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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Variedades: Marca de roupas retrô comemora 10 anos de mercado com Pool Party à moda antiga


Com programação especial voltada para a cultura vintage tropical (Tiki) dos anos 50 e 60

Redação/Hourpress
No dia 19 de outubro, sábado, a marca de roupas Bruna Pepper comemora seus 10 anos de atividades com uma festa à beira da piscina na capital paulista. Com programação especial voltada para a cultura vintage tropical (Tiki) dos anos 50 e 60, a Pool Party acontecerá durante todo o dia - das 12h às 20h - na Casa Híbrida, no bairro Sumaré.

As bandas Ton White (Ukulele Havaiano), Léo Mark Band (Rock ‘N Roll e Blues) e Os Relíquias Doowop Group (Doo Wop e Rockabilly) se apresentam ao vivo ao lado da DJ Bia Beat (Coletivo Vênus). O evento conta ainda com apresentação burlesca de Jornada Donni, bazar com produtos Bruna Pepper a preços promocionais, docinhos da Yumi Yumi Goodies, entre outras comidinhas e drinks.  
O projeto The Pin-Up Project também confirmou presença e promete realizar mini ensaios fotográficos Pin-Up durante o evento, para garotas que quiserem posar com trajes de banho à moda antiga. Cabelo e maquiagem ficarão por conta da Pin-Up Gia Red Hot e os cliques serão feitos por Tainá Lossehelin. 
“O evento será uma oportunidade de celebrarmos os nossos 10 anos de atuação ao lado de clientes, amigos e parceiros da Bruna Pepper, num formato bastante parecido com o que fizemos na primeira Pool Party com o site Universo Retrô em 2017, na Casa Idea Fixa, e que foi um super sucesso. Piscina, boa música, gente estilosa e bons drinks. Tem combinação melhor?”, acredita Bruna Spinelli. 
Os ingressos poderão ser adquiridos na porta pelo valor de R$ 30, com consumação à parte. Crianças de até 5 anos de idade não pagam entrada.  
SERVIÇO
BRUNA PEPPER POOL PARTY
19/10 Sábado - das 12h às 20h
Casa Híbrida - Av. Dr. Arnaldo, 1620 - Sumaré - São Paulo SP
A 160 metros da estação Sumaré do metrô
Entrada: R$ 30 (consumação à parte) - paga na hora
Crianças até 5 anos de idade não pagam entrada  

Sobre a Bruna Pepper 
Bruna Spinelli começou sua marca ainda no Orkut, quando vendia apenas aventais retrô costurados por ela e tudo não se passava ainda de um hobby. Por influência de seu pai, um apaixonado colecionador de carros antigos, a estilista passou a mergulhar no mundo do rockabilly e dos anos 1950. 
Inspirada pelo guarda-roupas de sua avó, uma costureira de mão cheia, aumentou sua linha de produtos e uniu a paixão pela moda retrô com elementos modernos para construir uma marca de personalidade, atemporal, sustentável e que valoriza o passado sem deixar de olhar para o futuro. 
Segundo Bruna, a marca vai além das tendências; ela representa um estilo de vida, repleto de identidade e formas de expressão. Entre suas inspirações: carros, pin-ups, música e moda do passado. Suas coleções são limitadas com raras reposições; isso garante peças únicas e exclusivas para seus clientes.

Geral: Anhanguera Guarulhos realiza 17º edição da Guerra de Robôs




Idealizada pelo coordenador dos cursos de Engenharia da Anhanguera, batalha desenvolve o raciocínio e potencial estratégico dos alunos para estejam familiarizados com as novas tecnologias empregadas na indústria


Redação/Hourpress

De 14 a 23 de outubro, a Anhanguera de Guarulhos vai sediar a 17ª edição da “DESTROYBOTS - XVII Guerra de Robôs 2019 - A Origem das Máquinas”, a tradicional competição de robótica, com os mesmos padrões e regras internacionais da Robot Fighting League “Standard Ruleset”, competição norte americana que é referência mundial.

A competição contará com combates eletrizantes de mais de 200 máquinas preparadas para destruir seus oponentes em quatro categorias: Robô de Combate com Fio até 9 kg; Robô de Combate sem Fio até 12 Kg; Robô Grua Móvel com Fio até 12 Kg; Robô de Combate Destroyer Featherweight. Uma das apresentações mais esperadas pelo público é a da categoria Robô de Combate Destroyer Featherweight, inspirada na famosa competição Norte Americana BattleBots.

Este ano, 120 equipes participarão com máquinas de combates evoluídas e destruidoras, controladas por rede sem fio (wireless) e com dimensões de até 50cm x 60cm x 50cm e peso de até 13,6 quilos. Os equipamentos utilizarão armas como lança chamas, serra elétrica, rolo compressor, disco de corte, lâminas giratórias, dentre outros dispositivos para disputar cada combate com força, estratégia e agilidade em uma arena retangular e de superfície lisa com 2,8 metros de comprimento. Todos os combates poderão ser acompanhados em tempo real pelo link http://www.facebook.com/destroybots.

Para o coordenador dos cursos de Engenharia da Anhanguera de Guarulhos e idealizador do evento, Wagner Marques Rossini, a Guerra de Robôs é muito mais do que uma competição acadêmica: “a proposta é desenvolver o raciocínio e potencial estratégico dos alunos e estimulá-los a aprender colocando a mão na massa para que eles estejam familiarizados com as novas tecnologias empregadas na indústria”.

Segundo Wagner, participar da Guerra de Robôs já se tornou meta do primeiro semestre do ano letivo: “a iniciativa motiva e envolve os alunos, estimulando a imaginação e agregando conhecimento tecnológico de ponta”.


Concrebol e Ponte Macarrão
Além das disputas de robôs, o evento também trará outras categorias Concrebol -- Bola de Concreto e Ponte de Macarrão, destinada aos alunos dos cursos de Engenharia Civil e Engenharia Química.

O projeto Bola de Concreto consiste em arremessar uma bola de concreto de aproximadamente 240 mm de diâmetro dentro de um gol. “A proposta do projeto demanda conhecimento e técnica para a construção de uma bola de concreto. A competição faz a bola rolar sobre um equipamento dotado de um contrapeso, que arremete a bola, fornecendo-lhe o impacto necessário para que atinja a outra extremidade, onde está o gol. Caso acerte o gol -- para isso, precisará rolar em trajetória retilínea -- a próxima etapa é submeter a bola a um aparelho de compressão, para medir sua resistência”, explica Rossini.

Já o projeto Ponte de Macarrão desafia o aluno a aplicar conhecimentos básicos da disciplina Resistência dos Materiais, para resolver problemas de estruturas: o projeto, a construção e o ensaio destrutivo de uma ponte treliçada de macarrão tipo espaguete e colas epóxi e quente. A ponte deve ser capaz de vencer um vão livre de 1m, com peso não superior a 750 gramas.

A 16ª Guerra de Robôs da Anhanguera de Guarulhos é gratuita e aberta ao público. Interessados em assistir as competições podem comparecer ao campus I da instituição, localizado na Rua do Rosário, 300, no Centro.

17ª Guerra de Robôs
Datas: De 14 a 23 de outubro
Horário: Das 19 às 23 horas
Local: Anhanguera de Guarulhos
Endereço: Rua do Rosário, 300 -- Centro

Geral: Uma viagem profunda em conhecimento


Luiz Machado proporciona um guia pela história da economia e do pensamento econômico em seu novo livro

Redação/Hourpress
Graduado em Ciências Econômicas e com mestrado em Criatividade e Inovação, Luiz Alberto Machado, lança seu novo livro “Viagem pela economia”. Uma obra que transita pela história do pensamento econômico, pelo desenvolvimento dos países e pelas ideias e políticas predominantes nas diferentes fases da evolução econômica, como é definida na apresentação de Guilherme Afif Domingos.  
 O novo trabalho do economista, que anteriormente escreveu as obras “Como enfrentar os desafios da carreia profissional” e “ Das quadras para a vida”, funciona como uma espécie de guia em uma viagem por toda a história econômica. Com uma narrativa linear, que acontece desde Quesnay e os fistogratas, até Howkins, o livro discorre em seus cinco capítulos, a origem do pensamento, e o pensamento aplicado na economia, em um processo de evolução, descobertas e aprendizados.
 Com uma vasta experiência acadêmica, Luiz diz “Passei boa parte da minha vida em salas de aula, procurando contribuir da melhor forma possível para a formação de milhares de jovens em diferentes instituições de ensino”. Apaixonado por lecionar, Machado aplica em seu livro “Viagem pela economia” um conteúdo, com a proposta de alcançar econômicas e curiosos que estão buscando ampliar seus conhecimentos.
“Viagem pela economia” é um tranquilo passeio pela história do pensamento econômico, que além de ser um rico material de estudos, provoca uma sensação de reflexão - Quem somos até aqui, e para onde caminharemos no desenvolvimento econômico social.
O livro, é uma publicação de distribuição gratuita do espaço democrático, e está disponível para leitura on-line ou download na área de publicações do portal.
O lançamento aconteceu no ultimo dia 08, e contou com a presença de amigos, familiares, ex-alunos, e da Especialista em Economia Social e Desenvolvimento, Anapaula Iacovino Davila, que também estava promovendo o lançamento do seu novo livro "É da sua conta".
Sobre Luiz Alberto Machado
Luiz é graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Mackenzie, com mestrado em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa, em Portugal. Dedicou-se à atividade acadêmica e à consultoria. É diretor da SAM – Souza Aranha Machado Consultoria e Produções Artísticas – consultor da Fundação Espaço Democrático e conselheiro da FEI – Fundação Educacional Inaciana “Pe. Sabóia de Medeiros” – e da Fundação Brasil Criativo.
Palestrante nas áreas de Economia, Criatividade, Inovação E Economia Criativa, é autor dos livros: Como enfrentar os desafios da carreira profissional (2012) e Das quadras para a vida (2018).

Geral: Um oásis cresce na árida caatinga



Tecnologia israelense de irrigação está transformando uma região no nordeste baiano com o conceito de gestão inteligente da água
Redação/Hourpress
 Um oásis em plena caatinga. É assim que chamam o Sítio do Paraíso localizado no município de Ribeira do Amparo, na região nordeste da Bahia. Ali se produz, desde 2015, banana prata (tipo Catarina) que, com um projeto bem implantado de irrigação, conseguiu transformar um cenário árido (quase de praia) em um campo verde e produtivo.
O segredo da eficácia do Sítio Paraíso é a implantação da irrigação dentro do conceito de gestão no uso da água. A ideia de investir nesta tecnologia, no Sítio Paraíso, partiu da necessidade de ter água para produzir. “Antes era uma terra Inviável para agricultura. Um solo arenoso como se fosse praia. A pluviosidade média/ano é de 700 mm. Mas, ao mesmo tempo, estamos sob o berço de um ‘gigante adormecido’, um imenso lençol freático muito aflorado, com potencial para a agricultura e pecuária”, diz Maria Lucimeire Andrade Fontes da Cruz, agrônoma e proprietária do Sítio. A produtora relata que com a irrigação mudou completamente o cenário produtivo da região. “Este ano já observamos um ganho de produção, porque o peso médio do cacho já ultrapassa os 25kg, e pode chegar a 30kg”, afirma Lucimeire.
A fornecedora da tecnologia para irrigação foi a RIVULIS PLASTRO IRRIGAÇÃO, player de referência mundial em microirrigação e fertirrigação, que se diferencia no Brasil, por entregar resultado de eficiência na irrigação e eficácia na gestão inteligente da água.
Para aumentar a eficiência no uso da água em irrigação e reduzir custos Lucimeire conta que adotaram a tecnologia Manna Irrigation, da Rivulis. Por causa da necessidade de usar a água vinda de poços há um custo elevado de energia pelo uso de bombas de sucção. “Com o Manna fazemos o uso mais assertivo da irrigação e, por isto temos economia de água e de energia uma vez que ele avisa quando é necessário irrigar e qual a quantidade. É um investimento decisivo porque nessa região só temos agricultura se for com irrigação”, afirma.
O Manna é uma tecnologia de monitoramente da lavoura que faz, via satélite, uma varredura de toda a área plantada, indicando ao produtor qual parte da plantação precisa de mais ou menos irrigação. A instalação é fácil, é só definir seus campos, culturas e data de plantio. Em 24 horas, o sistema está pronto para fornecer recomendações de irrigação para cada zona de irrigação. A tecnologia é exclusiva Rivulis e possui interface aberta que permite integração com outros tipos de irrigação e pode ser operado de qualquer lugar onde o produtor esteja. Hoje, o Manna é usado por 60 países em mais de 40 tipos de culturas, e no Brasil, já comprovou sua eficiência em grãos, café, banana, algodão feijão e silvicultura. “Já são mais de 3 mil hectares ativos sendo monitorados pela ferramenta”, afirma Mateus Tizzo especialista Manna da Rivulis no Brasil.
E é – exatamente – o que acontece no Sítio Paraíso. Através do mapeamento e monitoramento – via satélite – do Manna -, Lucimeire explica que consegue identificar desde escassez ou excesso de irrigação, problemas de fitossanidade e, até mesmo, problemas de nutrição. “Além da banana, fazemos outras culturas de ciclo curto para uma melhor rotação das áreas, com o objetivo de trabalhar o solo”, salienta.
Por conta da aridez do solo, fazem adição de matéria orgânica líquida e sólida. Lucimeire conta que, precisa melhorar a qualidade da solução do solo, que está com pH acima de 8,5. “Isso é um fator limitante para absorção de nutrientes pela planta, consequentemente, menor produtividade por área plantada. Mas estamos chegando ao solo ideal e queremos ampliar a produção. Temos 30 hectares para crescer e irrigar que, possivelmente, será com bananas”, antecipa a engenheira agrônoma e proprietária do Sítio Paraíso.
Crescimento no Brasil
Integrante do FIMI Opportunity Funds, principal fundo de privat eequity de Israel, a RIVULIS que está no Brasil desde 2015, com sede em Uberlândia/MG, aposta no potencial do país. Em 2018, a empresa cresceu 9,5%, ampliou seu share em 3% e conquistou 318 novos clientes. Para 2019, a RIVULIS tem a expectativa de crescer, além dos 12% (média anual atingida pela empresa desde a chegada ao país, em 2015). Para o gerente nacional de vendas da Rivulis no Brasil, Guilherme Souza, o cenário brasileiro da irrigação tem muito potencial para crescer.
Sobre a Rivulis - Um dos principais players de gotejamento e microirrigação no mundo. Conta com 1,7 mil funcionários, 15 fábricas e uma rede de distribuição global de mais de 2,5 mil revendedores e parceiros OEM, a Rivulis Eurodrip é um importante player que afeta o crescente movimento da agricultura para a microirrigação. Através do design do sistema fornecido pelos 5 Centros de Serviço de Design; Inovação de produto fornecida por 3 Centros de P & D em Israel, Califórnia/USA e Grécia; Treinamento, Suporte técnico e Manna Irrigation para recomendações de irrigação.

Geral: Diploma mais barato de médico é sinônimo de risco para população





Pelos cálculos do presidente da APM, o Brasil tem atualmente 450 mil médicos


Luís Alberto Alves/Hourpress

De acordo com pesquisa encomendada pela APM (Associação Paulista de Medicina) feita com 695 médicos associados e não-associados, em todo o Brasil, de 23 a 30 de setembro deste ano, mais de 90% da categoria exigem exame obrigatório e reprobatório para recém-graduados obterem e exercerem a Medicina. “Do contrário, a população corre sério risco de morte nas mãos de médicos que não estão aptos para essa função”, disse o presidente da APM, Dr. José Luiz Gomes do Amaral.

Segundo a entidade, existem atualmente no Brasil 337 faculdades de Medicina, responsáveis anualmente pela formação de 34 mil profissionais; mais de 7 mil delas funcionam no Estado de São Paulo. “Calculamos que num prazo de 15 anos teremos mais de 1,5 milhão de profissionais em atividade”, disse.

De acordo com Amaral, é importante o recém-formado passar por esses dois exames para comprovar se realmente ele está capacitado para trabalhar nesta função, visto que um diagnóstico ou cirurgia errado poderá colocar em risco a vida do paciente.

 “E tão grave a situação que num exame facultativo realizado pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de SP), entre 2005 e 2018, tivemos altos índices de reprovação. Em 2008, 61% dos recém-formados foram reprovados. Não conseguiram responder a questões simples, algo rotineiro quando se trabalha nesta profissão”, frisou.

Para não demonstrar qualquer tipo de retaliação contra os médicos que acabaram de concluir o curso de Medicina, nesta pesquisa 91,2% da categoria, associado e não-associados, no quesito formação/qualificação, consideram importante que apenas os aprovados nos dois tipos de exames possam obter o registro profissional; apenas 3,3% consideraram que deveria ser facultativo passar por este tipo de avaliação.

Pelos cálculos do presidente da APM, o Brasil tem atualmente 450 mil médicos. “Dos 34 mil formandos que chegam ao mercado todos os anos, 17 mil não estão aptos para o obter o registro profissional. Para piorar este quadro, 65 mil brasileiros vão estudar em faculdades de medicina da Argentina, Bolívia e Paraguai, que não oferecem boa qualidade de ensino”, explicou.


Túnel do Tempo: Santos é Bicampeão mundial


Luís Alberto Alves/Hourpress

No dia 10 de outubro de 1962, o Santos  venceu o Benfica por 5 a 2 na Vila Belmiro e foi a primeira equipe brasileira a ganhar o título mundial interclubes. Durante aquele período o Santos conquistou todos os títulos possíveis que disputou, sendo considerado um dos maiores times da história.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida 23 de Maio



Luís Alberto Alves/Hourpress

Até o final do século XIX, a região onde hoje existe a Avenida 23 de Maio (foto) era um fundo de vale que dividia os bairros da Liberdade e Bela Vista, conhecido como Vale do Itororó, por causa do córrego Ribeirão do Anhangabaú. A partir de 1928, a prefeitura começava a delinear a futura Avenida 23 de Maio, mas ela só ficaria pronta em 1969.

De 1930 a 1940, ela era chama de Avenida Anhangabaú. O nome (homenagem à data da Revolução Constitucionalista de 1932) definitivo surgiu em 1954, por meio de Projeto de Lei da Câmara Municipal. O encontro dela com a 9 de Julho, as duas junto à Praça da Bandeira formaria um V, simbolizando a vitória paulista, que mesmo derrotada no campo militar obrigou o governo Getúlio Vargas a rever sua posição ditatorial.

A proposta dos engenheiros  foi a de construir uma avenida que evitasse cruzamentos de nível, contribuindo para o bom fluxo do trânsito. Dai a construção de cinco viadutos. A Avenida 23 de Maio começa no Centro e termina na Vila Mariana (Zona Sul).