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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Geral: Combate aos radicais livres


A hipomanganesemia, falta de manganês no organismo, pode afetar a capacidade reprodutiva das pessoas; nas plantas é essencial  para a formação da clorofila


Redação/Hourpress


O uso prolongado de antiácidos, de contraceptivos orais, digitalis (fitoterápico para o coração), diuréticos, doenças hepáticas crônicas e da vesícula biliar, e, ainda, suor excessivo, são algumas das causas que podem diminuir a quantidade de manganês no organismo. O mineral é essencial para o funcionamento de enzimas, para a síntese de mucopolissacarídeos (cartilagem e matriz óssea) e ainda para a fosforilação oxidativa.
 
O manganês faz parte da constituição de diversas enzimas e atua na ativação de muitas outras. Entre suas principais ações, funciona como antioxidante, ativador enzimático do metabolismo dos carboidratos, aminoácidos e colesterol, colaborando, ainda, na formação da cartilagem e ossos.
 
Por sua importante ação metabólica, o manganês ativa numerosas enzimas implicadas na síntese do tecido conjuntivo, na regulação da glicose, na proteção das células contra os radicais livres e nas atividades neuro-hormonais.
 
Outros benefícios são associados ao manganês, como ação hipoglicemiante, ação sobre o metabolismo das gorduras, ação protetora das células hepáticas, além de importante implicação no metabolismo dos neurotransmissores
 
Chamada de hipomanganesemia, a carência de manganês interfere na capacidade reprodutiva, assim como na função pancreática e o metabolismo de carboidratos. Os sintomas da deficiência do mineral são náuseas, vômito, perda de audição, vertigens, erupção cutânea, anormalidades esqueléticas, queda de cabelo, entre outros.
 
Nas plantas, o manganês tem influência direta no processo fotossintético por ser necessário para a formação da clorofila, fundamental na redução de nitratos e na respiração. Em alguns processos metabólicos, age como catalisador e participa da formação do ácido ascórbico (vitamina C).
 
“Todas as plantas têm necessidade específica de manganês e aparentemente sua função mais importante está relacionada com os processos de oxirredução. A participação mais importante do manganês em plantas é no desdobramento da molécula de água e na evolução do O2 no sistema fotossintético, na fase luminosa, de forma que se tem a transferência de elétrons para o fotossistema II. O mineral permite uma maior velocidade de germinação e aumenta a resistência das plantas à seca por incrementar o crescimento das raízes”, explica Valter Casarin, coordenador científico da iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV).
 
A deficiência de manganês nas plantas pode causar clorose internerval em folhas jovens e reticulado grosso. Já o excesso do mineral provoca manchas marrons nas folhas.
 
O manganês que adquirimos consumindo vegetais foi antes absorvido do solo. Quando ocorre deficiência deste elemento, os agricultores aplicam adubos contendo sais de manganês, geralmente os mesmos sais que fazem parte dos suplementos minerais que compramos nas farmácias.

Veículos: Volvo Trucks tem novo presidente mundial


Executivo que já comandou as operações da Volvo na América Latina será o novo presidente da Volvo Trucks para todos os mercados mundiais, a partir de janeiro de 2019. Alm sucede a Claes Nilsson, que se aposenta no final deste ano

Luís Alberto Alves/Hourpress

Nascido em 1962, Roger Alm ocupa atualmente o cargo de presidente da Volvo Trucks na Europa. O executivo iniciou sua carreira na marca em 1989 e já ocupou diversas posições de liderança na companhia. Entre 2009 e 2014 presidiu as operações do Grupo Volvo na América Latina, à frente dos negócios de caminhões da marca em mercados estratégicos como Brasil, Chile, Peru e Argentina.

Em sua nova posição Roger Alm comandará todos os negócios de caminhões da marca Volvo, em mais de 130 países. Em 2017, a Volvo Trucks entregou mais de 112 mil caminhões semipesados e pesados no mundo.

Roger Alm fará parte da diretoria executiva global do Grupo Volvo, reportando-se diretamente ao CEO Martin Lundstedt.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Fundo do baú: "I do love you", o grande sucesso da banda GQ

Mate a saudade da época em que ainda se dançava de rosto coladinho


Luís Alberto Alves/Hourpress

Muitos não sabem que a voz principal da banda GQ, que fez muito sucesso na década de 70, por causa de suas lindas baladas, era Emanuel LeBlanc. Após cada um tomar o seu caminho, ele continuou brilhando, por causa da capacidade de cantar bem. "I do love you" explodiu nos bailes de 1978, regravação do hit original de Billy Stewart de 1965. Mate a saudade da época em que ainda se dançava de rosto coladinho. Confira no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=lq0LMlzD2eI

Geral: Usar muita Aspirina pode te deixar surdo


Centenas de remédios trazem risco para os ouvidos

Luís Alberto Alves/Hourpress

Apesar de parecer normal tomar um remédio para dor de cabeça ou resfriado, a automedicação pode representar um sério risco para a saúde, principalmente se for uma prática constante. A estimativa dos especialistas é que o uso prolongado, em altas doses, de 200 medicamentos, pode provocar tonteira, zumbido e até mesmo perda de audição.

Diuréticos, pílulas anticoncepcionais e anti-inflamatórios, consumidos de forma indiscriminada, estão entre as substâncias mais problemáticas e podem causar lesões graves – algumas vezes irreversíveis – nas partes do ouvido humano responsáveis pela audição e pelo equilíbrio. Muitos remédios contêm salicilato de sódio. O ácido acetilsalicílico, por exemplo, presente na famosa Aspirina, está entre os remédios ototóxicos (ruins para o ouvido) mais comuns.

A fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas, alerta que os medicamentos devem ser consumidos apenas sob prescrição médica. "É comum pessoas tomarem remédios por conta própria, influenciadas pela indicação de vizinhos e amigos, o que é perigoso. As substâncias conhecidas como ototóxicas podem causar lesões graves e, muitas vezes, irreversíveis à cóclea, a parte do ouvido humano responsável pela audição", ressalta a especialista.

Claro que, devidamente recomendados, esses remédios são essenciais no tratamento das doenças para os quais foram criados. Por isso, o ideal é que, antes de tomar remédio ototóxico, sejam feitos exames para se verificar se já existe lesão auditiva que possa se agravar com o uso da substância.

Quimioterápicos usados contra o câncer; antibióticos da família dos aminoglicosídeos (prevenção e tratamento de infecções pós-operatórias e contra tuberculose); além de antineoplásicos e antimaláricos também fazem parte da lista de remédios que podem acarretar danos à audição. É um dilema enfrentado pelos médicos.


Bebês prematuros também correm riscos, já que precisam tomar antibióticos para combater determinadas infecções respiratórias. "Os recém-nascidos com baixo peso são muito expostos a infecções e precisam desses remédios. Por isso é preciso cuidado redobrado. Hoje o teste da orelhinha é obrigatório, logo após o nascimento do bebê, para verificar se a criança já tem algum dano auditivo", lembra a fonoaudióloga. A situação é ainda pior para os bebês que passam um bom tempo na incubadora, porque, além dos remédios, eles são prejudicados pelo barulho dos equipamentos, que pode chegar a até 100 decibéis.

Os efeitos da ototoxidade dos remédios são amplos e atingem indivíduos de todas as idades. Nos ouvidos, esses medicamentos causam perda neurossensorial, temporária ou definitiva, de grau variado (de leve à profunda), de acordo com o remédio, a dose ingerida e o tempo de tratamento.

"Aconselho a quem suspeita de alguma dificuldade auditiva que procure um médico otorrinolaringologista o mais rápido possível, para que o problema não se agrave. A perda de audição pode ter muitas causas: trauma acústico, infecções, idade avançada, mas pode ser conseqüência também do uso prolongado de um medicamento ototóxico", conclui a fonoaudióloga da Telex.

Geral: Principais fatores que atrapalham o desempenho sexual



Para manter equilíbrio físico e emocional é preciso atentar-se há alguns hábitos

Luís Alberto Alves/Hourpress
Inúmeras pesquisas mostram que a vida sexual é parte importante na saúde do homem. E que a atividade influência de maneira expressiva em outras funções essenciais do organismo, e em sensações como o bem-estar e o prazer. Por isso, é importante atentar-se para alguns hábitos que podem prejudicar a performance sexual.


Segundo o cirurgião especialista em urologia, rins, próstata e prótese, e fundador da Lifemen®, rede de clínicas que reúne serviços especializados na área de saúde sexual masculina, Dr. Emilio Sebe Filho, práticas como fumar, beber, sedentarismo, estresse, ansiedade e má alimentação influenciam na vida sexual masculina.


“Há uma série de questões que podem afetar o desempenho, tanto psicológicas, emocionais e físicos. Por isso a importância de entender cada fator e descobrir como evitá-los. O investimento e atenção com a vida sexual ativa deve ser constante”, explica Dr. Emilio.
Abaixo, confira os principais fatores que atrapalham o desempenho sexual:


Fumar
O tabagismo é um dos piores hábitos que um indivíduo pode desenvolver quando o assunto é qualidade em saúde. Não somente prejudicial para o sistema respiratório e as estruturas pulmonares, o hábito de fumar também compromete o funcionamento do sistema cardiovascular, o sistema venoso e, consequentemente, a atividade sexual.


Beber
O consumo excessivo de álcool já é apontado como uma das causas do desenvolvimento de problemas cardiovasculares, de doenças como a diabetes e, até mesmo, do excesso de peso. Todos esses fatores influenciam de maneira direta ou indireta na prática sexual.


Sedentarismo
Ao não praticar nenhum tipo de atividade física, além de diminuir a disposição e, até mesmo, o condicionamento físico do indivíduo durante o sexo, também pode t consequências cardíacas e vasculares para o homem, influenciando na capacidade de manter uma ereção.


Estresse
O estresse está ligado diretamente a quadros de dificuldade de ereção, assim também como os de ejaculação precoce e falta de libido. Por isso, passar por estresse e viver rotinas intensas resultam em consequências sérias para a saúde emocional e sexual.


Ansiedade
A ansiedade é um problema que pode causar comportamentos extremos, como o consumo exagerado de álcool, a má alimentação e o tabagismo. A doença tem origem com a preocupação no desemprenho sexual, e também pode causar alguns distúrbios, como a falta de lubrificação, disfunção erétil e ejaculação precoce.


Má Alimentação
Uma alimentação irregular pode influenciar no desenvolvimento de alguns fatores complicadores da vida sexual, como o excesso de peso e o estresse. Por isso, manter uma dieta saudável e equilibrada faz total diferença na saúde.


Insônia
Com a falta de repouso necessário, muitos homens estão propensos a terem episódios de cansaço. Com isso o organismo tende a funcionar de uma forma mais ansiosa e estressada, afetando na forma como o sangue flui, e consequentemente prejudicando a ereção masculina.

Medicamentos
Alguns medicamentos indicados para diferentes problemas, podem interferir na dificuldade de ereção. Como, por exemplo, os remédios sugeridos para doenças no coração, que podem influenciar na libido, diminuindo o desejo e desempenho sexual.


Diabetes 
A diabetes provoca uma inflamação nas paredes das artérias, acumulando gordura e consequente provocando o entupimento dos vasos. Esse fator afeta diretamente o desempenho sexual, já que para uma boa ereção é importante que os vasos sanguíneos da região genital estejam saudáveis.


Variedades: Pavê de bolo com frutas é a dica para o Natal


Repita a operação terminando com o creme

Redação/Hourpress

Ingredientes:

200g de bolo de laranja cortado em fatias
1 manga sem casca e caroço, picada em cubos
1 badeja de morangos, limpos, e cortados em cubos
10 uvas sem semente cortadas ao meio


CREME
3 colheres de sopa de manteiga sem sal
8 colheres de sopa de leite em pó integral
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite sem soro
Modo de preparo: 


CREME: em uma batedeira, bata todos os ingredientes. Reserve. Em um pote de vidro fundo monte o pavê começando por uma camada de creme, depois uma de frutas e uma de bolo esfarelado. Repita a operação terminando com o creme. Decore com as frutas e sirva bem gelado.


Sobre a Água Doce
Os restaurantes da Água Doce são destino para famílias e grupos de amigos que buscam fazer de almoços, jantares, happy hours e confraternizações variadas um momento especial de entretenimento. O cardápio é extenso, repleto de delícias da culinária brasileira servidas em fartas porções e pratos. Além do extenso menu de cachaças e drinques, a casa é reconhecida pelo melhor escondidinho do País, presente nas versões tradicional (carne de sol), camarão, frango e bacalhau. 


Explorando o conceito rústico, os restaurantes proporcionam espaço aconchegante aos clientes, com música ao vivo e espaço kids, mais conhecido como Doce Cantinho. Atualmente, são aproximadamente 80 unidades em nove estados, mais o Distrito Federal. Além do conceito de restaurante completo, a rede lançou duas marcas com modelos mais enxutos voltados para shopping centers, centros empresariais, supermercados e locais com alta movimentação de pessoas: Água Doce Express e Rei do Escondidinho.

Sindical: Vendedor é indenizado por se obrigado a enganar clientes

Conduta que resultaria “em conflito ético e constrangimentos de cunho emocional e moral


Luís Alberto Alves/Hourpress


A Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho entendeu ser devida indenização a vendedor da Via Varejo S.A. (grupo que inclui as redes Casas Bahia e Ponto Frio) que afirmou ter sido obrigado a "enganar" clientes para incluir nas vendas serviços não ajustados. Com isso, manteve a condenação ao pagamento de reparação a título de dano moral imposta pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP). No entanto, a Turma reduziu o valor de R$ 10 mil para R$ 3 mil.

“Embutec”
A prática, conhecida entre os vendedores como "embutec", consistia em embutir no preço de venda do produto itens como garantia estendida, seguro em caso de desemprego e seguro de vida, mesmo que o consumidor não quisesse.
O pedido do vendedor de recebimento de indenização foi julgado improcedente pelo juízo da 2ª Vara do Trabalho de São Paulo (SP).

Conflito ético
O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, no entanto, julgou devida a reparação. Para o TRT, ficou amplamente provado que os vendedores eram orientados a "enganar" os clientes, conduta que resultaria “em conflito ético e constrangimentos de cunho emocional e moral que atingiam a todos os vendedores e a cada um em particular”.

Opressão
Ao analisar o recurso de revista da Via Varejo ao TST, a relatora, ministra Dora Maria da Costa, entendeu que houve ofensa moral, pois a obrigação era imposta aos vendedores “num contexto de clara opressão e coação”.  Ela ressaltou que, conforme o TRT, o impacto moral e psicológico sofrido pelo empregado era presumido “diante da ameaça constante e quase palpável à sua dignidade e à sua personalidade, reiteradamente praticada pelo empregador, que mantinha seus vendedores sempre sujeitos a situações vexatórias”.
Valor excessivo
No entanto, em relação ao montante da indenização, a relatora considerou que o valor fixado pelo TRT foi “extremamente excessivo” diante das peculiaridades do caso. Apesar do caráter pedagógico e compensatório da condenação, o seu arbitramento, segundo a relatora, “não pode destoar da realidade dos autos” nem deixar de observar o equilíbrio entre os danos e o ressarcimento. Por unanimidade, a Oitava Turma reduziu o valor da indenização de R$ 10 mil para R$ 3 mil.