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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Artigo: Mais de 1.300 escolas públicas e privadas já ensinam educação financeira no Brasil



Educação financeira é importante para entender a gangorra dos preços nos supermercados 


*Reinaldo Domingos

 A educação financeira já é realidade em diversas escolas brasileiras. Isso, pelo menos, é o que apontam dados da DSOP Educação Financeira. Apenas em 2014, mais de 1300 escolas públicas e particulares, em 20 estados brasileiros, adotaram o Programa de Educação Financeira da DSOP, que possui materiais didáticos e uma metodologia própria para abordar o tema, às crianças, jovens e adultos. Isso sem contar muitas outras que utilizam os materiais paradidáticos.
 
 Um diferencial na abordagem do tema nestas escolas é que o Programa vai muito além da simples matemática financeira, levando aos alunos noções de consumo consciente e de como realizar sonhos. Para isso todo material é embasado em cinco eixos temáticos: família, diversidade, sustentabilidade, empreendedorismo e autonomiaPara ensinar esses conteúdos, a DSOP desenvolveu livros para todos os ciclos do ensino, desde o ensino infantil até o fim do ensino médio. 
 
 "Os números são realmente muito positivos, demonstrando um crescimento constante da preocupação das escolas por oferecer esse conteúdo, que deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Também temos observado que muitas escolas estão procurando nossos materiais, assim, a expectativa é que o ensino do tema seja ainda maior em 2015, indo ao encontro de nossa missão, que é disseminar a educação financeira no Brasil", afirmou o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.
 
 Essas escolas e prefeituras se anteciparam à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino.

 Entretanto, como dito antes, o Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas se diferencia pela abordagem do assunto (ampliando o enfoque estritamente matemático, geralmente dado ao assunto, para uma abordagem comportamental, que trabalha, simultaneamente, capacidades cognitivas, afetivas e sociais, respeitando as potencialidades e expectativas de aprendizagem de cada faixa etária) e porque oferece cursos de capacitação a professores; palestras e outras atividades a alunos, pais e comunidade no entorno da escola.
 
 "Nós acreditamos que, para que a educação financeira seja realmente efetiva, é preciso que todos que participam do processo entendam sobre o tema, por isso, vamos muito além da simples abordagem dos alunos: colocamos toda a comunidade no processo", explicou Reinado Domingos.

 
Veja alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas
 
·  O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;
·  Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;
·  Para mudar essa situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio eles levam para dentro de casa, influenciando os pais e familiares com esses princípios;
·  Um dos pontos-chaves é a questão de poupar. Nós recebemos bastante informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;
·  Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;
·  A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;
·  Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira;
·  As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como para os pais e professores;
·  Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.
*Reinaldo Domingos é educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira.



Variedades: Amanhã (20) SescTV estreia a série “Movimento”, sobre esportes e atividades físicas


Ciclismo é o tema escolhido para a estreia da série no SescTV



Redação

 Congestionamento, poluição e dificuldade de mobilidade nos centros urbanos têm pautado o debate na sociedade em busca de alternativas para os deslocamentos diários, como, por exemplo, o uso da bicicleta como meio de transporte. Muitas cidades têm investido na construção de ciclovias, como Amsterdã, na Holanda, e mais recentemente na capital paulista, que apenas neste ano ganhou 44,9 quilômetros de vias exclusivas para bicicleta. 

  Este é o tema do episódio de estreia da série Movimento, que o SescTV exibe a partir deste mês, com produção da TVN. Com direção de Carlos Nascimbeni e apresentação de Luciana Mariano do Valle, a série é composta por episódios de uma hora de duração, em linguagem de documentário. Conhecimentos, dicas e orientações sobre diversos esportes e atividades físicas são expostos por atletas e praticantes de diferentes modalidades esportivas. A trilha sonora de abertura é de Edgar Scandurra e Arnaldo Antunes. 

 O episódio de abertura, Ciclismo, amanhã (20), às 20h, mostra essa modalidade não apenas como um esporte, mas também como um meio de transporte, qualidade de vida e cidadania; traz depoimentos de profissionais do ciclismo, usuários do veículo como meio de transporte, instrumento de trabalho, lazer ou condicionamento físico. Um pouco da história da bicicleta também é contada. 

 Data de 1791 a criação do cerelífero, na França, que deu origem a bicicleta. Hoje são milhares delas espalhadas por todo o mundo.  Na Europa, as ciclovias percorrem cidades como Amsterdã, na Holanda, conhecida como capital mundial da bicicleta. A Dinamarca e a Alemanha também adotaram essa solução para o trânsito. Nesta última há 53 mil quilômetros de ciclovias. Outros países, como a Espanha, a França e a Itália, estão seguindo o exemplo. 

 O turismo não podia ficar de fora. Cresce dia a dia em todo o planeta, principalmente na Europa, o uso da também conhecida como “magrela” em programas turísticos. Diversas cidades no Brasil já possuem o ciclo turismo, como Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Aracaju, São Paulo, Sorocaba e São Vicente. Entre Santos e São Vicente, cerca de cinco mil bicicletas trafegam em horário de pico na ciclovia que segue beirando a orla da praia. 

 A série Movimento é uma ação do Sesc para a campanha MOVE BRASIL, concebida com o objetivo de reforçar a importância da prática de esportes e atividades físicas em  qualquer idade, como  qualidade de vida e desenvolvimento social.  São parceiros da campanha: Serviço Social do Comércio (Sesc), Ministério do Esporte, Ministério da Saúde, Associação Cristã de Moços (ACM/YMCA), os Atletas pela Cidadania, a Autoridade Pública Olímpica (APO) e a Associação Internacional de Esporte e Cultura (ISCA).

  
 SescTV
Um canal de televisão, 24 horas por dia dedicado à cultura. Sua grade de programação é pontuada por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com grandes nomes da música e da dança. Documentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras artes também estão presentes na programação. 
  
Serviço: 
  
Estreia 
  
Série: Movimento 
  
Título: Ciclismo
Dia/horário: 20/09, sábado, às 20h 
Reapresentações: 21/09, às 16h; 22/09, às 11h; 24/09, às 16h; e 26/09, às 08h. 
Direção para TV: Gabriel Nascimbeni 
Produtora: TVN 
Classificação indicativa: Livre 
  
Para sintonizar o SescTV: 
Canal 138, da Oi TV 
Ou consulte sua operadora 
Assista também online em sesctv.org.br/aovivo 

Variedades: Orquestra alemã KlangVerwaltung volta a São Paulo com obras revitalizadas de Beethoven, Mozart e Bruckner



A orquestra  Klang Verwaltung se apresenta em SP no final do mês
Luís Alberto Alves

 A Orchester der KlangVerwaltung, de Munique, inicia sua turnê sul-americana pelo Brasil e se apresenta em São Paulo nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, às 21h, na Sala São Paulo, pela Temporada 2014 do Mozarteum Brasileiro. O grupo de reconhecidos músicos vindos de grandes orquestras europeias terá à frente um dos mais ilustres regentes do nosso tempo, Enoch zu Guttenberg, e como convidado especial, a atual sensação de Viena, o jovem pianista austríacoStefan Stroissnig.

 A orquestra, composta por 72 músicos, apresentará as versões revitalizadas das célebres obras “Leonore III” (Beethoven) e Concerto para Piano No 17 (Mozart), além de “Romântica” (Bruckner), peça que rendeu ao grupo o mais importante prêmio de música da Alemanha, o ECHO Klassik.

 Fundada em 1997 pelos violinistas Andreas Reiner e Josef Kröner, KlangVerwaltung tem em seu próprio nome (“administração do som” em alemão) o conceito que norteia seu trabalho. Para o grupo, é como se cada concerto fosse um workshop para dar vida nova a composições clássicas de uma forma densa, vívida e homogênea. Eles usam instrumentos que pertenceram a grandes mestres, como Stradivari, Guarneri, Amati, Guadagnini e Gofriller.

 A orquestra já tocou no Vaticano; nas filarmônicas de Berlim e Munique; no Musikverein de Viena; e no Concertgebouw de Amsterdã, entre muitas outras casas de renome. Fora da Europa, participou de temporadas de sucesso na América Latina, nos Estados Unidos e na China. O mais recente lançamento do grupo, a “Missa Solene” de Beethoven, é aclamado pela imprensa especializada como “um marco na história recente de recepção dessa obra” e “uma das cinco melhores interpretações de todos os tempos”.

 A trajetória de Enoch zu Guttenberg é marcada pela execução de peças sinfônicas e interpretações de obras sacras em grandes palcos internacionais. Mas foi a fundação da KlangVerwaltung, em 1997, da qual também é diretor artístico, que ajudou a transformar sua visão artística e filosofia musical em realidade. A base de sua interpretação é a harmonia entre o conhecimento sólido, foco incondicional no conteúdo e a emotividade resultante. Isso vale para as principais obras do Barroco, do Classicismo vienense, do Romantismo e das eras do Romantismo tardio, bem como para composições do século 20.

 Outro destaque da atração é o pianista austríaco Stefan Stroissnig, que já se apresentou como solista convidado nos quatro cantos do mundo antes mesmo dos 30 anos de idade – ele atua profissionalmente desde os 11 e toca desde os 7. Vencedor de vários prêmios internacionais, Stroissnig ganhou em 2010 o Prêmio Pasticcio da gravadora ORF por sua gravação de Quatro Impromptus, Op. 90, de Schubert, e da Sonata para piano em si menor de Liszt. Em 2014, foi indicado ao Credit Suisse Award.

 Os ingressos para assistir a KlangVerwaltung custam de R$ 120 a R$ 330 e podem ser obtidos pelo sitewww.ingressorapido.com.br ou pelo Mozarteum Brasileiro telefone (11) 3815-6377. Ao finalizar as apresentações no Brasil, a orquestra segue para a Argentina e Peru, onde encerra sua temporada na América do Sul.

                                                       Serviço

Orchester der KlangVerwaltung
Regência de Enoch zu Guttenberg e Stefan Stroissnig ao piano

30/9 e 1/10 – 21h – Sala São Paulo - Praça Júlio Prestes, 16 - São Paulo - (11) 3367-9500
Preços: Setores A R$330,00 B R$270,00 C R$190,00 e D R$120,00 Estudantes e maiores de 60 anos pagam meia entrada.

Ingressos:     Mozarteum Brasileiro tel. (11) 3815-6377
Ingresso Rápido www.ingressorapido.com.br
Ambos sem taxa de conveniência


                                                        Sobre a KlangVerwaltung
 Formada por músicos de renomadas orquestras sinfônicas e operísticas, além de solistas e músicos de câmara, a orquestra KlangVerwaltung foi fundada há 17 anos pelos violinistas Andreas Reiner e Josef Kröner. Enquanto o olhar do público a princípio se voltou para o nome pouco comum, o trabalho a serviço de grandes obras-primas logo mostrou que uma nova orquestra de peso surgia.
  Para cada projeto, um núcleo fixo de músicos se reúne para repassar o repertório, e também para trabalhar em novas partituras. O regente e os músicos se envolvem em igual medida no processo de trazer nova vida à música. A orquestra já se apresentou em locais e eventos prestigiosos, como as salas de concerto das filarmônicas de Berlin e Munique, a Sala Dourada da Vienna Musikverein, o Concertgebouw de Amsterdam, o Vaticano, a Alte Oper de Frankfurt, o Beethoven-Fest em Bonn, as European Weeks e o Festival Herrenchiemsee, onde a KlangVerwaltung é residente e Enoch zuGuttenberg é o seu diretor há 14 anos.

                                                      Sobre Enoch zu Guttenberg
 O modo como Enoch zu Guttenberg aborda a música instiga crítica e público e lhe dá reconhecimento internacional. Ele já regeu a Staatskapelle Berlin, a Bamberger Symphoniker, a NDR Sinfonieorchester, a Deutsche Radio Philharmonie Saarbrücken, a MDR Sinfonieorchester e a Nouvelle Orchestre Philharmonique Paris.

 Sua parceria com o coro da Chorgemeinschaft Neubeuern, que Guttenberg conduz desde 1967, e a orquestra KlangVerwaltung, onde atua desde 1997, ajudaram a moldar o regente como hoje é conhecido, pois nesses grupos ele tem total liberdade para expor sua visão da música clássica. Juntos, alcançaram grande sucesso não só em importantes festivais, como também na Vienna Musikverein, no Concertgebouw de Amsterdã, no Hong Kong Music Festival e no Beijing Music Festival, bem como no St. Martin in the Fields, em Londres.

 A interpretação da “Messa da Requiem” de Verdi, no Vaticano, em homenagem ao Papa Bento XVI, foi ponto alto da temporada de concertos de 2010. Guttenberg também é entusiasta da política ambiental e promotor de parcerias culturais entre os blocos oriental e ocidental, pois vê na união entre compromisso político e artístico um dever. Por seu trabalho ao longo dos anos, ele recebeu várias premiações, como o Deutsche Kulturpreis (Prêmio de Cultura Alemão) e a Bundesverdienstkreuz (Cruz de Mérito de 1a classe da Ordem de Mérito da Alemanha).

                                                       Sobre Stefan Stroissnig
 O pianista austríaco Stefan Stroissnig começou a ter aulas de piano aos sete anos de idade. Mais tarde, continuaria sua formação sob a orientação de Oleg Maisenberg, em Viena, e de Ian Jones, no Royal College of Music de Londres. Também colaborou com outros pianistas renomados, como Daniel Barenboim, Rudolf Kehrer, Dmitri Bashkirov e Vadim Suchanow.

 Desde os 11 anos ele se apresenta regularmente como solista, músico de câmara e com orquestra, incluindo a Orquestra Bruckner de Linz, Orquestra de Câmara de Viena, Orquestra de Câmara de Lausanne, Tokyo Ensemble, entre outras. Além disso, se destacou em concursos internacionais: conquistou o primeiro lugar e o Prêmio EMCY no Concurso Internacional de Piano Greta Erikson, em Karlstad, Suécia, e foi um dos premiados no Concurso para Jovens Pianistas em Ettlingen, Alemanha.

 Em 2002 foi convidado para participar da rodada final das Young Concert Artists Auditions, em Nova York, e no ano seguinte chegou à final do renomado Concurso de Piano Clara Haskil, em Vevey-Montreux, na Suíça. Em 2011, Stroissnig fez seu primeiro recital no Salão Mozart do Konzerthaus de Viena. Ele encerrou o programa com a Fantasia Para Piano a Quatro Mãos de Franz Schubert, junto de seu mestre de longa data e mentor Oleg Maisenberg. O pianista também é um requisitado intérprete de música contemporânea.

                                                          PROGRAMAS

30 de Setembro

Wolfgang A. Mozart (1756 - 1791)
Concerto para piano nº 17, em sol maior (KV 453)
Allegro
Andante
Allegretto

Anton Bruckner (1824 - 1896)
Sinfonia nº4, em mi bemol maior, “Romântica”
Bewegt, nicht zu schnell
Andante, quasi Allegretto
Scherzo. Bewegt - Trio. Nicht zu schnell. Keineswegs schleppend
Finale. Bewegt, doch nicht zu schnell

1º de Outubro

Ludwig van Beethoven (1770 - 1827)
Abertura Leonore III

Wolfgang A. Mozart (1756 - 1791)
Concerto para piano nº 17, em sol maior (KV 453)
Allegro
Andante
Allegretto

Ludwig van Beethoven (1770 - 1827)
Sinfonia nº 7, em lá maior (op.92)
Poco sostenuto – Vivace
Allegretto
Presto
Allegro con brio