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quinta-feira, 13 de março de 2014

Geral: Pneumonia mata mais de 50 mil brasileiros todo anos



Todo ano a pneumonia mata mais de 50 mil brasileiros

Luís Alberto Alves


 Tanto o diagnóstico como o tratamento são simples, e incluem uma radiografia e o uso de antibióticos, quando confirmada a pneumonia. No entanto, trata-se, ainda hoje, da doença infecciosa que mais mata no mundo.

 “A causa mais comum de pneumonia é o Streptococcus pneumoniae, conhecido como Pneumococo. Três em cada dez pneumonias são causadas por esse microorganismo”, explicou o dr. Frederico Leon Arrabal Fernandes, diretor de Assuntos Científicos da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT).

 Segundo o médico, o microorganismo está normalmente presente no nariz e na garganta, mas nem sempre causa a doença. Transmitida por contato direto de pessoa para pessoa por meio das secreções do trato respiratório, ela atinge especialmente grupos vulneráveis, que incluem crianças pequenas; idosos; fumantes; portadores de doenças respiratórias crônicas, como asma e enfisema; além de indivíduos com baixa imunidade.

                                                                          PrevençãoA melhor maneira de prevenir a doença é a vacinação, que deve ser dada conforme orientação médica.

 “Existem dois tipos de vacinas atualmente no Brasil. Uma delas, a de polissacarídeo, protege contra 23 tipos de pneumococo e é recomendada para adultos com mais de 60 anos ou portadores de doenças respiratórias. Já a vacina conjugada, leva à maior resistência imunológica, indicada para crianças e, recentemente, também para adultos com mais de 50 anos portadores de doenças pulmonares crônicas e fumantes”, orientou o médico pneumologista.

 Segundo o dr. Frederico, estudo publicado recentemente na revista médica New England Journal of Medicine (http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa1209165) demonstrou que a vacina conjugada reduziu de forma consistente, nos últimos 10 anos, as internações por pneumonia em crianças e em idosos.

“A conclusão deste e de outros estudos é que a vacinação da população infantil reduz a quantidade de bactérias, prevenindo inclusive a contaminação dos idosos”, finalizou.

Radiografia de Sampa: Rua 25 de Março




A Rua 25 de Março é tradicional centro de compras em SP

Luís Alberto Alves

 A origem dessa rua remonta ao século XVIII, quando então era chamada de Beco das Sete Voltas. Naquela época ela acompanhava, mais ou menos, as margens sinuosas do Rio Tamanduateí, daí as sete voltas ou sete curvas do rio. Posteriormente, e já no século XIX, o beco recebeu a denominação popular e de Rua de Baixo, justamente pela sua localização, na parte baixa da cidade em relação à colina do Pátio do Colégio.

 No dia 28 de novembro de 1865, por proposta do vereador Malaquias Rogério de Salles Guerra, a Rua de Baixo passou a chamar-se Rua 25 de Março e isso desde a atual Rua Carlos de Souza Nazaré, um de seus limites até a projetada Praça do Mercado, a atual Praça Fernando Costa, e desse ponto em diante até a Ladeira do Carmo, atual Av. Rangel Pestana.

Pouco tempo depois, e em todo o seu traçado, foi mantido o nome de Rua 25 de Março. Esta data lembra o dia do juramento da primeira constituição do Brasil independente, promulgada por Dom Pedro I no ano de 1824.  A Rua 25 de Março fica no Centro de SP.


Túnel do Tempo: Kennedy lança Aliança para o Progresso



Presidente John Kennedy

Luís Alberto Alves


Aliança para o Progresso: No dia 13 de março de 1961 o presidente Kennedy lança a Aliança para o Progresso, programa decenal para o desenvolvimento econômico e social do hemisfério.

terça-feira, 11 de março de 2014

Política: Empresas podem ter de fazer campanha interna para prevenção de violência doméstica


As campanhas visam prevenção à violência doméstica

Luís Alberto Alves
 As empresas com mais de 50 empregados podem ser obrigadas a promover campanhas anuais sobre planejamento familiar e prevenção à violência doméstica. A medida está prevista no Projeto de Lei 5898/13, da deputada Rosane Ferreira (PV-PR), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-Lei 5.452/43).
 Ferreira acredita que essas campanhas podem ajudar a proteger as mulheres que, segundo ela, muitas vezes desconhecem seus próprios direitos. “Em certas culturas, a submissão da mulher faz com que ela aceite diferentes formas de violência – física ou mental – por falta de conhecimento e de acesso aos mecanismos de proteção à mulher”, alerta.
                                                                    Tramitação
 A proposta, que tramita de forma 
conclusiva, será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Variedades: Vinheta de campanha da 3ª temporada de Tabu Brasil tem novo grafite no Centro de SP



Grafite perto do terminal Bandeira com Avenida 9 de Julho, Centro de SP

Luís Alberto Alves

 Um grande painel de grafite transformou um cruzamento próximo ao terminal Bandeira e à 9 de Julho, Centro de São Paulo. A ação faz parte da chamada da terceira temporada de Tabu Brasil, do canal Nat Geo, além da campanha de lançamento da série. 
"A ideia foi reunir diversas formas de expressão artística que se integrassem para passar uma mensagem única, no caso o conceito de Tabu, não apenas da palavra, mas também da série "Tabu Brasil". O resultado dessa mistura inusitada poderá ser conferido em breve no Nat Geo", explicou o Diretor de On-air da FOX International Channels Brasil, Teco Brandão.

  A arte foi criada sob o conceito da série "Não é certo. Não é errado. É Tabu". O desenho foi concebido e realizado pelos grafiteiros Paulo Ito e Deco Farkas e ganhou projeção de cores e luzes com o trabalho do coletivo de arquitetos Vapor 324.

 "Os temas desta nova temporada são bastante urbanos, por isso pensamos em algo que ressaltasse essa essência, o diferente. Convivemos com tabus todos os dias e muitas vezes julgamos. O grafite foi um jeito que encontramos para trazer este tema à tona com muita arte", afirmou Carol Scholz, Diretora Sênior de Marketing da FOX International Channels Brasil.

A terceira temporada de Tabu Brasil, série produzida pela BossaNovaFilms, tem estreia prevista para abril com os temas: matrimônios, partos polêmicos, humanização dos pets, superdotados, obesidade, adoção e prisão feminina.


Economia: É reduzido número de mulheres em cargos de chefia


Ainda é reduzido o número de mulheres em postos de chefia no Brasil

Luís Alberto Alves


 Estudo do PageGroup, que controla as consultorias Page Executive, Michael Page e Page Personnel, analisou a presença da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Com base em 5 mil vagas fechadas pelas consultorias, o levantamento demonstra como está distribuída a presença feminina por diferentes setores da economia e níveis hierárquicos.

                                                                  Alta direção
O Levantamento da Page Executive, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento e seleção de executivos para alta direção (o chamado “C-Level”), indica que, entre os quase 300 processos conduzidos nos últimos 5 anos, apenas 8% das posições foram preenchidas por mulheres.

 Recursos Humanos é a área com maior número de mulheres neste nível hierárquico. Já os setores da economia que têm a maior presença feminina são Varejo e Consumo. No setor da indústria de base, como petróleo e gás, construção civil e mineração, a presença de mulheres em alta gestão é ainda muito baixa.
                                                                   Posições de comando
Focada no recrutamento e seleção de profissionais de média e alta gerencia, a Michael Page registrou menor presença feminina nas contratações em 2013. 30% das vagas fechadas pela consultoria foram preenchidas por mulheres.

 Os segmentos de saúde e recursos humanos foram os que mais tiveram suas vagas preenchidas por mulheres, no ano passado, 67% e 66% respectivamente. “São dois setores que tradicionalmente contam com maior presença de mulheres. A disponibilidades de candidatas, inclusive, sempre foi muito maior do que candidatos”, explicou Sergio Sabino, diretor de marketing do PageGroup para a América Latina, coordenador do estudo.

 As mulheres ainda são maioria em outros dois setores: no varejo (62%) e no mercado jurídico (53%). De acordo com Sabino, muitas vagas abertas no varejo dão preferencia a profissionais do sexo feminino. “Geralmente são posições que demandam gerenciamento de equipes gigantescas. E a sensibilidade feminina, aliada à sua capacidade motivacional e de engajamento são fundamentais e muito requisitadas pelas companhias”, explica. No segmento jurídico são os escritórios que contribuem para elevação da presença feminina no mercado.

 Em alguns setores da economia, porém, a presença feminina em cargos de gestão ainda é baixa. É o caso do promissor mercado de Oil&Gas. Segmento que vem apesentando níveis atrativos de remuneração nos últimos anos conta com apenas 5% de mulheres em posição de comando. Em TI, a presença feminina em cargos de gestão também é baixa: 13%. “Talvez seja um reflexo histórico. A presença de mulheres em cursos voltados a estas áreas vem aumentando nos últimos anos, mas ainda não detectamos reflexo no topo da pirâmide, porém é algo qu edeve acontecer em 10 anos”, ressaltou Sabino.

Outros segmentos com baixa presença feminina são Engenharia Industrial, com 17%, e Construção civil, com 20%.

Michael Page
Homens
Mulheres

Banking
61%
39%

Engineering
83%
17%

Finance
65%
35%

Health
38%
62%

Human Resources
34%
66%

Insurance
57%
43%





Legal
47%
53%

Marketing
56%
44%

Oil & Gas
95%
5%

Property and Construction
80%
20%

Retail
38%
62%

Sales
77%
23%





Supply Chain
78%
22%

Technology
87%
13%


Geral: Cresce consumo de tranquilizantes no Brasil


Muitos buscam a paz nos tranquilizantes e aumentam o problema

Luís Alberto Alves

 O uso de tranquilizantes (nome cientifico: ansiolíticos) tem aumentado significativamente no Brasil, caracterizando o uso irracional de um medicamento que pode ser prejudicial aos seus usuários.

 Para a professora de farmácia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Amouni Mourad, o fato de pesquisas atuais confirmarem o quadro de uso excessivo de sedativos ou benzodiazepínicos traz a preocupação em definir estratégias para melhorar o nível de informações das pessoas quanto aos possíveis riscos de dependências, além das reações adversas que podem surgir com seu uso indiscriminado.

 Outro ponto muito sensível está relacionado à prescrição desses medicamentos, sujeitos a controle especial, visto que os pacientes precisam de uma receita para comprá-los. Segundo a especialista, é importante analisar a real necessidade do uso desses medicamentos, fato que só pode ser avaliado pelos médicos especialistas no assunto, ou seja, psiquiatras.

 “A vida atual é muito intensa e estressante, há uma sensação de angustia antecipada, agitação, ou seja, uma sensação permanente de ansiedade. Infelizmente, a procura por meios para melhorar essa condição recai no uso de medicamentos, pois é um caminho supostamente mais fácil e rápido de resolver o problema”, conclui a professora.

Efeitos colaterais dos benzodiazepínicos (http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_ diretrizes/ 004.pdf):
• Sonolência excessiva diurna (“ressaca”);
• Piora da coordenação motora fina;
• Piora da memória (amnésia anterógrada);
• Tontura, zumbidos;
• Quedas e fraturas;

• Reação paradoxal: consiste de excitação, agressividade e desinibição que ocorrem mais frequentemente em crianças, idosos e em deficientes; 
• “Anestesia emocional” – indiferença afetiva a eventos da;
• Idosos: maior risco de interação medicamentosa, piora dos desempenhos psicomotor e cognitivo (reversível), quedas e risco de acidentes no trânsito;
• Risco de dependência: 50% dos que usaram por mais de um ano ficaram dependentes por 5 a 10 anos.