a vez do motor 2.8 Turbo Diesel passar a usar três válvulas por cilindro e injeção direta; o acelerador se tornou eletrônico, e o diferencial, autoblocante.
Pioneirismo com o motor Flexpower
A alteração visual seguinte chegou para marcar o lançamento da linha 2006. Na frente, a grade cresceu e ganhou aletas em formato de cruz. Na lateral, surgiam molduras contornando os para-lamas. Na traseira, chamava a atenção um adesivo na tampa com o letreiro “Chevrolet”, igual ao veículo dos Estados Unidos.
A tecnologia bicombustível crescia em relevância no Brasil e a S10 acompanhou este fenômeno para o modelo 2007. O motor 2.4 FlexPower entregava até 147 cv e fez as vendas dispararem. Assim, no ano seguinte, a picape batia mais um recorde de vendas.
Já na linha 2009, outra surpresa. Desta vez, a atualização visual tinha grade reestilizada, entrada de ar sobre o capô, apliques no para-choque frontal e na tampa traseira, adesivo preto na coluna A, novas lanternas, rack de teto, santo Antônio e estribos, quadro de instrumento com fundo azul além de padronagens inéditas para os bancos. Outra significante alteração foi a adoção da gravata Chevrolet na cor dourada, que passaria a ser a nova identidade global da marca.
Em 2010 foi lançada mais uma edição da S10 Rodeio, mas agora como uma versão regular e que duraria até o fim desta geração, em janeiro de 2012. GPS e sensor de estacionamento eram alguns dos novos acessórios. Naquele ano, o modelo da Chevrolet alcançava a marca de 500 mil unidades produzidas, em sintonia com o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio.
As expectativas sobre o design da próxima geração da S10 aumentaram após a exibição de um protótipo no Salão de Buenos Aires, em 2011. A picape-conceito de aspecto futurista era maior e mesclava robustez de um veículo de expedição com o refinamento de um SUV. Foi o principal destaque da mostra para a região.
Nova S10
A mais impressionante evolução da S10 dava as caras em fevereiro de 2012. Uma picape completamente nova do ponto de vista de aparência, estrutura e dirigibilidade.
Alinhada com a “irmã” Colorado norte-americana, a S10 nacional progrediu em tamanho, chegando a 5,35 metros de comprimento, tornando o habitáculo e a caçamba ainda mais espaçosos – o veículo tinha a maior capacidade de carga da categoria (1,3 tonelada).
No novo painel, sobressaia o quadro de instrumentos, inspirado no do Camaro, e o seletor giratório da tração 4x4 no console central. A lista de equipamentos disponíveis ficava mais completa com itens como o ar-condicionado digital e o controle eletrônico de estabilidade e tração.
Estreava junto o motor 2.8 Turbo Diesel CTDi com duplo comando de válvulas e turbocompressor de geometria variável. A transmissão também era nova, tanto a manual de cinco marchas como a automática, agora de seis velocidades.
No ano seguinte, o motor turbo diesel teve aumento de potência, de 180 cv para 200 cv, e de torque, de 47,8 kgfm para 51 kgfm. Já a cabine passou a contar com o multimídia MyLink com leitor de CD e DVD e um navegador GPS incorporado ao sistema.
O ano de 2014 marcou a S10 pelo lançamento do motor 2.5 Ecotec Flex, o mais potente e moderno da categoria. Trabalhava em conjunto com uma nova transmissão manual, de seis marchas. A picape também passou por evoluções dinâmicas. Teve a suspensão dianteira e traseira recalibradas com o intuito de deixar o conjunto mais rígido, e a direção, mais direta.
No ano em que completava 20 anos na liderança do segmento, a S10 inaugura um novo patamar de sofisticação com o lançamento da versão High Country, que além de mais equipamentos de luxo, trazia faróis em cromo escurecido com projetor, aplique no para-choque dianteiro, estribos laterais, rodas aro 18 com superfície usinada, frisos cromados na base dos vidros das portas além de um robusto santo Antonio, especialmente projetado para integrar à caçamba. A peça acompanha uma inédita capota marítima.
A picape adiciona ainda mais três versões de acabamento: Advantage, Freeride e Chassis Cab, pronta para customizações.
Conectividade total
A S10 ganha em 2016 mais uma importante atualização. As linhas mais refinadas da nova dianteira e das rodas são acompanhadas por uma série de novos equipamentos tecnológicos, como alerta de colisão e de saída involuntária de faixa, faróis com LED, acionamento do motor por controle remoto, OnStar e multimídia MyLink com Android Auto e Apple CarPlay.
O utilitário da Chevrolet ainda passou por um “regime” para ficar mais leve e econômica. Também evoluiu dinamicamente, principalmente em uso urbano, com a adoção da direção elétrica inteligente e da nova suspensão.
No ano seguinte a Chevrolet promoveu três novidades de impacto para a S10. Em abril chegava a tão esperada versão Flex com câmbio automático. Em agosto foi a vez da versão turbo diesel receber uma tecnologia inédita no segmento: o sistema CPA, que ajudou a deixar o veículo até 13% mais econômico. Já em novembro foi apresentada a série limitada 100 Years, comerorativa ao centenário da produção da primeira picape Chevrolet no mundo. Foram apenas 450 unidades produzidas, a maioria adquirida por entusiastas e colecionadores.
Em 2018 desembarcava no Brasil a “grife” Midnight, com carroceria e acabamentos todos escurecidos. A S10 fez a estreia da versão que depois viria a se estender a outros modelos da marca. A Chevrolet apresenta na sequência as demais configurações da linha 2019 da picape. Entre as inovações estavam o sistema de controle eletrônico de estabilidade e de tração também para as versões de entrada, enquanto a topo de linha ganha airbags laterais e de cortina em adição ao duplo frontal.
A picape feita pra quem faz
O agronegócio passa por uma verdadeira revolução em termo de produtividade, potencializada pelo uso de novas tecnologias no campo, como a robótica e a inteligência artificial. É de olho na chamada agricultura 4.0 que a Chevrolet vem balizando as evoluções da picape S10, que recentemente reforçou a lista de itens de conectividade e segurança.
O agronegócio tem sido nestes últimos anos um dos principais alicerces e propulsores da economia do país. O setor responde por quase um quinto do PIB brasileiro e a expectativa é que ele seja ainda mais representativo, considerando o nível de impacto que a pandemia está afetando outros setores.
No dia 18 de julho, sábado, às 19h45, o Drive In Stage vai receber Cat Dealers para um show especial, que será realizado no Estacionamento do Parque Burle Marx, em São Paulo. O Drive In Stage, criado pela Agência Inhaus, veio para matar a saudade do entretenimento e shows ao vivo e, para garantir a segurança do público e dos colaboradores, todo o evento seguirá as normas da OMS (Organização Mundial da Saúde).
"Estamos com muita saudade dos shows e de encontrar nossos fãs, com certeza é o que sentimos mais falta nessa quarentena. Porém, sabemos que o mais importante agora é ter cuidado e responsabilidade para passarmos por esse momento tão delicado da melhor maneira possível”, afirma a dupla.
Os ingressos estão disponíveis no site Ticket360 e são vendidos exclusivamente para a sessão do Cat Dealers. A capacidade é de quatro ocupantes por veículo e o distanciamento entre os carros será de 2 metros.
Lugui e Pedrão comentam sobre o formato drive-in, que chegou como nova forma de entretenimento durante a pandemia do coronavírus: “Nesse modelo de evento podemos juntar o encontro dos shows ao vivo com a precaução do distanciamento social. Estamos ansiosos para reencontrar, mesmo que em carros, o público com quem há meses só tivemos contato online. Vamos finalmente poder apresentar nossas novas músicas para uma plateia, não tem como descrever o quanto sentimos falta disso”. As faixas "Seatbelt" e "Bring O' Boy" são os lançamentos mais recentes da dupla.
SERVIÇO
Drive In Stage
Data: 18 de julho de 2020 (Sábado)
Horário: 19h45 - 21:45
Abertura: 19h
Local: Estacionamento - Parque Burle Marx
Endereço: Av. Dona Helena Pereira de Moraes, 200 - Vila Andrade, São Paulo - SP
Ingressos: www.ticket360.com.br/sub-
R$ 150,00
*Preço por veículo
Classificação: Livre
Muito tempo depois de o financiamento de seu projeto ser congelado, o médico Bilal Endris mantém uma vigilância solitária nos cemitérios da capital da Etiópia dando dinheiro aos sepultadores para que eles alertem sua equipe para qualquer salto repentino nos enterros.
Em uma nação onde menos de 2% das mortes são registradas, um aumento de enterros pode ser um dos primeiros sinais de que uma doença fatal está se alastrando.
O programa foi criado para monitorar óbitos ligados ao HIV e à AIDS uma década atrás. Agora, o doutor Endris monitora um aumento de fatalidades ligadas à covid-19.
Projetos como este estão sendo montados em outros países da África em que muitas mortes não são registradas, o que torna difícil avaliar a escala de uma doença. Em alguns casos, países estão reativando programas criados durante surtos de Ebola.
O próprio Endris conseguiu um financiamento adicional para reativar o programa em todos os 73 cemitérios de Adis Abeba, e não somente nos 10 atuais.
Sozinhos, oito países africanos - Argélia, Cabo Verde, Djibouti, Egito, Ilha Maurícia, Namíbia, Seychelles e África do Sul - concentram mais de 75% das mortes ligadas à pandemia, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).
Em outras regiões nas quais dados oficiais estão disponíveis de imediato, pesquisadores usaram o número de mortes de todas as causas que ultrapassam a média daquele período do ano para ajudar a calcular o número relativo à pandemia de coronavírus.
"Na Etiópia, e em todo canto da África... estamos ficando cegos", disse Endris à Reuters. "Eu queria fazer com que o sistema de saúde se baseasse em indícios."
Na capital Adis Abeba, menos de 20% das mortes ocorrem em hospitais, disse Endris, por isso monitorá-las exige conversar com líderes comunitários e locais de enterro.
Na Nigéria, a nação mais populosa do continente, reportagens que citaram sepultadores alertaram as autoridades para um surto não detectado de covid-19 em Kano, uma cidade do norte, em abril, quando as mortes saltaram da média diária de 11 para 43.
Embora as cifras oficiais ainda sejam baixas - 7.650 casos confirmados e 127 mortes até a noite de domingo - o surto etíope está se acelerando. Agora a Universidade de Adis Abeba está dando apoio suficiente para Endris reativar o programa em todos os 73 cemitérios da cidade.
O Projeto de Lei 1898/19 determina a cassação do porte de arma de fogo, por 10 anos, da pessoa que for flagrada com a arma consumindo bebida alcoólica ou drogas. O texto, que tramita na Câmara dos Deputados, altera o Estatuto do Desarmamento.
Pela proposta, a ingestão de bebida alcoólica ou o uso de substância psicoativa poderá ser verificada por meio de teste, exame, perícia ou instrumento que detecte a sua presença no corpo.
A medida prevista no projeto é mais rígida que a regra atual do estatuto. Segundo a lei, a perda da autorização do porte só ocorrerá se a pessoa for encontrada embriagada ou sob efeito de substâncias químicas ou alucinógenas.
Procedimentos
A proposta é de autoria do senador Marcos do Val (Podemos-ES). Segundo ele, o projeto busca sanar as omissões quanto aos procedimentos que devem se seguir à perda do porte prevista no estatuto.
Para isso, o texto estabelece regras como a exigência de comunicação imediata do fato à Polícia Federal (PF), para a suspensão automática do porte. A PF é o órgão responsável pela autorização de porte de arma de fogo no País.
O projeto determina ainda que a PF deverá instaurar procedimento administrativo de averiguação do caso, intimando o proprietário da arma a apresentar sua defesa. Após a comprovação da conduta irregular, será cassada a autorização de porte de arma de fogo por 10 anos.
“Aliado ao direito de portar arma de fogo, deve marchar a responsabilidade de conduta da pessoa autorizada a portá-la, conscientizando-se de que, nessas circunstâncias, deve-se sempre se manter sóbrio”, disse Marcos do Val.
Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei