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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Variedades: FOX Play é o novo serviço de vídeo na América Latina




Grade dos programas da FOX

Redação

 A  FOX International Channels (FIC) Brasil anunciou ontem (17) o lançamento do FOX Play (www.foxplay.com), serviço de vídeo sob demanda (VOD) e de eventos ao vivo, oferecido, neste primeiro momento, aos assinantes das operadoras GVT e Vivo. O serviço trará conteúdo nos segmentos de séries, filmes, esportes, documentários, lifestyle e especiais, e pode ser acessado de qualquer dispositivo que esteja conectado à internet. 

 As séries e programas dos canais FOX, FX, Nat Geo, FOX Life, FOX Sports e FOX Sports 2 estarão disponíveis na plataforma que possui dois modelos de consumo: o gratuito, que terá clipes, making-of e episódios de séries selecionados e completos, e o autenticado, com a biblioteca completa disponível para os usuários da TV paga.

 Para os admiradores dos eventos esportivos do FOX Sports, o FOX Play trará transmissões ao vivo de jogos de futebol, lutas e  programas exclusivos. Os campeonatos inglês, italiano, argentino e sul-americano, e o programa FOX Sports Rádio estarão disponíveis na plataforma. Já seu modelo VOD oferecerá o programa A Última Palavra na íntegra e alguns jogos completos. Além disso, durante o Mundial no Brasil, os usuários do serviço poderão assistir a todos os 64 jogos ao vivo pelo FOX Play.

 "O conceito do FOX Play é o de deixar os telespectadores ainda mais próximos do nosso conteúdo. A ideia é que se eles não conseguiram ver na TV, possuem a chance de escolher o melhor dia e horário para acessar pela internet", afirmou Gustavo Leme, gerente-geral e vice-presidente sênior da FOX International Channels Brasil.


segunda-feira, 16 de junho de 2014

Túnel do Tempo: Perigo da radiação atômica



A radiação atômica provoca vários danos à saúde

Luís Alberto Alves


Radiação: Em 16 de junho de 1956, cientistas americanos anunciam que a radiação atômica, por menor que seja, ameaça não só a pessoa que a recebe mas também seus descendentes.

Radiografia de Sampa: Rua Dr. Veiga Filho


A Rua Dr. Veiga Filho fica no bairro de Santa Cecília

 Luís Alberto Alves

 João Pedro da Veiga Filho nasceu na cidade de Campanha (MG) em 18 de maio de 1862. Matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo em 1881, recebendo grau de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais em 1886. Durante o curso militou na imprensa acadêmica, redigiu "A Ordem", e fez parte de vários clubes de estudantes conservadores.

 Ao mesmo tempo exerceu o magistério particular e chegou ao lugar de chefe de seção da Secretaria do Governo da Província. Redigiu "O Diário Mercantil", de importante circulação. Formado, estabeleceu seu escritório de advocacia em São Paulo. Em 1893, em concurso alcançou nomeação de professor da Faculdade de Direito. Após 4 anos de exercício de professorado, foi nomeado professor catedrático da terceira cadeira do 5º ano, História do Direito, especialmente do Direito Nacional.

 Tomou posse em 1º de junho de 1897. Em 1901, em virtude da reforma do ensino, que suprimiu essa cadeira, foi declarado em disponibilidade; saiu em 1908 para ensinar Filosofia do Direito. Mas essa cadeira tinha direito o Dr. João Arruda, de sorte que, movendo este demanda ao governo Federal e vencendo-a voltou o Dr. Veiga Filho a disponibilidade. Foi um exemplo de produtividade.

 Exerceu continuadamente a advocacia, ocupou os cargos de vereador na Câmara Municipal de São Paulo e deputado estadual, representado o 8º distrito; fez parte, na Câmara, da Comissão de Finanças Secretário, durante algum tempo, da Associação Comercial, jamais se desinteressou dos estudos e projetos a respeito do desenvolvimento econômico do Estado.

 Em relação a Escola de Comércio Alvares Penteado, o seu nome é particularmente caro: foi um dos fundadores e quem primeiro escreveu em São Paulo sobre a necessidade de sua criação. Faleceu na Capital Paulista em 09 de março de 1909. A Rua Dr. Veiga Filho fica no bairro de Santa Cecília.


Geral: Pesquisa global revela que brasileiros querem investimentos em tecnologia e educação


Investimento em tecnologia é um dos pedidos dos brasileiros

Redação

 Pesquisa global da Intel levantou dados sobre a relação das pessoas com a tecnologia e traçou expectativas dos brasileiros sobre a inovação na educação

• A pesquisa “Intel Global Innovation Barometer” ouviu 12 mil pessoas em oito países para captar a percepção das pessoas sobre o impacto da tecnologia e da inovação na educação, saúde, emprego e vida urbana.

• A expectativa do brasileiro é que nos próximos anos a tecnologia seja mais usada para a educação no ensino fundamental; 77% pensam que escolas e professores devem se apoiar mais na tecnologia para melhorar o sistema educacional.

• Apesar de mais uso da tecnologia na educação, os brasileiros acham que o papel do professor ainda continuará forte e para 65% professor e estudante estarão mais próximos, conectados pela tecnologia.

 A Intel Corporation anunciou novas informações sobre o estudo “Innovation Barometer”, encomendado à Penn Schoen Berland. O objetivo foi levantar a percepção e a expectativa das pessoas com relação ao impacto da tecnologia e da inovação em suas vidas. Um novo recorte do estudo, chamado “Classrooms of the Future” e dedicado à aplicação da tecnologia na educação, mostra que a grande maioria dos brasileiros (81%) acredita que o uso de tecnologia nas escolas é inevitável e que o país deve investir em um suporte tecnológico para a pedagogia.

 “Já havíamos confirmado na primeira etapa da pesquisa que o brasileiro tem um perfil bastante otimista em relação à tecnologia. Essa atitude é positiva quando consideramos sua relação com a educação, pois por meio da tecnologia é possível atualizar as ferramentas disponíveis para ensino nas nossas escolas”, comentou Edmilson Paoletti, Gerente de Desenvolvimento de Negócios para Educação da Intel. “Para nós na Intel, desenvolver tecnologias aplicadas à educação significa investir em uma próxima geração que será mais empreendedora e pautará a inovação dentro da nossa sociedade, desde a escola”.

 Reforçando esta atitude otimista, 77% dos brasileiros, 69% no mundo, pensam que escolas e professores devem se apoiar mais na tecnologia para melhorar o sistema educacional. Quando perguntados sobre quais disciplinas as crianças devem aprender, 57% acreditam que deve haver mais educação tecnológica na escola.

                                                                   Sala de aula do futuro
 Pensando no futuro da pedagogia, os brasileiros (82%) acreditam que em 10 anos o Ensino Fundamental usará atividades online como ferramenta suplementar para a instrução iniciada com o professor em sala de aula. A tendência de interação online também é uma aposta dos respondentes (60%), quando afirmam que os exames serão feitos em meio virtual, abolindo a prova impressa. E ainda 55% acham que as crianças terão de usar tablets ou outro dispositivo móvel para participar das aulas.

 Quanto ao relacionamento entre o professor e o estudante, os brasileiros (65%) acham que a tecnologia vai ajudar a aproximá-los em sala de aula, e seu relacionamento ficará mais forte. Para 79%, os softwares disponíveis para educação irão ajudar ao professor a dedicar mais tempo ao estudante, para um ensino personalizado. Para os respondentes, um modelo de ensino virtual pode transformar o processo educacional ao mesmo tempo em uma experiência mais pessoal (60%) e social e colaborativa (61%).

                                                                     Metodologia da Pesquisa
 Esta pesquisa foi realizada online pela Peen Schoen Berland à pedido da Intel no Brasil, China, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão e Estados Unidos entre os dias 28 de julho e 15 de agosto de 2013. Ela foi realizada entre uma amostragem representativa de 12.000 adultos com idade igual ou superior a 18 anos com uma margem de erro de mais ou menos 0,89 pontos percentuais. A margem de erro geral nos EUA foi de 2.53 pontos percentuais e de 4.38 pontos percentuais para esta sessão. Para mais informações, visitewww.intel.com/newsroom/innovation.


Geral: Cerca de 80% dos pais acreditam que a internet torna as crianças cada vez mais precoces


Acesso às redes sociais faz as crianças perderem a precocidade

Luís Alberto Alves

 Nova pesquisa da AVG indica que a tecnologia está acelerando o fim da inocência da infância obrigando os pais a conversar sobre assuntos adultos com seus filhos cada vez mais cedo.

 Uma pesquisa divulgada hoje (16) pela AVG Technologies, fabricante de softwares de segurança para computadores e dispositivos móveis utilizados por 187 milhões de usuários, revelou que aos 10 anos a maioria das crianças de hoje já terá tido sua primeira conversa sobre "assuntos sérios" com seus pais. E essa média de idade é de cinco anos a menos do que a idade que a geração de seus pais teve a mesma conversa, pois 50% dos pais entrevistados afirmam ter tido esse tipo de conversa por volta dos 15 anos.

 Por abordar temas adultos como pornografia - o tema mais difícil de tratar, segundo os pais pesquisados - sexo e puberdade, a Internet foi claramente apontada como a força responsável pelo avanço nesse tipo de conversa. Os pais se preocupam ainda com o tempo que os filhos passam conectados (a maior preocupação para 42% deles) e com o quão fácil é para as crianças ter acesso a conteúdos impróprios (47% citaram o problema).

 Para ajudar a lidar com tais questões e abordar um tópico de discussão tão complexo - a Internet segura- de uma forma simples e fácil, a AVG criou uma série de livros digitais interativos chamados Magda & Mo. Desenvolvido em parceria com a Childnet International, o primeiro livro da série, 'Os piratas da Rosquinha', é uma divertida história criada para que jovens leitores e seus pais divirtam-se juntos enquanto guiam as personagens-título nas decisões entre tomar decisões on-line sozinhas ou pedir ajuda à um adulto.

 Com a pesquisa indicando dúvidas entre os pais sobre qual a melhor forma de abordar a segurança on-line de seus filhos, a série de livros Magda & Mo fornece a eles sugestões claras e simples sobre iniciativas efetivas que podem ser tomadas. Entre os métodos de prevenção mais citados pelos pais na pesquisa estão "proibir a criança de visitar sites desconhecidos sem permissão" (53%); "conversas com estranhos e compras on-line" (51%); e "e permitir que seu filho permaneça on-line por apenas um período pré-determinado de tempo" (44%) - no entanto, nenhuma ação única sozinha foi citada pela esmagadora maioria.

 Apesar de 81% dos pais afirmarem impor uma ou mais restrições aos filhos, apenas 35% das crianças pesquisadas acham que a Internet pode ser perigosa. A maior parte dos pais também disse acreditar que aos 12 anos seus filhos saberão mais sobre Internet do que eles próprios, e 19% acreditam que isso ocorrerá quando seus filhos tiverem 9 anos.

 "Isso aponta a necessidade de um processo de aprendizado sobre o que pode e o que não pode ser feito na Internet desde a primeira infância, e que pais e filhos devem trabalhar juntos," afirmou Mariano Sumrell, diretor de Marketing da  AVG Brasil. 

"Com o aumento do uso de dispositivos conectados por crianças não podemos subestimar a necessidade de ter esse tipo de diálogo aberto desde cedo com os pequenos. Os livros Magda & Mo são parte do projeto educacional da AVG que visa apoiar as famílias, fornecendo ferramentas úteis que podem ajudar os pais a desenvolver a compreensão das crianças sobre o universo digital, fornecendo orientações práticas sobre o assunto por meio de eBooks, pesquisas e guias on-line", completou Sumrell. 

Geral: Cigarro ou narguilé: ambos fazem mal para a saúde, segundo médicos


O narguilé é prejudicial à saúde, igual o cigarro


Luís Alberto Alves


 “Vários estudos ainda estão sendo feitos, pois não há um consenso quanto à comparação dos malefícios entre o consumo do cigarro e do narguilé. Porém, sociedades e associações médicas já concordam que o consumo do narguilé ou de qualquer outro produto derivado do tabaco acarreta prejuízos à saúde”, afirmou a dra.Maria Vera Castellano, membro da Comissão de Tabagismo da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT) e coordenadora do ambulatório de tabagismo do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

 O próprio INCA afirma que o uso de narguilé colabora para o desenvolvimento de câncer de pulmão, de boca e bexiga, além de doenças respiratórias, doenças na gengiva, aterosclerose e doença coronariana. Estudos também comprovam que a forma de uso por compartilhamento do bocal pode propiciar doenças infectocontagiosas como herpes, hepatite C e tuberculose.

 Em 2008, uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas ) em parceria com o Inca constatou que cerca de 300 mil pessoas eram consumidoras do cachimbo oriental no país. No ano seguinte, o Ministério da Saúde apontou um alto índice de consumo entre jovens de 13 a 15 anos. A partir de então, vários municípios do Paraná, São Paulo e também do Distrito Federal entraram com projetos de lei para impedir a venda de narguilés aos menores de 18 anos, bem como o seu uso em bares e locais públicos.

Em São Paulo, a Lei 13.779, que restringe a venda e o consumo de narguilé apenas aos maiores de 18 anos, foi aprovada pela Assembleia Legislativa em outubro de 2009.

Geral: Frio aumenta em até 30% risco de infarto


Falta de atividades esportivas facilita ocorrência do infarto
Luís Alberto Alves

 Prática de esportes, alimentação saudável e realização de exames cardíacos periódicos são atitudes que podem colaborar para a prevenção de ataques cardíacos.Com a chegada do inverno, no dia 21 de junho, o risco de infarto pode ser até 30% maior do que em outras épocas.

"Um dos principais motivos é a vasoconstrição, que diminui o diâmetro das artérias. Isso reduz o fluxo sanguíneo e a oferta de oxigênio no organismo", explicou o Dr. Cesar Jardim, cardiologista chefe do Clinic Check-up HCor (Hospital do Coração). Essa mudança acontece para o corpo se manter aquecido, mas também aumenta o risco de infarto.

 Se a pessoa tem muitos fatores de risco para doenças cardiovasculares, a chegada do frio torna o cenário ainda mais perigoso. Por isso, o médico destaca três recomendações importantes: “É imprescindível realizar check-up cardiológico anualmente, praticar exercícios físicos com orientação de especialista e, ainda, consumir alimentos saudáveis, evitar gorduras e sal em excesso." 

 Entre os fatores de risco mais frequentes, o Dr. César destaca tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, obesidade e estresse. Infartos são mais frequentes em homens, especialmente a partir dos 45 anos, embora os infartos sejam mais fulminantes em mulheres. Dor no peito é um dos principais sintomas, que pode ser irradiado para o braço, normalmente, esquerdo. Há também tontura, náuseas e suor intenso na lista dos sintomas, mas há casos em que o episódio ocorre de forma silenciosa.

 No inverno, o médico ressalta que muitos deixam de praticar exercícios e passam a comer alimentos mais calóricos, pela sensação de bem-estar e aquecimento corporal que eles proporcionam. Contudo, isso não é benéfico à saúde cardiovascular. “O exercício aquece o corpo, melhora a disposição e existem muitos alimentos que também podem proporcionar esse bem-estar, sem excesso de calorias”, destacou o Dr. César. 

 No Clinic Check-up HCor, uma equipe multidisciplinar formada por cardiologistas, nutricionistas, fisiatras, oftalmologistas, dermatologistas, urologistas e ginecologistas fornece orientações personalizadas ao paciente, para que ele tenha o melhor de sua saúde.